Cerveira e Tomiño estudam viabilidade da construção de uma ponte pedonal no rio Minho
O objectivo é “fomentar o conceito de um destino, dois países, valorizando o rio Minho como um elemento aglutinador de desenvolvimento de diversas vertentes”
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O projecto não é novo mas conhece agora novos detalhes. As autarquias de Vila Nova de Cerveira e de Tomiño, na região da Galiza, vão avançar para a realização de estudos de viabilidade que possam sustentar a construção de uma ponte pedonal no rio Minho que possa fazer a ligação entre os dois concelhos.
A proposta faz parte de uma estratégia de consolidação da cooperação transfronteiriça e integra uma candidatura apresentada, em Janeiro, pela Uniminho, associação transfronteiriça constituída por 15 municípios portugueses e galegos, ao Interreg V – Programa de Cooperação Territorial, ao abrigo do Programa Operativo de Cooperação Transfronteiriço Espanha-Portugal (POCTEP). Em causa, segundo a Câmara de Vila Nova de Cerveira, estão “trabalhos de prospecção para recolha de informação detalhada que sustente a viabilidade da futura construção de uma travessia pedonal que ligue as duas margens”. A ponte é considerada preponderante para a eficácia do Parque Castelinho-Fortaleza, uma combinação de áreas do lado português e do lado espanhol que poderá resultar num parque único com 15 hectares de área.
Aquela candidatura conjunta prevê um investimento de 7,5 milhões de euros a aplicar até 2019 nas potencialidades daquele curso internacional, tornando-o numa “marca turística transfronteiriça”.
Segundo a autarquia de Vila Nova de Cerveira, “a intervenção preparatória visa obter um conhecimento exaustivo da geografia do leito do troço de água internacional naquela zona, de forma a dotar os dois concelhos, geminados, de dados específicos que suportem uma posterior elaboração do projecto”.
O objectivo é “fomentar o conceito de um destino, dois países, valorizando o rio Minho como um elemento aglutinador de desenvolvimento de diversas vertentes”.