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    Empresas

    Regressar ao passado com os olhos postos no futuro

    notória a recuperação da cozinha e da casa-de-banho como espaços fundamentais por mais que as tipologias resultantes da evolução da nova construção residencial remetam para áreas mais pequenas. O regresso da cozinha como espaço social por excelência

    Ricardo Batista

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    Regressar ao passado com os olhos postos no futuro

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    Ricardo Batista
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    Numa altura em que ganha expressão a iniciativa privada em torno da renovação, nomeadamente ao nível da habitação própria, ganha expressão a atenção que é dada a duas áreas: cozinha e casa-de-banho. E ao que o CONSTRUIR foi apurando junto dos profissionais destas áreas, é notória a recuperação destas áreas como espaços fundamentais no conceito de casa, por mais que as tipologias resultantes da evolução da nova construção residencial remetam para áreas mais pequenas do que aquelas que fazem parte do imaginário das “casas do antigamente”. Ao CONSTRUIR, o director comercial da Manuel J. Monteiro recorda as palavras de Corbusier que declarou a cozinha como uma das divisões mais importantes da casa. Para Armando Oliveira, “a cozinha funcional tomou a forma de um pequeno laboratório, com azulejos brancos e filas ordenadas de recipientes. Os objectos altos e esguios transformaram-se em objectos orgânicos, ganhando formas aerodinâmicas. A maior parte dos objectos dos anos 40 e 50, parecem ter sido feitos para serem conduzidos a alta velocidade”. “A introdução do bar americano de pequeno-almoço levou o design para a cozinha. A combinação informal de bar e divisão de sala transformam a cozinha o ponto central da casa. Mais recentemente, nos primeiros anos do século XXI, a cozinha toma o lugar da sala de jantar e é diagnosticada como o coração da casa”, acrescenta. O mesmo garante o marketing manager da Miele, Luis Morais, que sublinha que “quando comparada com o ‘antigamente’ todas as áreas da casa são efectivamente menores. Isso prende-se mais com uma preocupação com os custos do que com alterações na utilidade de cada divisão”. Para aquele responsável, “a cozinha é um ‘local de trabalho’ mas sempre foi entendida como uma zona social. Por isso, nas cidades as casas são cada vez mais pequenas mas as cozinhas são cada vez maiores e ocupam mais do espaço antes só destinado à sala”.
    Olhando para essa evidência, Armando Oliveira admite que “uma das tendências dominantes, é a de que os objectos devem ter grande funcionalidade e devem adaptar-se a vários contextos. O consumidor quer ter várias opções e possibilidades para cada ocasião. E saltámos do “Tenho” para o “Quero”. Sendo a indústria de electrodomésticos, até recentemente, pouco inventiva e original relativamente a outras, é papel fundamental das marcas, investirem em produtos criativos, originais e, sobretudo, com um design incontornável”. Para o director comercial da Manuel J. Monteiro, “as casas modernas são para produtos inteligentes e modernos mas isso não se esgota com tecnologia e funções práticas”. Nesse contexto sublinha que a empresa tem apostado em “produtos que possam ser um factor de diferenciação no mercado e geradores de um positivo desenvolvimento”. O design está em foco e tornou-se um estilo de vida. “Equipar e redesenhar a casa com produtos mais específicos e altamente pessoais, chega também à cozinha. Designs inovadores tornam-se elementos de mobiliário também nesta divisão porque as casas modernas”, assegura Armando Oliveira, para quem “o consumidor tem a tendência para continuar a investir numa gama, para que o ambiente na sua cozinha seja homogéneo e, ao mesmo tempo, adaptado ao seu gosto, à sua ambição e à originalidade da sua escolha”. A MJM disponibiliza uma gama de electrodomésticos que estão na vanguarda da tecnologia e que, simultaneamente, são assinados pelos grandes designers da actualidade como Karim Rashid, Ora-Ito e mais recentemente Philippe Starck. Já no entender de Luis Morais, a Miele tem percepcionado “uma preocupação crescente no design e adivinhamos uma participação cada vez mais activa de designers de interiores”. O marketing manager da companhia assegura que “estes profissionais, em parceria com os fabricantes de cozinhas, vão encontrando soluções cada vez mais funcionais, com materiais mais premium e elegantes”. “Para além da componente decorativa e do design, a conveniência e facilidade na gestão os electrodomésticos é vital. Por isso a conectividade dos equipamentos ganha cada vez mais relevância e o projecto Miele@home responde de forma eficaz a essa tendência permitindo a interacção à distância com todos os equipamentos (iniciar programas, gerir temperaturas, informar status, fornecer alertas, etc..) e possibilitando a sua integração com outros sistemas da casa como alarmes/segurança, incêndios, vigilância, telecomunicações, etc.”, diz. No entender de Hugo Silva, director geral da Whirlpool Portugal, “a cozinha é cada vez mais um espaço de convivência familiar, ocupando um lugar idêntico a uma sala de estar ou de jantar. Neste sentido os electrodomésticos são eles também cada vez mais um elemento de bem-estar, que simplificam e ampliam a utilização dos mesmos, no sentido de todos os elementos da família poderem participar na preparação das refeições, de forma fácil, rápida, criativa e multifacetada”. Para Hugo Silva, a chave da evolução do conceito de bem estar está nas potencialidades dos electrodomésticos. “As tendências de conectividade parecem ser no imediato a resposta mais natural às necessidades do consumidor. Receitas novas recebidas via web, descarregadas no forno, o qual é automaticamente actualizado e com um carregar de botão executa a nova receita, são praticamente uma realidade actual ou frigoríficos que definem uma lista de compras ou máquinas de roupa e loiça que sabem os horários em que a energia na rede está mais barata e trabalham automaticamente nesse fuso”, assegura o director geral da empresa, para quem “é neste caminho que a Whirlpool Corporation está a desenvolver tecnologias que permitam ao consumidor participar activamente em todos os pontos positivos da utilização dos seus aparelhos domésticos, seja pela simples utilização de receitas ou pelo upload de criações suas, ou seja pela poupança energética que gera na utilização em rede de toda a informação de gestão da sua cozinha. A cozinha abandona o isolamento de funcionar até hoje ‘fora da rede’ e com cada aparelho isolado dos outros, para entrar no mundo do ‘todos conectados’, dentro de casa e para fora de casa”. Hugo Silva sublinha que a Whirlpool acaba de apresentar a Supreme Clean, nova gama de máquinas de lavar loiça que prometem um desempenho único de lavagem e secagem, em apenas 1h. Esta gama complementa as gamas de roupa Supreme Care e frio Supreme No Frost, lançadas em 2015. Outras das grandes novidades da marca são o novo Forno de Indução, o primeiro forno do mercado a integrar a tecnologia de indução, para resultados excecionais; e o novo exaustor vertical, com sistema anti-condensação.
    A Hotpoint apresenta a sua nova gama de electrodomésticos de encastre, com funcionalidades avançadas, performance extraordinária e design autêntico. Os novos combinados LessFrost e o inovador microondas ExtraSpace, sem prato giratório e fácil de limpar, são também novidades para este ano.
    Já a Indesit promove a gama ARIA, um conjunto completo de cozinha encastrável com um design harmonioso e funcional, em perfeita sintonia com as necessidades do dia-a-dia. A marca apresenta ainda os novos combinados LowFrost e as novas máquinas de lavar roupa Innex, com melhorias a nível de eficiência energética e performance de lavagem.

