FAL recebe congresso internacional sobre processos participativos
“Projetar a Cidade com a Comunidade: Reflexões sobre processos participados” recebe comunicações até 31 de Janeiro
Ana Rita Sevilha
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papa
A participação na Arquitectura, no Urbanismo e no Design e a sua importância na definição das práticas e dos mecanismos das políticas e na gestão urbana, como uma forma de responder aos problemas urbanos, da administração, e às necessidades sociais dos habitantes estão no cerne do Congresso Internacional “Projetar a Cidade com a Comunidade: Reflexões sobre processos participados” que a Faculdade de Arquitectura de Lisboa recebe a 8 e 9 de Junho.
O congresso pretende fomentar o debate sobre abordagens metodológicas aplicadas em torno dos projetos participados na Arquitectura, Urbanismo e Design, centrando-se em duas temáticas principais: “Perspectivas teóricas em torno da coprodução da cidade”e “Desafios e novas abordagens dos processos participados”.
À reflexão são também convidados a juntarem-se, através da apresentação de comunicações até ao próximo dia 31 de Janeiro, docentes universitários, investigadores, profissionais, alunos de mestrado e de doutoramento, bem como alunos dos mestrados integrados.
Workshops
No âmbito do Congresso, de 3 a 7 de Abril, realiza-se o workshop “Projetar a cidade com a comunidade: processos participados em Lisboa”, no qual sera realizado um trabalho sobre como realizar projectos participados em zonas BIP-ZIP na cidade de Lisboa com processos que envolvem a comunidade.
Durante esta semana, os participantes vão ter uma actividade de formação intitulada “O papel das práticas de co-design como resposta a desafios urbanos”, para apoio e desenvolvimento da realização de um ou vários projectos em zonas BIP-ZIP em Lisboa.
Ligado às investigações a decorrer no grupo GEU os projetos que se irão realizar vão ter enfoque em duas iniciativas de Lisboa que promovem a participação cívica: O programa BIP/ZIP e o Orçamento Participativo (OP) da Câmara Municipal de Lisboa. Dentro deste âmbito, os participantes vão usar um processo participado num local para desenvolver intervenções urbanísticas que poderiam ser realizados, em conjunto com parceiros que já trabalham nesses locais.