ProEXR File Description
=Attributes=
cameraAperture (float): 36.000004
cameraFNumber (float): 8.000000
cameraFarClip (float): 50.000000
cameraFarRange (float): 1000.000000
cameraFocalLength (float): 42.000004
cameraFov (float): 55.898186
cameraNearClip (float): 3.330000
cameraNearRange (float): 0.000000
cameraProjection (int): 0
cameraTargetDistance (float): 4.373943
cameraTransform (m44f)
channels (chlist)
compression (compression): Zip16
dataWindow (box2i): [0, 0, 5196, 3743]
displayWindow (box2i): [0, 0, 5196, 3743]
lineOrder (lineOrder): Increasing Y
pixelAspectRatio (float): 1.000000
screenWindowCenter (v2f): [0.000000, 0.000000]
screenWindowWidth (float): 1.000000
=Channels=
A (float)
B (float)
G (float)
MM 1-2-3.B (float)
MM 1-2-3.G (float)
MM 1-2-3.R (float)
MM 10-11-12.B (float)
MM 10-11-12.G (float)
MM 10-11-12.R (float)
MM 13-14.B (float)
MM 13-14.G (float)
MM 13-14.R (float)
MM 4-5-6.B (float)
MM 4-5-6.G (float)
MM 4-5-6.R (float)
MM 7-8-9.B (float)
MM 7-8-9.G (float)
MM 7-8-9.R (float)
R (float)
VRayGlobalIllumination.B (float)
VRayGlobalIllumination.G (float)
VRayGlobalIllumination.R (float)
VRayLighting.B (float)
VRayLighting.G (float)
VRayLighting.R (float)
VRayOcclusion.B (float)
VRayOcclusion.G (float)
VRayOcclusion.R (float)
VRayRawReflection.B (float)
VRayRawReflection.G (float)
VRayRawReflection.R (float)
VRayReflection.B (float)
VRayReflection.G (float)
VRayReflection.R (float)
VRayRefraction.B (float)
VRayRefraction.G (float)
VRayRefraction.R (float)
VRaySelfIllumination.B (float)
VRaySelfIllumination.G (float)
VRaySelfIllumination.R (float)
VRaySpecular.B (float)
VRaySpecular.G (float)
VRaySpecular.R (float)
VRayWireColor.B (float)
VRayWireColor.G (float)
VRayWireColor.R (float)
Z (float)
Regressar ao passado com os olhos postos no futuro
notória a recuperação da cozinha e da casa-de-banho como espaços fundamentais por mais que as tipologias resultantes da evolução da nova construção residencial remetam para áreas mais pequenas. O regresso da cozinha como espaço social por excelência
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo
ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024
Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável
Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária
Kimpton Lisbon inaugura em 2026
A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia
Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta
Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade
Vanguard formaliza parceria com Vhils para transformar Muda num “espaço artístico único”
Numa altura em que ganha expressão a iniciativa privada em torno da renovação, nomeadamente ao nível da habitação própria, ganha expressão a atenção que é dada a duas áreas: cozinha e casa-de-banho. E ao que o CONSTRUIR foi apurando junto dos profissionais destas áreas, é notória a recuperação destas áreas como espaços fundamentais no conceito de casa, por mais que as tipologias resultantes da evolução da nova construção residencial remetam para áreas mais pequenas do que aquelas que fazem parte do imaginário das “casas do antigamente”. Ao CONSTRUIR, o director comercial da Manuel J. Monteiro recorda as palavras de Corbusier que declarou a cozinha como uma das divisões mais importantes da casa. Para Armando Oliveira, “a cozinha funcional tomou a forma de um pequeno laboratório, com azulejos brancos e filas ordenadas de recipientes. Os objectos altos e esguios transformaram-se em objectos orgânicos, ganhando formas aerodinâmicas. A maior parte dos objectos dos anos 40 e 50, parecem ter sido feitos para serem conduzidos a alta velocidade”. “A introdução do bar americano de pequeno-almoço levou o design para a cozinha. A combinação informal de bar e divisão de sala transformam a cozinha o ponto central da casa. Mais recentemente, nos primeiros anos do século XXI, a cozinha toma o lugar da sala de jantar e é diagnosticada como o coração da casa”, acrescenta. O mesmo garante o marketing manager da Miele, Luis Morais, que sublinha que “quando comparada com o ‘antigamente’ todas as áreas da casa são efectivamente menores. Isso prende-se mais com uma preocupação com os custos do que com alterações na utilidade de cada divisão”. Para aquele responsável, “a cozinha é um ‘local de trabalho’ mas sempre foi entendida como uma zona social. Por isso, nas cidades as casas são cada vez mais pequenas mas as cozinhas são cada vez maiores e ocupam mais do espaço antes só destinado à sala”.
