Arrendamento de escritórios em Lisboa deverá manter-se dinâmico em 2016
Durante 2015, foram ocupados 144.500 m2 de escritórios em Lisboa, com 39.350 m2 transaccionados no último trimestre do ano, o que perfaz um aumento de 14% face a 2014
CONSTRUIR
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
Durante 2015, foram ocupados 144.500 m2 de escritórios em Lisboa, com 39.350 m2 transaccionados no último trimestre do ano, o que perfaz um aumento de 14% face a 2014. Para 2016 a previsão é a de que a procura por escritórios continue dinâmica
Segundo o estudo da consultora imobiliária CBRE, o último trimestre de 2015 apresentou uma descida de 27% na absorção bruta de escritórios face ao trimestre anterior, contudo, o ano acabou por encerrar com um crescimento total de 14%. As empresas que impulsionaram as transacções do último trimestre de 2015 dividem-se sobretudo pelos sectores de BPO (Business Process Outsourcing), TMT’s (tecnologias, media e telecomunicações) & Utilitie.
No que diz respeito a zonas, o Parque das Nações foi a única que registou um acréscimo no valor das rendas prime ao longo de 2015, de 12%, fixando-se em 14,5€/m2/mês no final do ano. Esta é aliás, a zona da cidade com a taxa de disponibilidade mais reduzida, com apenas 4,85%. A renda prime das restantes zonas de escritórios mantiveram-se estáveis.
Cristina Arouca, directora de Research e Consultoria da CBRE, comenta que se “prevê que a procura de escritórios continue dinâmica em 2016, embora limitada pela disponibilidade de espaços, que irá manter-se reduzida ao longo do ano. Existe apenas um projeto de construção especulativa no centro da cidade com conclusão prevista para o final do ano e, ainda assim, tem actualmente a obra parada. Quanto às rendas, estima-se um ligeiro aumento dos valores, o qual será mais evidente se vierem para o mercado espaços com dimensão e qualidade, actualmente escassos e para os quais existe uma forte procura”.