Espanhóis financiam projectos em Angola
O director da Unidade Técnica para o Investimento Privado apontou que o país tem grandes potencialidades que podem ser transformadas em riqueza real
CONSTRUIR
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
FEP traz a Portugal economista David D. Friedman
António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group
Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal
Agricultura, indústria, turismo, energia e aguas, construção e pescas estão entre as prioridades dos dois mil milhões de euros que serão colocados na economia angolana por parte de investidores espanhóis, de acordo com o que foi revelado pelo director da Unidade Técnica para o Investimento Privado em Angola.
Norberto Garcia, que falava na abertura do encontro tendente a estabelecer parcerias entre as empresas nacionais e espanholas, disse que os projectos apresentados adequam-se a condições pré-estabelecidas na Lei de Investimentos. “Por isso, estamos em condições de dar início ao investimento”, referiu. O director da Unidade Técnica para o Investimento Privado apontou que o país tem grandes potencialidades que podem ser transformadas em riqueza real. “Por isso, a responsabilidade de atrair investidores estrangeiros é cada vez maior e, apesar do período que o país está a viver, devemos encarar como uma oportunidade para a melhoria das coisas.”
Em relação aos bancos comerciais, o director da UTIP garante mais trabalho no sentido de participarem mais no processo de diversificação da economia, eliminando as barreiras que dificultam a aquisição de divisas e o acesso ao crédito.
Norberto Garcia entende que vários investidores nacionais não têm financiamento para o desenvolvimento dos seus projectos e “com o apoio de investidores estrangeiros podemos dar solução a estas preocupações.”