São Tomé e o projecto para ser o “Dubai de África”
São Tomé e Príncipe quer ser o “Dubai de África”, disse o seu primeiro-ministro ao jornal “Independent on Sunday”. Patrice Trovoada fez a afirmação ao referir-se ao porto de águas profundas que começa a ser construído em breve, cujas obras, avaliadas em 800 milhões de dólares, foram adjudicadas a uma empresa chinesa. Sobre o empréstimo… Continue reading São Tomé e o projecto para ser o “Dubai de África”
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São Tomé e Príncipe quer ser o “Dubai de África”, disse o seu primeiro-ministro ao jornal “Independent on Sunday”.
Patrice Trovoada fez a afirmação ao referir-se ao porto de águas profundas que começa a ser construído em breve, cujas obras, avaliadas em 800 milhões de dólares, foram adjudicadas a uma empresa chinesa.
Sobre o empréstimo chinês, que permite a construção do porto de águas profundas, sublinhou que “o que a China está a oferecer num negócio como este é um empréstimo e não um donativo” e que se trata de “um acordo comercial e não político”. A China Harbour Engineering Company (CHEC) participa, com pelo menos 120 milhões de dólares, na construção da infra-estrutura descrita pelo Governo são-tomense como “de classe mundial para servir as necessidades logísticas do Golfo da Guiné” .
O porto, o primeiro do género no país, que deve ser construído na zona de Fernão Dias,12 quilómetros da capital, deve começar a funcionar em 2019. Patrice Trovoada disse que o objectivo é que o“Dubai de África seja “uma plataforma de oferta de serviços que aproveite a proximidade geográfica a algumas das maiores economias do continente”.
A relação entre os dois países estreitou-se com a visita em 2014 a Pequim de Manuel Pinto da Costa, a primeira de um Presidente são-tomense à China em quase 20 anos, ainda que a título privado. A empresa chinesa Guangxi Hydroelectric Construction Bureau iniciou no ano passado a construção de uma urbanização na ilha de São Tomé.