Olhando para essa evidência, Armando Oliveira admite que “uma das tendências dominantes, é a de que os objectos devem ter grande funcionalidade e devem adaptar-se a vários contextos. O consumidor quer ter várias opções e possibilidades para cada ocasião. E saltámos do “Tenho” para o “Quero”. Sendo a indústria de electrodomésticos, até recentemente, pouco inventiva e original relativamente a outras, é papel fundamental das marcas, investirem em produtos criativos, originais e, sobretudo, com um design incontornável”. Para o director comercial da Manuel J. Monteiro, “as casas modernas são para produtos inteligentes e modernos mas isso não se esgota com tecnologia e funções práticas”. Nesse contexto sublinha que a empresa tem apostado em “produtos que possam ser um factor de diferenciação no mercado e geradores de um positivo desenvolvimento”. O design está em foco e tornou-se um estilo de vida. “Equipar e redesenhar a casa com produtos mais específicos e altamente pessoais, chega também à cozinha. Designs inovadores tornam-se elementos de mobiliário também nesta divisão porque as casas modernas”, assegura Armando Oliveira, para quem “o consumidor tem a tendência para continuar a investir numa gama, para que o ambiente na sua cozinha seja homogéneo e, ao mesmo tempo, adaptado ao seu gosto, à sua ambição e à originalidade da sua escolha”. A MJM disponibiliza uma gama de electrodomésticos que estão na vanguarda da tecnologia e que, simultaneamente, são assinados pelos grandes designers da actualidade como Karim Rashid, Ora-Ito e mais recentemente Philippe Starck. Já no entender de Luis Morais, a Miele tem percepcionado “uma preocupação crescente no design e adivinhamos uma participação cada vez mais activa de designers de interiores”. O marketing manager da companhia assegura que “estes profissionais, em parceria com os fabricantes de cozinhas, vão encontrando soluções cada vez mais funcionais, com materiais mais premium e elegantes”. “Para além da componente decorativa e do design, a conveniência e facilidade na gestão os electrodomésticos é vital. Por isso a conectividade dos equipamentos ganha cada vez mais relevância e o projecto Miele@home responde de forma eficaz a essa tendência permitindo a interacção à distância com todos os equipamentos (iniciar programas, gerir temperaturas, informar status, fornecer alertas, etc..) e possibilitando a sua integração com outros sistemas da casa como alarmes/segurança, incêndios, vigilância, telecomunicações, etc.”, diz. No entender de Hugo Silva, director geral da Whirlpool Portugal, “a cozinha é cada vez mais um espaço de convivência familiar, ocupando um lugar idêntico a uma sala de estar ou de jantar. Neste sentido os electrodomésticos são eles também cada vez mais um elemento de bem-estar, que simplificam e ampliam a utilização dos mesmos, no sentido de todos os elementos da família poderem participar na preparação das refeições, de forma fácil, rápida, criativa e multifacetada”. Para Hugo Silva, a chave da evolução do conceito de bem estar está nas potencialidades dos electrodomésticos. “As tendências de conectividade parecem ser no imediato a resposta mais natural às necessidades do consumidor. Receitas novas recebidas via web, descarregadas no forno, o qual é automaticamente actualizado e com um carregar de botão executa a nova receita, são praticamente uma realidade actual ou frigoríficos que definem uma lista de compras ou máquinas de roupa e loiça que sabem os horários em que a energia na rede está mais barata e trabalham automaticamente nesse fuso”, assegura o director geral da empresa, para quem “é neste caminho que a Whirlpool Corporation está a desenvolver tecnologias que permitam ao consumidor participar activamente em todos os pontos positivos da utilização dos seus aparelhos domésticos, seja pela simples utilização de receitas ou pelo upload de criações suas, ou seja pela poupança energética que gera na utilização em rede de toda a informação de gestão da sua cozinha. A cozinha abandona o isolamento de funcionar até hoje ‘fora da rede’ e com cada aparelho isolado dos outros, para entrar no mundo do ‘todos conectados’, dentro de casa e para fora de casa”. Hugo Silva sublinha que a Whirlpool acaba de apresentar a Supreme Clean, nova gama de máquinas de lavar loiça que prometem um desempenho único de lavagem e secagem, em apenas 1h. Esta gama complementa as gamas de roupa Supreme Care e frio Supreme No Frost, lançadas em 2015. Outras das grandes novidades da marca são o novo Forno de Indução, o primeiro forno do mercado a integrar a tecnologia de indução, para resultados excecionais; e o novo exaustor vertical, com sistema anti-condensação.