    Casa-de-banho
    E tal como acontece com o papel mais social do espaço da cozinha, também a área de banho parece estar a converter-se numa zona mais relevante no espaço da casa o que, de acordo com a responsável pelo departamento de comunicação e marketing da Sanitana, é uma realidade decorrente de um consumidor claramente muito mais esclarecido e exigente, que valoriza este espaço como uma área de bem-estar. “Novos materiais e tecnologias de fabricação claramente impulsionam uma oferta maior e mais diversificada de todo o tipo de objectos para a casa-de-banho, o que permite que o papel da casa-de-banho assuma naturalmente mais valências que as meramente utilitárias”, garante Lina Sousa. “Longe estão os tempos em que as soluções de banho se circunscreviam a respostas relativamente simplistas a necessidades funcionais básicas. Hoje em dia a maior parte dos fabricantes acaba por ter a capacidade de poder disponibilizar uma oferta mais flexível ao nível da decoração e adaptação dimensional, o que permite por sua vez que cada consumidor possa almejar a um espaço de banho plenamente funcional, distintivo e ao seu gosto”, acrescenta. Respondendo a esses desafios, a Sanitana aposta numa oferta renovada ao nível do mobiliário, “procurando ir ao encontro de todos aqueles que têm necessidade de maior espaço de arrumação mas que não prescindem de produtos de design diferenciado. Exemplo disso são as nossas mais recentes colecções YANKARI, TAHOE e DIXIE”. Lina Sousa recorda que a Sanitana lançou recentemente uma nova gama de torneiras, as MOON, “que vêm reforçar a nossa oferta no segmento médio-alto, com um desenho exclusivo da autoria do prestigiado designer Antonio Bullo, um profissional de mérito reconhecido no desenho de produtos sanitários”. Aquela responsável assegura que apresentaram igualmente as colecções POP ART e CORAL ao nível da loiça sanitária suspensa, garantindo que até final do ano estarão em condições de apresentar uma nova gama sanitária com o mesmo objectivo de oferecer design diferenciado a preços acessíveis.
    Olhando para os desafios que há pela frente, os responsáveis da Banema, especialista nacional no mercado de madeiras modificadas, tendo sido pioneira na introdução de Thermowood, ou seja o processo de modificação térmica da madeira, acabam de lançar o Miolo Design, um novo conceito de loja criado pela empresa portuguesa Banema, referência nacional na comercialização de produtos de base de madeira. O novo projecto da empresa enquadra-se na estratégia de diversificação da sua actividade. Localizada no centro histórico do Porto, esta artéria é já um ponto de encontro obrigatório na cidade para todos os apreciadores de arte e de inovação, reunindo uma vasta oferta cultural e artística, com inúmeros espaços expositivos e galerias de arte, além de restauração, livrarias, lojas de mobiliário e decoração, design, moda e música. “Esta zona é perfeita para lançarmos este novo conceito, já que se tem afirmado como um destino de oferta cultural dos novos tempos e palco para espaços com propostas alternativas, inovadoras e de novas tendências de consumo”, afirma Manuel Joaquim Neves, administrador da Banema. “Mais do que uma área de vendas, queremos oferecer um espaço que inspire, que estimule o processo criativo e que, ao mesmo tempo, possa ser um ponto de encontro para todos os públicos, incluindo arquitectos, designers, estudantes e turistas, para quem a arte, a cultura e o design sejam um estilo de vida ”, acrescenta. Ao CONSTRUIR, Manuel Joaquim Neves assegura que a casa-de-banho “é uma área da casa que conquistou o seu espaço próprio, foi ganhando protagonismo e relevo. De uma área que chegou a existir como anexo da casa principal, na rua, acabou por se destacar à medida que os próprios hábitos de higiene foram evoluindo. Actualmente não é apenas um espaço que vale pela sua função, conveniência e utilidade, mas que merece igual atenção a outras divisões da casa em termos de design, de decoração, de tecnologia e sustentabilidade”. “Em termos de tendência, destacaria sobretudo a crescente integração da tecnologia também nos espaços de banho, incluindo na dispensa e gestão de água, mas por exemplo mesmo a nível de sistemas de som integrados ou de climatização. Além disso também as preocupações com eficiência, sustentabilidade e automatização vão continuar a fazer evoluir o design destes espaços, incluindo nos layouts, materiais, loiças, mobiliário e torneiras”, acrescenta.
    Já Rui Palaio acredita que “hoje em dia procuram-se espaços de banho funcionais, para um uso prático e diário mas sem esquecer a qualidade dos materiais usados, o requinte e o design dos acabamentos que compõem cada espaço de banho”. Ao aumento da exigência por parte dos consumidores, a tendência é exactamente a de “uma crescente busca por espaços arquitectónicos amplos, de fácil acesso, sendo visível a crescente substituição da banheira por espaços de duche, ilustrando o carácter prático que se procura ter nos espaços de banho contemporâneos. Os espaços de arrumação são também bastante valorizados hoje em dia, sendo que a estética e o design destas peças é crucial para a sua escolha”. Atendendo a tudo isso, são várias e importantes as novidades Bellian, quer em termos de cabines de duche pensadas para o uso diário contemporâneo até novas soluções de mobiliário de banho que cumprirão com a versatilidade, a nobreza de acabamentos e a qualidade intrínseca de cada peça de mobiliário Bellian.
    No entender de Salomé Pedro, administradora da Mantovani, “a casa-de-banho tem sido valorizada porque tem adquirido um conceito mais abrangente, banho e spa. Tem aumentado a procura de bases de chuveiro de grandes dimensões, cabines amplas, chuveiros de massagem. O mobiliário, sanitários e torneiras têm design simples e confortável”. Para aquela responsável, uma maior exigência e informação por parte do cliente está a tornar mais preponderante a atenção dada aos pormenores. “Procuram espaços mais confortáveis e com uma simplicidade sofisticada. Tem havido uma substituição dos sanitários com descarga ao solo pelos suspensos, que esteticamente são mais leves, bonitos e permitem uma limpeza facilitada. São utilizadas bases de duche com pouca espessura, ou telas com calha, cobertas por mosaico anti derrapante. A nível de torneiras, existem cores como o preto, o branco e o grafite. Os azulejos que parecem tijolos pintados começam a ser uma tendência no nosso mercado. Os mosaicos estilo hidráulico também entraram em grande força, principalmente em reabilitação de edifícios e habitações”, garante Salomé Pedro. É atendendo a essa lógica que revela que as novidades da Mantovani estão relacionadas com produtos parcialmente reciclados, cerâmicos com espessuras menores, que podem ser aplicados sobre outros já existentes reduzindo o tempo de aplicação e o entulho, com superfícies mais confortáveis ou anti-derrapantes, dependendo do local a aplicar; pavimentos flutuantes com compósito de aglomerado de cortiça, à prova de água, que isolam térmica e acusticamente.
    Para os responsáveis da CINCA, a reconstrução de edifícios ou as remodelações em casa, são os principais objectivos para o consumidor final de materiais de construção, em Portugal. A escolha pelos produtos cerâmicos é frequente por diversos motivos: a natureza do material e as suas propriedades técnicas e/ou higiénicas, o aspecto tradicional, o toque sofisticado enquadrado aos materiais envolventes ou apenas um formato sem constrangimentos. No entender do responsável de Marketing da CINCA, Miguel Telles, “existem sempre aspectos simples que não podem ser esquecidos e que serão sempre comuns às necessidades para estes espaços. Neste sentido temos séries muito completas e alguns clássicos
    ‘intemporais’ que apenas actualizamos técnica e esteticamente”. De acordo com aquele responsável, “as marcas ‘NovaArquitectura’ e ‘arquitectos’ apresentam uma vasta gama, que permite a arquitectos e designers alargarem a imaginação e de forma simples criar espaços únicos. Como exemplo, temos o mosaico porcelânico que actualmente ganha um novo fôlego. Este é o mais antigo produto da CINCA. Com formato 2,5×2,5cm tem centenas de cores, milhares de combinações e permite situações únicas na perfeição, como paredes arredondadas. A absorção de água e resistência deste material são no entanto, o motivo pelo qual após 50 anos ainda é tão procurado”.

