Vistos gold captam 59M€ em Outubro
A Confederação alerta para a “necessidade de assegurar a competitividade de Portugal, face aos demais países europeus que apresentam regimes legais similares, mas que, ao contrário de Portugal não oferecem oferta imobiliária de excelência
CONSTRUIR
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
O volume de investimento estabilizou abaixo dos 60 milhões de euros em Outubro, em linha com o mês anterior e quase 40% abaixo do verificado no trimestre anterior. O investimento captado pelos vistos gold em Outubro atingiu 58,6 milhões de euros, um valor ligeiramente acima do registado em Setembro (58,4 milhões de euros).
De acordo com os dados divulgados pela Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), o investimento em vistos gold está em queda nos últimos meses, já que a média apurada nos últimos três meses, 56 milhões de euros, situa-se 39,5% abaixo da verificada no final do trimestre do ano (92,5 milhões de euros).
Manuel Reis Campos, presidente da CPCI diz que “há que fazer uma avaliação global, que nos permita compreender se, na verdade, os números mensais reflectem a procura por parte dos investidores ou, tão somente, a capacidade de resposta dos serviços da administração”.
A Confederação alerta para a “necessidade de assegurar a competitividade de Portugal, face aos demais países europeus que apresentam regimes legais similares, mas que, ao contrário de Portugal não oferecem oferta imobiliária de excelência, património histórico e cultural único, rede de infra-estruturas de elevada qualidade, e um incomparável posicionamento geoestratégico, factores que fazem a diferença e que ainda pesam na decisão do investidor estrangeiro”.