A Hotpoint apresenta a sua nova gama de electrodomésticos de encastre, com funcionalidades avançadas, performance extraordinária e design autêntico. Os novos combinados LessFrost e o inovador microondas ExtraSpace, sem prato giratório e fácil de limpar, são também novidades para este ano.
Já a Indesit promove a gama ARIA, um conjunto completo de cozinha encastrável com um design harmonioso e funcional, em perfeita sintonia com as necessidades do dia-a-dia. A marca apresenta ainda os novos combinados LowFrost e as novas máquinas de lavar roupa Innex, com melhorias a nível de eficiência energética e performance de lavagem.
Casa-de-banho
E tal como acontece com o papel mais social do espaço da cozinha, também a área de banho parece estar a converter-se numa zona mais relevante no espaço da casa o que, de acordo com a responsável pelo departamento de comunicação e marketing da Sanitana, é uma realidade decorrente de um consumidor claramente muito mais esclarecido e exigente, que valoriza este espaço como uma área de bem-estar. “Novos materiais e tecnologias de fabricação claramente impulsionam uma oferta maior e mais diversificada de todo o tipo de objectos para a casa-de-banho, o que permite que o papel da casa-de-banho assuma naturalmente mais valências que as meramente utilitárias”, garante Lina Sousa. “Longe estão os tempos em que as soluções de banho se circunscreviam a respostas relativamente simplistas a necessidades funcionais básicas. Hoje em dia a maior parte dos fabricantes acaba por ter a capacidade de poder disponibilizar uma oferta mais flexível ao nível da decoração e adaptação dimensional, o que permite por sua vez que cada consumidor possa almejar a um espaço de banho plenamente funcional, distintivo e ao seu gosto”, acrescenta. Respondendo a esses desafios, a Sanitana aposta numa oferta renovada ao nível do mobiliário, “procurando ir ao encontro de todos aqueles que têm necessidade de maior espaço de arrumação mas que não prescindem de produtos de design diferenciado. Exemplo disso são as nossas mais recentes colecções YANKARI, TAHOE e DIXIE”. Lina Sousa recorda que a Sanitana lançou recentemente uma nova gama de torneiras, as MOON, “que vêm reforçar a nossa oferta no segmento médio-alto, com um desenho exclusivo da autoria do prestigiado designer Antonio Bullo, um profissional de mérito reconhecido no desenho de produtos sanitários”. Aquela responsável assegura que apresentaram igualmente as colecções POP ART e CORAL ao nível da loiça sanitária suspensa, garantindo que até final do ano estarão em condições de apresentar uma nova gama sanitária com o mesmo objectivo de oferecer design diferenciado a preços acessíveis.
Olhando para os desafios que há pela frente, os responsáveis da Banema, especialista nacional no mercado de madeiras modificadas, tendo sido pioneira na introdução de Thermowood, ou seja o processo de modificação térmica da madeira, acabam de lançar o Miolo Design, um novo conceito de loja criado pela empresa portuguesa Banema, referência nacional na comercialização de produtos de base de madeira. O novo projecto da empresa enquadra-se na estratégia de diversificação da sua actividade. Localizada no centro histórico do Porto, esta artéria é já um ponto de encontro obrigatório na cidade para todos os apreciadores de arte e de inovação, reunindo uma vasta oferta cultural e artística, com inúmeros espaços expositivos e galerias de arte, além de restauração, livrarias, lojas de mobiliário e decoração, design, moda e música. “Esta zona é perfeita para lançarmos este novo conceito, já que se tem afirmado como um destino de oferta cultural dos novos tempos e palco para espaços com propostas alternativas, inovadoras e de novas tendências de consumo”, afirma Manuel Joaquim Neves, administrador da Banema. “Mais do que uma área de vendas, queremos oferecer um espaço que inspire, que estimule o processo criativo e que, ao mesmo tempo, possa ser um ponto de encontro para todos os públicos, incluindo arquitectos, designers, estudantes e turistas, para quem a arte, a cultura e o design sejam um estilo de vida ”, acrescenta. Ao CONSTRUIR, Manuel Joaquim Neves assegura que a casa-de-banho “é uma área da casa que conquistou o seu espaço próprio, foi ganhando protagonismo e relevo. De uma área que chegou a existir como anexo da casa principal, na rua, acabou por se destacar à medida que os próprios hábitos de higiene foram evoluindo. Actualmente não é apenas um espaço que vale pela sua função, conveniência e utilidade, mas que merece igual atenção a outras divisões da casa em termos de design, de decoração, de tecnologia e sustentabilidade”. “Em termos de tendência, destacaria sobretudo a crescente integração da tecnologia também nos espaços de banho, incluindo na dispensa e gestão de água, mas por exemplo mesmo a nível de sistemas de som integrados ou de climatização. Além disso também as preocupações com eficiência, sustentabilidade e automatização vão continuar a fazer evoluir o design destes espaços, incluindo nos layouts, materiais, loiças, mobiliário e torneiras”, acrescenta.