    Novidades
    Dedicado à área de banho, a Roca acaba de apresentar a colecção de divisórias Ura Express, marcada por um design sólido e funcional. Ura Express é fabricada com materiais resistentes, nomeadamente vidro temperado de 6 mm ou 8 mm (dependendo do modelo), que garante uma maior segurança em caso de ruptura. Todas as divisórias Ura são reversíveis, têm rolamentos superiores e inferiores e uma compensação de 25 mm de cada lado. Incluem puxadores para facilitar a abertura e o fecho das portas. A colecção Ura está disponível com portas fixas e de correr que deslizam suavemente sem invadir o espaço adjacente. A abertura total das portas permite tirar o melhor partido da zona de banho. O sistema de libertação das portas é muito simples e cómodo, facilitando a limpeza dos perfis e dos vidros. As divisórias Ura Express são transparentes, com acabamento dos perfis em prata brilho. Pode optar por reforçar o acabamento dos vidros com o tratamento Maxiclean da Roca, que ajuda a manter as divisórias como novas.
    Já a Sanindusa acaba de apresentar de uma nova linha de torneiras monocomando: as Master 40, com design contemporâneo, que se enquadram em qualquer ambiente de casa de banho. “A Master 40 resulta da conjugação de elementos geométricos opostos mas que se complementam de uma forma harmoniosa e funcional, originando um conjunto versátil que se conjuga facilmente com qualquer conjunto de sanitários” diz Suzana Nobre, designer da Sanindusa. Equipadas com cartucho cerâmico ø40mm, esta série contempla para já 6 peças: misturadora de lavatório, bidé, base, banheira, lavatório sénior e lavatório alto. Em desenvolvimento estão outras peças, tais como, a misturadora de cozinha bica giratória e as misturadoras de encastrar 3, 4 e 5 vias. As novidades surgem numa altura em que lançaram, igualmente, uma nova linha de resguardos de duche. “Screen” é o nome da nova colecção de resguardos para bases de duche da Sanindusa, que se destaca pela ter um amplo acesso à zona de duche, proporcionando mesmo aos utilizadores com mobilidade reduzida, a possibilidade de uma experiência de banho confortável e relaxante. Esta linha apresenta-se como uma solução diferenciada, orientada para uma integração perfeita em salas de banho contemporâneas” diz Suzana Nobre. “De linhas depuradas, tem o essencial para uma vivência plena num ambiente que se quer simples mas funcional” acrescenta ainda a designer do produto. O resguardo de vidro temperado de 8mm e uma altura total de 2050mm, é compatível com bases de duche com comprimento de 100, 120, 140 e 160 cm e profundidade de 70 a 90 cm.
    Os responsáveis da Geberit defendem, por seu lado, que a substituição do autoclismo de exterior ou da cisterna cerâmica por um autoclismo de interior ajuda a ganhar área útil na casa de banho, permitindo um design mais elegante e contemporâneo e facilitando também a limpeza deste espaço, uma vez que desaparecem os cantos de difícil acesso. A companhia recorda as soluções que disponibilizam, sublinhando a placa de descarga Geberit que, “com sua vasta gama de modelos, materiais e cores, permitindo autoclismo para a altura de cada proposta de projecto. Além disso, a importância da placa de descarga não é apenas estética. Esta também economiza na conta de água. Para confirmar isto, toda a gama de placas Geberit está equipada com descarga de interrupção ou com dupla descarga (ajustável até 3 litros de água para a descarga mínima e 4,5 ou 6 litros no caso da descarga completa).

