Royal HaskoningDHV obtém lucro de 12M€ em 2016
“Estamos satisfeitos por reportar uma sólida performance em 2016, uma melhoria do nosso resultado líquido e uma saudável carteira de encomendas de 281 milhões de euros”, afirmou o CEO do grupo, Erik Oostwegel
Pedro Cristino
BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
A Royal HaskoningDHV reportou um resultado líquido de 12,1 milhões de euros em 2016, uma evolução positiva face aos 11,8 milhões de euros registados no final do exercício anterior.
Em comunicado de imprensa, a consultora holandesa de engenharia destaca a sua estratégia de se focar e reforçar as suas posições de liderança, bem como em aumentar a eficiência em operações. Segundo o grupo, estas estratégias ajudaram a melhorar a rentabilidade em 4,1%.
“Estamos satisfeitos por reportar uma sólida performance em 2016, uma melhoria do nosso resultado líquido e uma saudável carteira de encomendas de 281 milhões de euros”, afirmou o CEO do grupo, Erik Oostwegel.
Segundo o CEO, a empresa “continua a impulsionar uma mudança positiva, ajudar clientes a utilizar os recursos de forma mais eficiente e a criar soluções que se ligam às pessoas e tornam as suas vidas mais fáceis, felizes e seguras”.
Apesar do aumento do lucro, a facturação do grupo decresceu de 2015 – 654,5 milhões de euros – para 2016 – 601 milhões de euros. Sobre esta quebra de 8% na facturação o grupo explica que 5% se devem a diferenças cambiais, e 3% a uma redução dos trabalhos subcontratados.
Em termos de mercados, a nota sublinha uma evolução negativa nos Países Baixos, que continuam, não obstante, a constituir o maior mercado no país. Por sua vez, o Reino Unido “demonstrou uma clara recuperação” e trouxe à empresa um aumento de facturação “depois de um desafiante 2015”.