Já Rui Palaio acredita que “hoje em dia procuram-se espaços de banho funcionais, para um uso prático e diário mas sem esquecer a qualidade dos materiais usados, o requinte e o design dos acabamentos que compõem cada espaço de banho”. Ao aumento da exigência por parte dos consumidores, a tendência é exactamente a de “uma crescente busca por espaços arquitectónicos amplos, de fácil acesso, sendo visível a crescente substituição da banheira por espaços de duche, ilustrando o carácter prático que se procura ter nos espaços de banho contemporâneos. Os espaços de arrumação são também bastante valorizados hoje em dia, sendo que a estética e o design destas peças é crucial para a sua escolha”. Atendendo a tudo isso, são várias e importantes as novidades Bellian, quer em termos de cabines de duche pensadas para o uso diário contemporâneo até novas soluções de mobiliário de banho que cumprirão com a versatilidade, a nobreza de acabamentos e a qualidade intrínseca de cada peça de mobiliário Bellian.
No entender de Salomé Pedro, administradora da Mantovani, “a casa-de-banho tem sido valorizada porque tem adquirido um conceito mais abrangente, banho e spa. Tem aumentado a procura de bases de chuveiro de grandes dimensões, cabines amplas, chuveiros de massagem. O mobiliário, sanitários e torneiras têm design simples e confortável”. Para aquela responsável, uma maior exigência e informação por parte do cliente está a tornar mais preponderante a atenção dada aos pormenores. “Procuram espaços mais confortáveis e com uma simplicidade sofisticada. Tem havido uma substituição dos sanitários com descarga ao solo pelos suspensos, que esteticamente são mais leves, bonitos e permitem uma limpeza facilitada. São utilizadas bases de duche com pouca espessura, ou telas com calha, cobertas por mosaico anti derrapante. A nível de torneiras, existem cores como o preto, o branco e o grafite. Os azulejos que parecem tijolos pintados começam a ser uma tendência no nosso mercado. Os mosaicos estilo hidráulico também entraram em grande força, principalmente em reabilitação de edifícios e habitações”, garante Salomé Pedro. É atendendo a essa lógica que revela que as novidades da Mantovani estão relacionadas com produtos parcialmente reciclados, cerâmicos com espessuras menores, que podem ser aplicados sobre outros já existentes reduzindo o tempo de aplicação e o entulho, com superfícies mais confortáveis ou anti-derrapantes, dependendo do local a aplicar; pavimentos flutuantes com compósito de aglomerado de cortiça, à prova de água, que isolam térmica e acusticamente.
Para os responsáveis da CINCA, a reconstrução de edifícios ou as remodelações em casa, são os principais objectivos para o consumidor final de materiais de construção, em Portugal. A escolha pelos produtos cerâmicos é frequente por diversos motivos: a natureza do material e as suas propriedades técnicas e/ou higiénicas, o aspecto tradicional, o toque sofisticado enquadrado aos materiais envolventes ou apenas um formato sem constrangimentos. No entender do responsável de Marketing da CINCA, Miguel Telles, “existem sempre aspectos simples que não podem ser esquecidos e que serão sempre comuns às necessidades para estes espaços. Neste sentido temos séries muito completas e alguns clássicos
‘intemporais’ que apenas actualizamos técnica e esteticamente”. De acordo com aquele responsável, “as marcas ‘NovaArquitectura’ e ‘arquitectos’ apresentam uma vasta gama, que permite a arquitectos e designers alargarem a imaginação e de forma simples criar espaços únicos. Como exemplo, temos o mosaico porcelânico que actualmente ganha um novo fôlego. Este é o mais antigo produto da CINCA. Com formato 2,5×2,5cm tem centenas de cores, milhares de combinações e permite situações únicas na perfeição, como paredes arredondadas. A absorção de água e resistência deste material são no entanto, o motivo pelo qual após 50 anos ainda é tão procurado”.
