Câmara de Braga lança concurso para reabilitação do Parque de Exposições
Mais moderno, mais atractivo, mais valências, polivalente e energeticamente sustentável assim se apresentou a nova infra-estrutura da cidade, um investimento de 8 milhões de euros agora colocada a concurso
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A Câmara de Braga acaba de lançar o concurso público com vista à execução dos trabalhos de reabilitação do Parque de Exposições da cidade, um investimento avaliado em oito milhões de euros.
O “novo” Parque de Exposições de Braga (PEB), segundo os promotores, vai “contribuir de forma significativa para o desenvolvimento económico e cultural da região e terá impacto muito relevante no turismo”, assegurou o presidente da InvestBraga, Carlos Oliveira, alertando para o facto de ser uma “oportunidade única” para a regeneração de toda a sua zona envolvente.
Mais moderno, mais atractivo, mais valências, polivalente e energeticamente sustentável assim se apresentou a nova infra-estrutura da cidade. Com este projecto, continuou Carlos Oliveira, pretende-se “posicionar Braga como destino de turismo de negócios, atrair e acolher os principais eventos nacionais, captar eventos e espectáculos de dimensão internacional e reforçar as infra-estruturas à disposição da cultura e do desporto”.
A reabilitação do PEB é “mais complexa do que fazer de novo”, assumiu aquele responsável, referindo que “depois de 30 anos está muito degradado”. Mas esta obra é uma “oportunidade única” para a regeneração de toda a sua zona envolvente, desde logo pelas “intervenções que serão realizadas no espaço público e que irão viabilizar a articulação com o Parque da Ponte, com o Estádio 1.º de Maio, com a zona das Camélias e com a actual entrada principal do equipamento”.
O arquitecto Pedro Guimarães também admitiu, na altura da apresentação pública do projecto, que se trata de “um projecto de enorme complexidade”, mas o facto desta infra-estrutura estar situada no centro da cidade “tem que se tirar partido disso, por isso, esta é a oportunidade para que esta zona viva com a cidade e tenha uma dinâmica própria, esta é uma pedra de toque fundamental”. E o arquitecto defendeu a necessidade de aproveitar este “novo” PEB “como um edifício âncora de desenvolvimento desta zona”.