Faculdade de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi
KAAN Architecten abre novo escritório em São Paulo
Para marcar o lançamento oficial do novo escritório e o início da construção, a KAAN Architecten apresenta o projecto para a nova Faculdade de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi (UAM) em São José dos Campos, uma cidade da área metropolitana de São Paulo
Ana Rita Sevilha
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O gabinete holandês KAAN Architecten expandiu a sua presença no Brasil, abrindo o segundo escritório em São Paulo. Fundado pelos arquitectos Kees Kaan, Vincent Panhuysen e Dikkie Scipio em 2014, a sua prática “revela por excelência uma relação natural com a arquitectura e a estética modernistas brasileiras, destacadas através do uso de betão à vista, linhas limpas e formas funcionais”, explica o gabinete em nota de imprensa enviada ao CONSTRUIR.
Desde 2015 que o gabinete holandês tem vindo a trabalhar em projectos no Brasil, nomeadamente um amplo plano de regeneração urbana em São Bernardo do Campo, remodelações, o edifício Paço e Ferrazópolis e um programa comercial. A filial brasileira é predominantemente dedicada a projectos de planeamento urbano, projectos de renovação e programas de educação, entre São Paulo e o Rio de Janeiro.
Para marcar o lançamento oficial do novo escritório e o início da construção, a KAAN Architecten apresenta o projecto para a nova Faculdade de Medicina da Universidade Anhembi Morumbi (UAM) em São José dos Campos, uma cidade da área metropolitana de São Paulo. Segundo o gabinete holandês, o edifício tem as “condições ideais para se transformar num novo marco do tecido urbano”.
O edifício, com conclusão prevista para o final deste ano, “optimiza as características topográficas do terreno, abrindo-se à cidade”. “A intensa radiação solar brasileira é mitigada por um sistema totalmente abrangente de lajes verticais que atende a necessidade de sombra em cada fachada. A escolha de um sistema estrutural regular permitiu que a equipa de arquitectos apresentasse vidro entre as lajes de betão e as vigas do telhado – estes serão moldados in loco, eliminando a necessidade de alvenaria”, explica o gabinete.