Novidades
Dedicado à área de banho, a Roca acaba de apresentar a colecção de divisórias Ura Express, marcada por um design sólido e funcional. Ura Express é fabricada com materiais resistentes, nomeadamente vidro temperado de 6 mm ou 8 mm (dependendo do modelo), que garante uma maior segurança em caso de ruptura. Todas as divisórias Ura são reversíveis, têm rolamentos superiores e inferiores e uma compensação de 25 mm de cada lado. Incluem puxadores para facilitar a abertura e o fecho das portas. A colecção Ura está disponível com portas fixas e de correr que deslizam suavemente sem invadir o espaço adjacente. A abertura total das portas permite tirar o melhor partido da zona de banho. O sistema de libertação das portas é muito simples e cómodo, facilitando a limpeza dos perfis e dos vidros. As divisórias Ura Express são transparentes, com acabamento dos perfis em prata brilho. Pode optar por reforçar o acabamento dos vidros com o tratamento Maxiclean da Roca, que ajuda a manter as divisórias como novas.
Já a Sanindusa acaba de apresentar de uma nova linha de torneiras monocomando: as Master 40, com design contemporâneo, que se enquadram em qualquer ambiente de casa de banho. “A Master 40 resulta da conjugação de elementos geométricos opostos mas que se complementam de uma forma harmoniosa e funcional, originando um conjunto versátil que se conjuga facilmente com qualquer conjunto de sanitários” diz Suzana Nobre, designer da Sanindusa. Equipadas com cartucho cerâmico ø40mm, esta série contempla para já 6 peças: misturadora de lavatório, bidé, base, banheira, lavatório sénior e lavatório alto. Em desenvolvimento estão outras peças, tais como, a misturadora de cozinha bica giratória e as misturadoras de encastrar 3, 4 e 5 vias. As novidades surgem numa altura em que lançaram, igualmente, uma nova linha de resguardos de duche. “Screen” é o nome da nova colecção de resguardos para bases de duche da Sanindusa, que se destaca pela ter um amplo acesso à zona de duche, proporcionando mesmo aos utilizadores com mobilidade reduzida, a possibilidade de uma experiência de banho confortável e relaxante. Esta linha apresenta-se como uma solução diferenciada, orientada para uma integração perfeita em salas de banho contemporâneas” diz Suzana Nobre. “De linhas depuradas, tem o essencial para uma vivência plena num ambiente que se quer simples mas funcional” acrescenta ainda a designer do produto. O resguardo de vidro temperado de 8mm e uma altura total de 2050mm, é compatível com bases de duche com comprimento de 100, 120, 140 e 160 cm e profundidade de 70 a 90 cm.
Os responsáveis da Geberit defendem, por seu lado, que a substituição do autoclismo de exterior ou da cisterna cerâmica por um autoclismo de interior ajuda a ganhar área útil na casa de banho, permitindo um design mais elegante e contemporâneo e facilitando também a limpeza deste espaço, uma vez que desaparecem os cantos de difícil acesso. A companhia recorda as soluções que disponibilizam, sublinhando a placa de descarga Geberit que, “com sua vasta gama de modelos, materiais e cores, permitindo autoclismo para a altura de cada proposta de projecto. Além disso, a importância da placa de descarga não é apenas estética. Esta também economiza na conta de água. Para confirmar isto, toda a gama de placas Geberit está equipada com descarga de interrupção ou com dupla descarga (ajustável até 3 litros de água para a descarga mínima e 4,5 ou 6 litros no caso da descarga completa).
pipeLINE distinguida com o prémio CTESI
A dupla de arquitectos Hugo Sales Proença e Pedro Conceição foi a grande vencedora da primeira edição dos prémios Torneiras CTESI Prémio 2016, com o projecto pipeLINE, numa iniciativa conjunta entre a Barros & Moreira e a Ordem dos Arquitectos. Segundo os próprios criadores da peça “esta série inspira-se e mimetiza a matriz das canalizações exteriores, e retoma a ideia da tubagem visível fora dos parâmetros, com ligações entre peças, definindo-a num coeso e único gesto. Para além do sistema poderá abranger também, desenhos de toalheiros e radiadores aquecidos”. Com a promoção desta iniciativa, o Grupo Barros&Moreira pretende promover a criação de novas séries de torneiras misturadoras, de design contemporâneo e original para acrescentar ao seu já considerável portfolio de produção nacional muito vocacionado para competir nos mercados internacionais.