“Viagem ao Invisível” começa a 10 de Junho
Com curadoria de Maria Rita Pais e Luís Santiago Baptista, foi a proposta vencedora do Open Call Comissariado Viagem Pop-Up lançado em Novembro do ano passado pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos
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“Viagem ao Invisível”, com curadoria de Maria Rita Pais e Luís Santiago Baptista, foi a proposta vencedora do Open Call Comissariado Viagem Pop-Up lançado em Novembro do ano passado pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS). A viagem acontece de 10 a 12 de Junho e as inscrições para integrar a mesma decorum até ao próximo dia 29 de Maio.
Durante três dias, o itinerário da “Viagem ao Invisível” percorre um conjunto de obras cruzando-as com representações de diversas naturezas:. Entre elas estão o Forte de Santo António da Barra do arquitecto napolitano Frei Giovanni Vicenzo Casale (1590); a Casa Lino Gaspar de João Andersen e Cassiano Barbosa (1953); as Casas em Santa Isabel de Ricardo Bak Gordon (2011); o Centro Comercial da Mouraria de Carlos Duarte e José Lamas (1982); as Pedreiras de Vila Viçosa; o Mosteiro da Cartuxa de Évora de Felipe Terzi e Giovanni Casalli (1587-1598) e a Aldeia da Luz de João Figueira (2002), entre outras.
Segundo nota de imprensa enviada ao Construir pela OASRS, a “Viagem ao Invisível” é um “percurso pelo que está fora do alcance, do que existe para lá da nossa vida quotidiana. Lugares que por diversas razões existem na sombra, espaços inacessíveis ou inapreensíveis. Porém, estes lugares persistem na nossa cultura, estão inscritos na memória colectiva. Existem portanto, mas essencialmente sob a forma de imagens, acontecimentos e narrativas, reais e ficcionais, verdadeiras e imaginarias”.
“Viagem ao Invisível é assim o preciso momento em que estes lugares se cruzam e sobrepõem às suas representações, activando e intensificando a experiência do espaço. Por isso, a viagem ao invisível não é um roteiro. Nem se pode realizar por mera visita. É antes um itinerário de experiências por lugares que desconhecemos, ignoramos ou esquecemos. Mas esses lugares estão aí, suspensos e expectantes, aguardando o momento em que as nossas vidas os atravessarão, com um misto de curiosidade e espanto. Um conjunto de experiências que todos serão convidados a registar das mais diversas formas, participando no desafio de tornar visível o invisível”.