    pipeLINE distinguida com o prémio CTESI
    A dupla de arquitectos Hugo Sales Proença e Pedro Conceição foi a grande vencedora da primeira edição dos prémios Torneiras CTESI Prémio 2016, com o projecto pipeLINE, numa iniciativa conjunta entre a Barros & Moreira e a Ordem dos Arquitectos. Segundo os próprios criadores da peça “esta série inspira-se e mimetiza a matriz das canalizações exteriores, e retoma a ideia da tubagem visível fora dos parâmetros, com ligações entre peças, definindo-a num coeso e único gesto. Para além do sistema poderá abranger também, desenhos de toalheiros e radiadores aquecidos”. Com a promoção desta iniciativa, o Grupo Barros&Moreira pretende promover a criação de novas séries de torneiras misturadoras, de design contemporâneo e original para acrescentar ao seu já considerável portfolio de produção nacional muito vocacionado para competir nos mercados internacionais.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve

    Com 43 unidades, o Villas Lobo apresenta-se como um projecto sustentado pelo “compromisso com o design ecológico” e que trará conceitos de habitação “inovadores” ao Algarve. A sua construção está prevista iniciar ainda este ano

    A RE Capital, empresa pan-europeia de investimento, desenvolvimento e gestão de activos imobiliários, em parceria com o Real Estate Investment Group (REIG ) anunciam a venda de uma participação maioritária no seu projecto Villas Lobo a um experiente fundo local de capital privado. A equipa de Desenvolvimento de Capital de Mercados da JLL actuou em nome da RE Capital sob um mandato exclusivo. As partes irão desenvolver o projecto em conjunto, com previsão de início ainda em 2024.

    A venda cria uma nova joint venture centrada num projecto residencial de luxo de 66 milhões de euros, Villas Lobo, localizado em Vale do Lobo, no Algarve e que representa a entrada da promotora no Sul do País.

    “Temos um histórico de sucesso em Lisboa e estamos ansiosos por criar um empreendimento residencial de classe mundial no coração do Algarve. É considerado um dos destinos mais exclusivos de Portugal e o projecto dá-nos a oportunidade de trazer ao mercado um desenvolvimento escalável e diferente de qualquer outro na área”, afirmou Newman Leech, CEO da RE Capital.

    Com 43 unidades, o Villas Lobo apresenta-se como um projecto sustentado pelo “compromisso com o design ecológico” e que trará conceitos de habitação “inovadores” ao Algarve, marcando “uma nova era no imobiliário residencial na região”.

    “Esta colaboração incorpora uma partilha de conhecimentos e capacidades, culminando num empreendimento residencial único. Com o início das obras de infraestrutura, esperamos trazer um novo produto ao mercado, um oásis dentro do já consolidado Villas Lobo Resort”, destaca Nuno Santos, head of Portugal da RE Capital.

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    Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo

    A transacção envolve 74% da participação da Sonae Sierra no futuro edifício de escritórios em construção junto ao Centro Comercial Colombo e que será concretizada no próximo mês de Maio

    A Sonae Sierra vai vender parte maioritária do novo edifício de escritórios em construção junto ao Centro Comercial Colombo à seguradora francesa AXA Investment Managers.

    A aquisição, que abrange 74% do veículo que está a promover o edifício, vai ser concretizada no próximo mês de Maio.

    Fruto de um investimento de 118 milhões de euros, a futura ‘Torre Norte’ somará 35 mil metros quadrados (m2) de área bruta de construção dividida em nove pisos, sendo, por isso, o edifício de escritórios com maior área disponível por pisos, o que “permite ir à procura dos grandes arrendatários”, destacou o administrador Alexandre Fernandes, responsável pela área de development da Sonae Sierra

    Com conclusão prevista para o final de 2025, as obras deste edifício arrancaram há cerca de um ano e meio.

    O Centro Comercial Colombo foi inaugurado m 1997 e tem vindo a expandir a sua área de escritórios, com a construção da Torre Este em 2009 e da Torre Oeste em 2011. Já em 2015, o Grupo anunciou a construção de mais duas torres, contudo, depois do projecto ter sido revisto pela autarquia de Lisboa acabaria por ser apenas aprovada a construção de um novo edifício.

    Com negócios em diferentes áreas, recentemente, a Sonae Sierra a realização de uma joint-venture com a PGIM para a industria hoteleira, cujo primeira unidade será no Porto.

