Grupo Fametal/Alaço investe 4,5M€ na modernização das suas unidades fabris
Novas tecnologias “estão a obrigar o sector da construção metálica a olhar para o futuro” e, neste sentido, a inovação “coloca as empresas portuguesas num dos patamares mais elevados, nesta área, a nível internacional”
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O Grupo Fametal/Alaço anunciou um investimento de 4,5 milhões de euros na modernização das suas unidades fabris de Ourém.
Em comunicado de imprensa, este grupo de empresas especializadas em construção metálica e revestimentos metálicas, destaca que as novas tecnologias “estão a obrigar o sector da construção metálica a olhar para o futuro” e que, neste sentido, a inovação “coloca as empresas portuguesas num dos patamares mais elevados, nesta área, a nível internacional”.
Segundo a mesma fonte, o investimento destina-se à compra de novas máquinas, permitindo, desta forma, uma automatização do processo, com consequente aumento da produtividade. O investimento conclui-se com a introdução de novas linhas de produção de painel sanduíche habitacional para a Alaço, a empresa do grupo responsável pela produção de revestimentos metálicos.
“Para respondermos de forma positiva às exigências do mercado, foi necessário ajustarmos o nosso processo de fabrico, tendo em conta mecanismos tecnológicos mais avançados”, afirma Hélder Frade. De acordo com o administrador do grupo, “a introdução de robots no processo de fabrico” permitirá à empresa “aumentar o procedimento tecnológico”, tornando-se assim mais competitiva, “nomeadamente no mercado externo, onde somos reconhecidos pela qualidade dos nossos produtos”.
O mesmo responsável destaca ainda que as empresas do grupo apostam “sempre na excelência aliada ao investimento, à tecnologia e à inovação”, uma postura “arrojada” que os torna “pioneiros em Portugal na construção e fabrico de estruturas metálicas, através da utilização de vigas metálicas de alma cheia”.,
“Estamos constantemente a avaliar novas possibilidades de nos tornarmos mais competitivos”, reforça Frade, justificando, desta forma, a criação da Alaço, “que permite que hoje estejamos a exportar para países de onde antigamente importávamos”. “Actualmente produzimos as estruturas da nossa fábrica sem necessidade de recorrer à importação”, continua o administrador, acrescentando que “a melhora dos processos de fabrico e constante investimento em inovação constitui mais um passo rumo à excelência em matéria de construção metálica”.
Para o grupo, a introdução do sistema robotizado, “que não implica a saída de trabalhadores”, constitui um “contributo fundamental para a contratação de mais colaboradores a breve prazo, para fazer face ao aumento da produção dos projectos comerciais em Portugal e no estrangeiro”.