IPO e Câmara de Lisboa assinam protocolo para construção de novo edifício
As obras do edifício do IPO deverão começar em 2018, têm um custo estimado de 30 milhões de euros e permitirão garantir o funcionamento do IPO no centro de Lisboa, num horizonte temporal de 15 a 20 anos
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O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa) e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vão assinar esta segunda-feira um protocolo de parceria que viabilizará a construção de um novo edifício na Praça de Espanha, onde o IPO pretende concentrar todos os serviços de ambulatório.
O protocolo será assinado pelo presidente do Conselho de Administração do IPO, Francisco Ramos, e pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, no anfiteatro do Instituto.
A construção do novo edifício está projectada em terrenos que a CML cede ao IPO de Lisboa ao abrigo deste protocolo. O espaço em causa fica em frente da área até há pouco ocupada pelo mercado de feirantes da Praça de Espanha e disporá de novos e melhores acessos pedonais e viários que a autarquia vai construir.
Esta intervenção insere-se, em termos de enquadramento, nos objectivos urbanísticos para a Praça de Espanha que a Câmara Municipal de Lisboa aprovou e já submeteu a consulta pública. As obras do edifício do IPO deverão começar em 2018, têm um custo estimado de 30 milhões de euros e permitirão garantir o funcionamento do IPO no centro de Lisboa, num horizonte temporal de 15 a 20 anos.
No edifício a construir, o IPO pretender reunir consultas externas, serviços de atendimento não programado, central de colheitas, laboratórios, hospital de dia de adultos, meios complementares de diagnóstico e terapêutica, fisioterapia, laboratórios, unidades técnicas de gastroenterologia, pneumologia, urologia, dermatologia e ainda a dádiva de sangue, resolvendo assim o problema da dispersão, que está entre os mais prementes da instituição.
A intervenção prevista permitirá requalificar as instalações do IPO, melhorar a qualidade do atendimento, do acolhimento e da segurança dos doentes, bem como as condições de trabalho dos profissionais do Instituto.