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    ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024

    A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2024. Os principais indicadores mostram uma tendência de crescimento face a 2023, mas falta de oferta pode condicionar a actividade

    Nos primeiros três meses de 2024 a ERA Portugal facturou 21 milhões de euros, significa um crescimento +5% face ao período homólogo e uma estabilização em relação ao último trimestre do ano em que o valor foi o mesmo.

    “A incerteza do contexto macroeconómico que marcou o início do ano de 2023 teve, na época, consequências naturais no negócio. Contudo, 2024, como é possível constatar através dos vários indicadores, já aponta para um crescimento em linha com o que se começou a registar logo a partir do 2º semestre de 2023. Os dados vêm, assim, reforçar as nossas expectativas de atingirmos um crescimento a dois dígitos até ao final do ano”, antecipa Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

    O número de negócios efectuados (2.753) nos primeiros três meses aumentou em comparação com o mesmo período do ano passado (+2,7%) e com os últimos três meses de 2023 (+3,2%).

    Em relação ao valor dos negócios transaccionados, neste 1º trimestra rondou os 411 milhões euros (+5% face ao período homólogo e mais 0,4% em relação ao último trimestre de 2023).
    O valor médio das casas vendidas no 1º trimestre rondou os 171 mil euros, o que significa um aumento +2.4% face ao valor registado no período homólogo e um decréscimo de -2% em relação ao último trimestre de 2023.

    Oferta limitada continua a ter impacto
    A oferta disponível ainda é muito limitada e esta realidade traduz-se numa quebra nas angariações. No 1º trimestre foram conseguidas 9.809 angariações, o que representa um decréscimo de -14% face aos primeiros três meses de 2023. Em sentido inverso, verifica-se uma subida de +25% em relação ao último trimestre do ano.

    Contabilizando-se 17.562 novos clientes vendedores, este 1º trimestre do ano registou um decréscimo de -27% face ao período homologo. Contudo, o cenário inverte-se quando a comparação é feita com o último trimestre de 2023 ao verificar-se um crescimento de +22%.

    Já em relação aos novos clientes compradores, a ERA contabilizou 73.247 (-2% face ao período homologo e +24% em relação ao último trimestre de 2023). Em linha com o histórico mais recente, os principais clientes da ERA em 2024 continuam a ser os portugueses, brasileiros, franceses e alemães.

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    Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável

    O ‘agrivoltaico’ combina a produção de energia solar fotovoltaica com actividades agrícolas na mesma área e emerge como uma solução promissora para enfrentar os desafios globais da energia e da alimentação

    O ‘agrivoltaico’, conceito que tem ganho destaque nos círculos científicos e empresariais, é uma abordagem integrada que procura optimizar o uso do solo, permitindo a coexistência harmoniosa de sistemas agrícolas e de geração de energia renovável. Além de maximizar a eficiência do uso da terra, também oferece vários benefícios ambientais, como a redução da erosão do solo, o fornecimento de sombra para as plantas e a diminuição da evaporação da água.

    A Image4All tem desempenhado um papel relevante na promoção e implementação do ‘agrivoltaico’ em Portugal, sendo responsável pelo desenvolvimento e gestão de diversas iniciativas nesta área. Um exemplo é a recente criação da Horta Solar, projecto inovador em colaboração com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL)

    Este projecto tem ainda uma dimensão de investigação para a qual a Image4All contribui com o objetivo de potenciar e desenvolver o setor científico do país, com o objetivo de otimizar o uso da energia e um exemplo concreto do potencial do ‘agrivoltaico’, onde os sistemas de energia solar fotovoltaica são integrados com sistemas agrícolas para criar um ambiente sinérgico e simbiótico.

    Para além disso, o projecto da Horta Solar demonstra a viabilidade do ‘agrivoltaico’ tanto em ambientes rurais quanto urbanos, abrindo portas para futuras aplicações em diversas áreas.
    Um dos aspectos mais notáveis do ‘agrivoltaico’, é a capacidade de resolver dilemas complexos, como a competição entre terra e agricultura e a produção de energia renovável.

    Ao aproveitar terrenos agrícolas para a instalação de sistemas fotovoltaicos, o ‘agrivoltaico’ oferece uma solução elegante que promove a sustentabilidade ambiental e económica.
    Todos os projectos de âmbito ‘agrivoltaico’ têm modelos contratuais associados e na agricultura o autoconsumo faz todo o sentido, uma vez que a montagem de projetos de autoconsumo de energia exponencia uma maior resiliência face a eventos climatéricos extremos que danificam as culturas e acarretam um maior consumo de energia, também nas estufas e nas instalações associadas.

    O autoconsumo, quer individual quer colectivo, vai permitir uma autonomização do consumo de energia eléctrica e é ainda importante também em relação a eventuais falhas da rede pública de energia, para além de permitir a uma exploração agrícola ter uma fonte de energia mais barata.

    “O potencial do agrivoltaico é vasto e versátil”, afirma o CEO da Image4All. “Desde logo com inúmeras vantagens competitivas na utilização desta tecnologia, que passam pela redução de custos operacionais da exploração, pelo aumento da resiliência das culturas e aumento da produtividade agrícola, a que se associa ainda a redução do consumo de água e redução do consumo energético”, resume João Loureiro.

    O responsável sustenta que “a optimização energética nas suas múltiplas vertentes é estrutural para o futuro”. A Image4All trabalha para a potenciar e desenvolver essa optimização, inovando nas respostas e alargando o leque de soluções, como ‘agrivoltaico’.

    O ‘agrivoltaico’ representa uma abordagem inovadora que visa equilibrar a crescente procura de energia renovável com a necessidade de preservar recursos agrícolas e salienta a importância de encontrar soluções sustentáveis e integradas para enfrentar os desafios globais relacionados à energia e agricultura.

