MAAT reabre a 22 de Março
O museu encerrou a 7 de Fevereiro, para manutenção e preparação das das duas exposições que vão ocupar as quatro salas expositivas do edifício: “Utopia/Distopia” e “Ordem e Progresso”
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O Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia volta a abrir portas no próximo dia 22 de Março, c”, com curadoria de Pedro Gadanho, João Laia e Susana Ventura – e “Ordem e Progresso” do artista mexicano Hector Zamora, curadoria de Inês Grosso.
Utopia/Distopia é a primeira “exposição-manifesto” no novo edifício do MAAT. “A exposição promove o diálogo entre mais de 50 artistas, alguns nunca antes vistos em Portugal, que apresentam visões únicas sobre o tema desde o início dos anos 70”, pode ler-se no portal do Museu. A mostra reunirá, em três salas do MAAT, obras de arquitectos como Andreas Angelidakis, Aldo Rossi, Archigram, Archzoom, Didier Faustino, åyr e Pedro Bandeira e artistas como Cao Fei, Wolfgang Tillmans, Ângela Ferreira, Diogo Evangelista, Jordi Colomer e Kader Attia.
Hector Zamora apresenta uma nova versão da performance-instalação “Ordem e Progresso”, já apresentada no Palais de Tokyo em 2016, na qual destroços de barcos de pesca tradicionais portugueses, de diferentes regiões costeiras, ocupam temporariamente a Galeria Oval do MAAT. A abertura é marcada pela performance, dia 22 de Março às 18 horas na Galeria Oval.
Inaugura ainda, no edifício da Central, “O Que Eu Sou”, uma exposição do ciclo de olhares sobre a Colecção de Arte Fundação EDP, intitulado “Perspectivas”. Com curadoria de Inês Grosso e Luiza Teixeira de Freitas “O Que Eu Sou” explora a dimensão autobiográfica e autorreferencial da criação artística e abre-se a novas perspectivas e leituras. Com obras de Helena Almeida, José Barrias, Sara Bichão, Mauro Cerqueira, Miguel Faro, Jorge Molder, Julião Sarmento, António Sena, João Queiroz, João Pedro Vale, entre outros.
A programação do MAAT continua nas galerias da Central com duas exposições: Dimensões Variáveis – Artistas e Arquitetura e Arquivo e Democracia de José Maçãs de Carvalho.