CMM investe na promoção da construção metálica junto dos decisores
Acção representa “um investimento relevante” por parte da CMM e do consórcio de empresas que constituem o projecto Portugal Steel
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A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista (CMM) anunciou que irá intensificar a estratégia de comunicação da sua marca registada, Portugal Steel, para aumentar o reconhecimento do “cluster da construção mista e metálica junto das entidades públicas e privadas, decisoras do mercado nacional”.
Em comunicado de imprensa, a associação expica que a estratégia de comunicação passa pela organização de seminários, conferências e workshops, que envolverão empresas, universidades e profissionais ligados ao sector, para além do aumento “do espaço da marca Portugal Steel nos media nacionais”.
A mesma fonte revela que esta acção representa “um investimento relevante” por parte da CMM e do consórcio de empresas que constituem o projecto Portugal Steel. Este investimento passará “pela difusão de informação técnica e conhecimento científico das vantagens da construção metálica quando comparada com a construção tradicional”.
Segundo Luís Simões da Silva, “as empresas do sector da construção metálica têm registado, nos últimos anos, um crescimento anual dos valores das exportações superior a 20% ao ano, reforçando o reconhecimento por parte do mercado internacional da qualidade da indústria nacional”. “As empresas exportam aproximadamente 80% da produção, garantem 26 mil postos de trabalho directos e representaram um volume de negócios superior a 3.500 milhões de euros em 2014”, acrescentou.
“O mercado internacional sabe bem que as empresas portuguesas conseguem colocar qualquer estrutura metálica em qualquer parte do mundo”, sublinha o presidente da CMM, citando, como exemplos, a “instalação de bases fabris em Marrocos, construção de pavilhões e armazéns na Guiné-Bissau, fornecimento de estruturas metálicas para plataformas de exploração petrolífera em Angola ou estádios de futebol na Europa”. Todavia, Simões da Silva destaca que é “necessário que o nosso país tenha conhecimento das potencialidades das empresas nacionais e é fundamental aproveitar a oportunidade dada pelo Portugal 2020 para voltar a industrializar o país”.