    Com um compromisso contínuo com a inovação e a sustentabilidade, a Image4All trilha um futuro onde a energia renovável e a agricultura podem coexistir em harmonia, impulsionando o desenvolvimento económico e a preservação ambiental.

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    Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária

    A agência imobiliária digital portuguesa nasceu há cinco anos. Lutou com as desconfianças inicias numa actividade que vive de relações humanas e tem vindo a afirmar-se num mercado onde o digital e o negócio online estão a crescer

    “Se posso encomendar um Uber Eats às 10 horas da noite, porque não posso também começar a transaccionar o meu imóvel às 10 horas da noite de um domingo?”. A questão é de Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo e um dos fundadores da consultora proptech portuguesa que actua no ramo imobiliário e na sua mediação. Na prática, é isso que a Imovendo vem acrescentar ao mercado a possibilidade de, de forma digital, tratar de todo o processo de compra/venda do imóvel.

    Miguel Mascarenhas, CEO e fundador da Imovendo

    Como funciona e qual o modelo de negócio da Imovendo?
    Somos uma agência imobiliária digital, com todos os requisitos legais como todas as outras. O que nos diferencia no modelo de actuação face a uma agência imobiliária fixa é, do lado do cliente, o termos uma comissão fixa de 5000€, com iva incluído, ao invés da tradicional 5% sobre o valor transaccionado do imóvel. Ou seja, um valor que há de ser 3 a 5 vezes mais baixo do que o praticado pelo mercado. Do lado dos agentes/colaboradores estes estão na Imovendo a full-time e o seu rendimento está menos dependente dos negócios se concretizarem. Isto permite-nos, com crescimento e escala, reduzir custos. O nosso foco é servir o cliente e garantir o melhor preço dos seus imóveis.

    Como é que estão estruturados?
    Temos três equipas principais. Uma equipa operacional que angaria os imóveis e explica o conceito da Imovendo. Não fazemos visitas ao imóvel, mas apoiamos os proprietários nessa tarefa. Uma segunda equipa qualifica as leads, agenda as visitas, está presente na negociação e na escritura. Outra equipa mais processual/compliance garante que toda a informação está correcta e certificada, em cumprimento dos requisitos legais. E depois temos uma quarta equipa, se quiser usar o termo, que faz o desenvolvimento da plataforma. A Imovendo faz cinco anos e estamos permanentemente a desenvolver e a optimizar o processo.

    Como lutaram com a desconfiança inicial numa actividade que vive muito das relações humanas?
    Quando nos lançámos no mercado foi em 2019 foi difícil conseguir os primeiros imóveis. Mas depois com a pandemia as pessoas começaram a perceber que podiam tratar as coisas por telefone e online, e começaram a confiar mais nestes processos. Actualmente, temos cerca de uma centena de propriedades na nossa carteira.

    Lisboa e Porto no centro da actividade
    Quem é o vosso cliente tipo e que tipo de imóveis passam pela Imovendo?
    Principalmente apartamentos em Lisboa e do Porto do segmento médio/alto, com valores entre os 300 e os 600 mil euros. A maioria dos nossos clientes são pessoas com instrução, que compreendem o mercado e sabem como funciona o processo. Nestes cinco anos transaccionámos cerca de 400 imóveis, temos uma boa performance. Fizemos o estudo o ano passado e num ano geramos uma poupança para os nossos clientes de cerca de dois milhões de euros em comissões.

    Como é que sentem a evolução do mercado imobiliário?
    Nos últimos 10 anos o valor dos imóveis em Portugal teve aumentos insustentáveis do valor do m2. Só o ano passado o mercado começou a estabilizar o que faz com que os valores anunciados e os valores a que os imóveis são de facto transaccionados estão muito próximos. Mas continua a haver uma falta generalizada de “produto” e sem nova construção não haverá um verdadeiro equilíbrio do mercado.

    Qual o vosso plano de expansão, como pretendem crescer no futuro?
    Como proptech que somos temos um pouco o ADN de ser uma empresa tecnológica, uma empresa de internet. É importante garantirmos que a nossa plataforma criada in-house tenha capacidade para absorver e acompanhar o crescimento, sejamos capazes de passar de 100 para 200 ou para 1000 imóveis, enquanto em termos de modelo de negócio mantemos os custos controlados. Estamos permanentemente a melhor o sistema e continuamos a investir na marca e a dá-la a conhecer a um cada vez maior número de proprietários. Trabalhamos de forma diferente e acreditamos que o mercado se está a adaptar. Se olharmos muito para a geração (a que compra e a que vende), daqui a uns anos esta população vai estar ainda mais confortável em usar este modelo online.

    Não há o risco da IA surgir e tornar o que existia antes obsoleto?
    Não vemos a IA como um risco. Mais como uma oportunidade. Como eu falei há pouco, temos uma plataforma central em que temos os inputs todos, todos os dados, todos das transacções, o que nos vai permitir criar modelos de futuro e estarmos melhor preparados para o mercado vir para o online. Estamos numa boa posição.

    Portugal tornou-se o país dos unicórnios. Como é que vêm o mercado do ponto de vista da tecnologia?
    Muitas dessas empresas não estão focadas em Portugal. Normalmente têm âmbitos globais. O nosso objectivo é estarmos focados em Portugal e crescer consoante o mercado nacional.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    3D Kimpton Lisbon

    3D Kimpton Lisbon

    Imobiliário

    Kimpton Lisbon inaugura em 2026

    IHG Hotels & Resorts e a Real Hotels Group trazem a Kimpton Hotels & Restaurants para Lisboa. O hotel ficará localizado no centro da cidade, no antigo Hotel Real Parque, e irá reforçar o crescente portefólio luxury and Lifestyle da IHG em Portugal

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    A IHG Hotels & Resorts (IHG) e o Real Hotels Group vão abrir o Kimpton Lisbon, o primeiro hotel da Kimpton Hotels & Restaurants na capital portuguesa. Com abertura prevista para o início de 2026, o boutique hotel de luxo é o segundo Kimpton a chegar a Portugal, após a assinatura do Kimpton Algarve São Rafael Atlântico, no final de 2023.

