“Dimensões Variáveis”
MAAT estreia novas exposições em Fevereiro
“Dimensões Variáveis”, que permanece até 22 de Março, propõe uma discussão e reflexão em torno da relação entre arte e arquitectura
Ana Rita Sevilha
CIUL recebe ‘Aula Aberta sobre Arquitectura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos
Mexto Property patrocina ARCOLisboa 2024 pelo terceiro ano consecutivo
Cláudia Rosado assume direcção do Departamento de Pessoas da MAP Engenharia
Lisboa foi a terceira cidade do Mundo com mais congressos em 2023
Porto abre concurso para obra da Biblioteca Municipal
Nova identidade visual da Gree reforça valores da “tecnologia” e “inovação”
ARTEVO. Novo sistema de janelas premium: elegância e desempenho 360º
Vila Galé Isla Canela pretende “contrariar sazonalidade” e atrair novos mercados
Porto Business School mantém-se no top 50 da formação executiva
Fercopor arranca com Serenity e anuncia novo projecto para Vilamoura
O Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia – MAAT, estreia no próximo dia 8 de Fevereiro duas novas exposições. “Dimensões Variáveis”, que permanece até 22 de Março, propõe uma discussão e reflexão em torno da relação entre arte e arquitectura.
Com curadoria de Gregory Lang e Inês Grosso, “Dimensões Variáveis” é uma exposição de escultura em que segundo a sinopse, o título remete para “um termo descritivo muito utilizado nas legendas de obras de arte, especialmente no campo da arte contemporânea, mas de uso raro no domínio da arquitectura, no qual as dimensões são construídas, logo definidas, por natureza. A exposição propõe um novo olhar e inventa novos diálogos sobre esta relação entre artistas e arquitectura”.
Até 24 de Abril será também possível visitar “Arquivo e Democracia”, uma exposição de fotografia com curadoria de Ana Rito e da autoria de José Maças de Carvalho que “documenta um acontecimento protagonizado por uma comunidade de empregadas domésticas que se reúnem nas ruas do centro de Hong Kong. Habitando-as como se de uma casa ou um quarto se tratassem, fazem coincidir o espaço público com o espaço privado. São mulheres filipinas e vivem em casa dos seus empregadores. Trabalham 6 dias por semana. Ao domingo, por ser dia de folga e porque não lhes permitem que permaneçam em casa, passam o dia na cidade, ocupando ruas e praças importantes da Central District, uma zona de comércio de luxo”.