Lisboa é das cidades mais importantes do sul da Europa, segundo a Colliers
Para Joaquim Chambel, MD da Colliers em Portugal, “este resultado não pode ser supreendente, porque, por um lado,a distância de Lisboa face às maiores cidades da Europa não pode ser desprezada, mas a atracção crescente tem vindo a reduzir esse “gap””
CONSTRUIR
BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
O novo índice Cities of Influence, da Colliers International, identifica Lisboa como “uma das cidades mais importantes no Sul da Europa”, no que concerne a talento, localização e custo.
Para Joaquim Chambel, MD da Colliers em Portugal, “este resultado não pode ser supreendente, porque, por um lado,a distância de Lisboa face às maiores cidades da Europa não pode ser desprezada, mas a atracção crescente tem vindo a reduzir esse “gap””.
O índice “TLC” inclui as 20 mais importantes cidades europeias e hierarquiza-as, com base nos três factores referidos, classificados com base na dimensão, direcção económica e força de trabalho no mercado em que se inserem, na capacidade de conhecimentos e da “pool” de talento emergente, no custo da cidade, para viver e poupar, quer no custo da mão-de-obra, quer no custo do espaço ocupado, e no risco do país associado ao mercado e os desafiso colocados pela legislação laboral”.
A Colliers destaca que, apesar de figurar na metade inferior da tabela, Lisboa “posiciona-se a apenas 20 pontos de Munique – que se encontra na sexta posição, salientando-se a penalização inerente ao risco do mercado laboral e à direcção económica”.
Neste sentido, Gustavo Castro, director de Research da Colliers, conclui que “os ocupadores internacionais olham para Lisboa com optimismo, descobrindo, para além das tradicionais vantagens ao nível dos custos, uma força de trabalho cada vez mais qualificada,capaz de rivalizar com os melhores exemplos da Europa”. Todavia, Castro refere que o desempenho económico presente “continua a colocar entraves à forma como Portugal, enquanto destino, é interpretado”.