    Através de um acordo de franchising com o Real Hotels Group, o hotel terá uma representação da marca Kimpton, com 141 quartos e áreas públicas redesenhadas para se inspirarem na luz e nas cores da cidade. Desde espaços únicos e orientados para o design, com acabamentos de alta qualidade, até restaurantes e bares sazonalmente inspirados – incluindo um bar e piscina no rooftop.

    O Kimpton Lisbon junta-se ao portefólio de rápido crescimento de luxo e estilo de vida da IHG, agora o segundo maior do mundo, e reforça o seu objectivo na crescente presença no país. No segmento de luxo e estilo de vida, a IHG opera seis hotéis em funcionamento e tem mais sete em desenvolvimento para marcas como Six Senses, Hotel Indigo, e os recém-inaugurados Convent Square Lisbon e Casa da Companhia no Porto, da colecção Vignette.
    “Em conjunto com os nossos parceiros do Real Hotels Group, estamos muito felizes por trazer a nossa marca Kimpton para a vibrante e culturalmente rica cidade de Lisboa. O hotel é uma excelente adição ao nosso crescente portefólio Luxury & Lifestyle em Portugal, juntando-se ao recentemente assinado Kimpton Algarve São Rafael Atlântico”, refere Willemijn Geels, VP Development, Europa, da IHG Hotels & Resorts.

    Por sua vez Eurico Almeida, CEO do Real Hotels Group, referiu aguardar “com expectativa a combinação da empresa global IHG com a reconhecida combinação de luxo e identidade única Kimpton, em parceria com o premiado grupo de arquitectura e design, Rockwell, e a sua imersão no coração de Lisboa”. O Kimpton Lisboa será o oitavo hotel em parceria com a IHG Hotels & Resorts.

    A IHG adquiriu a Kimpton Hotels & Restaurants, em 2018, e desde então liderou sua expansão para a Europa e não só. O Kimpton Lisbon junta-se a um portefólio de oito hotéis Kimpton no Reino Unido e na Europa continental e faz parte do portefólio global da Kimpton, com 78 hotéis em 12 países, representando 13.721 quartos. A IHG Hotels & Resorts opera actualmente 20 hotéis em sete marcas em Portugal, incluindo Six Senses, InterContinental, Vignette Collection, Crowne Plaza, Holiday Inn, Holiday Inn Express e Iberostar.

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    A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia

    Istambul – ELIE SAAB, um dos principais nomes mundiais da alta costura e uma estimada marca de estilo de vida de luxo, e TOR HOLDING, um promotor imobiliário turco conhecido pelos seus projectos inovadores e colaborações globais, anunciam a sua parceria para o lançamento de dois projectos imobiliários na Turquia.

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    A colaboração assinala um marco significativo no sector imobiliário da Turquia, uma vez que o segmento de luxo local está a sofrer uma evolução dinâmica com a presença de mais parcerias conjuntas que combinam a experiência internacional com abordagens regionais inovadoras. A parceria visa redefinir a vida de luxo na Turquia, combinando a experiência da Tor Holding no desenvolvimento imobiliário com a herança de design icónico da ELIE SAAB.

    As duas residências da marca ELIE SAAB oferecem localizações distintas, uma ao longo da icónica linha do Bósforo de Istambul e a outra posicionada para além das fronteiras da cidade. A residência do Bósforo oferece vistas deslumbrantes e fácil acesso à energia vibrante da cidade, enquanto a segunda residência oferece tranquilidade num ambiente luxuriante, longe da agitação urbana. Ambas as localizações prometem aos residentes uma experiência de vida única, caracterizada pelo luxo e pelo requinte.

    Sr. Elie Saab Jr., CEO da ELIE SAAB: “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Tor Holding para introduzir as residências ELIE SAAB na Turquia, assinalando um marco significativo no nosso plano de desenvolvimento estratégico. Nos últimos quatro anos, embarcámos numa ambiciosa viagem para expandir a nossa marca para o imobiliário de luxo, assinando muitos projectos de sucesso a nível global, abrangendo países como o Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Brasil, entre outros. Esta colaboração exemplifica o nosso compromisso em proporcionar experiências de vida de luxo excepcionais e alinha-se perfeitamente com a nossa missão de sintetizar o luxo e o requinte em todas as dimensões.”

    Sr. Mustafa Torun, Presidente da Tor Holding: “A nossa parceria estratégica com a ELIE SAAB traz uma inovação significativa no sector residencial de luxo na Turquia e reforça ainda mais a nossa estratégia de marca global. Estamos numa dinâmica de crescimento contínuo graças aos nossos escritórios em todo o mundo e à nossa extensa rede de cooperação. Este projeto não só reflecte a crescente atratividade da Turquia para os investidores estrangeiros, como também se destaca como um passo que aumenta o prestígio do país na arena internacional. A colaboração com uma marca mundialmente reconhecida como a ELIE SAAB reforça a nossa inovação no sector e a nossa visão de desenvolver espaços de habitação exclusivos, ao mesmo tempo que reforça a posição da Turquia no mapa mundial dos negócios e do investimento.”

    As residências ELIE SAAB na Turquia deverão ser inauguradas em maio de 2024, constituindo um marco significativo na vida requintada. Com o seu design excecional e sofisticação sem paralelo, estas residências estão preparadas para elevar os padrões de vida de luxo na Turquia.

