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Governo investe 38 ME no IC6 entre Tábua e Oliveira do Hospital
A garantia é dada pela Infraestruturas de Portugal que adianta que “ponderados os dados de procura de tráfego, condicionalismos técnicos e disponibilidade financeira, foi decidido avançar numa primeira fase com o desenvolvimento do troço entre o Nó de Tábua e o Nó da Folhadosa numa extensão de cerca de 19 quilómetros
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O Governo prevê investir 38 milhões de euros nos 19 quilómetros do Itinerário Complementar (IC6) entre Tábua e Oliveira do Hospital, iniciativa cujo projecto de execução será lançado até Julho.
A garantia é dada pela Infraestruturas de Portugal que adianta que “ponderados os dados de procura de tráfego, condicionalismos técnicos e disponibilidade financeira, foi decidido avançar numa primeira fase com o desenvolvimento do troço entre o Nó de Tábua e o Nó da Folhadosa numa extensão de cerca de 19 quilómetros, num investimento estimado em cerca de 38 milhões de euros”.
A informação disponibilizada pela Infraestruturas de Portugal (IP) recorda que na cerimónia de assinatura do contrato de empreitada de requalificação da Estrada Nacional 17, realizada no dia 6 de Janeiro, em Oliveira do Hospital, foi anunciado publicamente pelo Governo que a IP “iria dar continuidade ao IC6, promovendo o desenvolvimento do respectivo projecto de execução”.
“Tendo em consideração o avultado investimento que a construção integral do IC6 representaria, a IP avaliou a possibilidade de faseamento do empreendimento, permitindo uma solução financeira e tecnicamente sustentável”, acrescenta aquele organismo. Segundo a IP, a análise “teve por base o estudo prévio do IC6/IC7/IC37, cujo faseamento previu, à data, a divisão do lanço final do IC6 em dois troços, um entre Tábua e Oliveira do Hospital (EN17/IC7 – Nó da Folhadosa), e o seguinte, a partir deste nó até à Covilhã”.
“O Estudo Prévio submetido a Procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental obteve a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) em 2010, o que permitiu a publicação em Diário da República da reserva do corredor que servirá de base ao desenvolvimento do respectivo Projecto de Execução”, informa igualmente a Infraestruturas de Portugal.
Dada a discrepância temporal entre os estudos originais e a situação atual, a IP encontra-se presentemente a efectuar uma análise detalhada do traçado aprovado em fase de estudo prévio, avaliando a sua viabilidade face às condicionantes constantes da DIA, nomeadamente no que concerne ao surgimento de novas condicionantes na zona da plataforma e áreas envolventes. Este processo, visa permitir encontrar as melhores soluções técnicas para a execução do troço do IC6 entre o Nó da Folhadosa e a EN17.
“Não obstante o necessário desenvolvimento deste estudo, a Infraestruturas de Portugal já promoveu o desenvolvimento do processo administrativo para lançamento do concurso para o projecto de execução, o que permitirá a sua publicação em Diário da República no 2.º Trimestre de 2017”.