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    Arquitectura

    Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta

    A propriedade contará com um hotel de 5 estrelas com 60 quartos, 35 villas e 20 casas de campo e contará, também, com um clube de vinhos numa adega centenária. A data de abertura está prevista para 2028

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    O britânico John Pawson foi seleccionado para supervisionar a arquitectura e o design interior da Palheta, um novo empreendimento turístico, localizado na herdade com o mesmo nome, próxima da vila do Redondo e de Évora. O projecto é um dos maiores investimentos de sempre no sector hoteleiro em Portugal e está a ser desenvolvido por Lucas e Philippe Bitencourt, que têm mais de vinte anos de experiência na área da hotelaria e serviços premium.

    Com um investimento estimado em 110 milhões de euros, o empreendimento tem data de abertura prevista para 2028.

    Com mais de 40 anos de actividade na arquitectura, este é o primeiro projecto de John Pawson em Portugal, cujo conceito tem por base a “paisagem natural” e o “património cultural” característicos do local.

    “As formas são a essência da arquitectura, mas nada transcende a primazia do lugar e da atmosfera. A paisagem de Palheta é de uma beleza extraordinária, abrangendo vinhas e montado e azinho, o acidentado contraposto pelo ondulado. Poderia passar uma eternidade aqui, simplesmente a observar a forma como a luz muda, de acordo com a hora do dia e a estação do ano. Estou ansioso por desempenhar o meu papel na criação de um ambiente muito especial, onde as pessoas virão para desfrutar de uma oferta única de tranquilidade, cultura e hospitalidade”, afirma John Pawson.

    A propriedade contará com um hotel de 5 estrelas com 60 quartos, 35 villas e 20 casas de campo e contará, também, com um clube de vinhos numa adega centenária, marca do rico legado enológico da propriedade, cujas vinhas se estendem por 25 hectares.

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    Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade

    Desenvolvido pelo Grupo Legendre em parceria com o atelier Arqsize, o empreendimento localiza-se no concelho de Cascais, entre Carcavelos e Parede, e conta com 42 habitações, divididas em três blocos de quatro e cinco andares. Prevê-se que o processo de construção fique concluído este Verão

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    O projecto ‘Parque Atlântico’, desenvolvido pelo Grupo Legendre em parceria com o atelier Arqsize, já foi vendido na totalidade, cumprindo assim os objectivos definidos aquando do seu lançamento em 2021. Prevê-se que o processo de construção do empreendimento fique concluído no Verão de 2024.

    O ‘Parque Atlântico’, que ocupa uma superfície total de oito mil metros quadrados (m2), localiza-se no concelho de Cascais, entre Carcavelos e Parede, tem vista mar e conta com 42 habitações, divididas em três blocos de quatro e cinco andares, bem como espaços comuns a todos os residentes, tais como piscina, ginásio, jardim, áreas dedicadas ao entretenimento das crianças, entre outros.

    O projecto, que é resultado de um investimento na ordem dos 28 milhões de euros, visa “espelhar a qualidade de vida que a zona proporciona”. A arquitectura de linhas contemporâneas, em perfeita união com a paisagem costeira, inclui grandes janelas envidraçadas que permitem desfrutar ao máximo da iluminação natural. Por outro lado, também a componente da sustentabilidade foi uma prioridade desde a fase inicial do projecto, não apenas no que se refere a sistemas centralizados de produção de águas, como também a ventilação natural, climatização e isolamento térmico, sem esquecer as questões paisagísticas com a inclusão de plantas nativas que promovem a biodiversidade local.

    ““Parque Atlântico” é o segundo projecto do Grupo Legendre em Portugal. O primeiro investimento aconteceu em 2020 com o empreendimento “Antas Build”, no Porto, com uma área útil de 10 mil m2 distribuída em 93 apartamentos, desenvolvido em parceria com a Tecnibuild”, afirma Telmo Carriço, dciretor do Grupo Legendre em Portugal. 

    Além destes dois investimentos, o Grupo prevê lançar novos projectos nas zonas da Grande Lisboa e Grande Porto.

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    Vanguard formaliza parceria com Vhils para transformar Muda num “espaço artístico único”

    Quanto às peças três são esculturas – designadas pelo artista como dioramas – que acompanham a topografia do terreno, proporcionando uma melhor leitura das mesmas. Já para a área adjacente à capela da Muda Reserve, a intervenção proposta envolve a criação de uma grande peça escultórica que se desenvolve por uma área de 800 m2, mas que no conjunto só será visível de uma perspectiva aérea

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    A Vanguard Properties, em parceria com a Câmara Municipal de Grândola e o artista Vhils, assinaram esta sexta-feira, dia 12 de Abril, um memorando de entendimento para a concepção e desenvolvimento de quatro obras artísticas destinadas às áreas públicas do projecto imobiliário Muda Reserve, que serão depois doadas à autarquia. O acordo foi formalizado numa cerimónia que contou com a presença de António Figueira Mendes, presidente da Câmara Municipal de Grândola, Alexandre Farto “aka” VHILS e José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties.

    No que às peças diz respeito, três são esculturas – designadas pelo artista como dioramas – que acompanham a topografia do terreno e estão inclinadas para o observador, proporcionando uma melhor leitura das mesmas.

    Como já é habitual, estas figuras representam a pessoa anónima. São “composições trabalhadas pelo artista, que emergem da duna solidificando-se para sempre, representado ninguém, mas, simultaneamente, todos ao mesmo tempo”.

    Já para a área adjacente à capela da Muda Reserve, a intervenção proposta envolve a criação de uma grande peça escultórica que se desenvolve por uma área de 800 m2, permitindo uma experiência ao nível do solo que as pessoas poderão vivenciar de forma directa, mas que no conjunto só será visível de uma perspectiva aérea.

    Segundo a Vanguard Properties, esta iniciativa vem reforçar o “compromisso” com a revitalização da aldeia da Muda e seus habitantes, que alem da componente residencial, irá albergar, ainda, estabelecimentos comerciais, equipamentos lúdicos e desportivos para a comunidade local, bem como a capela anteriormente mencionada e que será projectada pelo reputado arquitecto burquinês Francis Keré, vencedor prémio Pritzker em 2022.

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