Edição digital
Assine já
    PUB
    Arquitectura

    Câmara de Almada avança com Plano para reabilitar Cais do Ginjal

    O território histórico e industrial almadense, que hoje está em ruínas, vai dar lugar a indústrias criativas, equipamentos culturais, restauração, habitação, complexos turísticos e uma área de espaço público que triplica a actual

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Câmara de Almada avança com Plano para reabilitar Cais do Ginjal

    O território histórico e industrial almadense, que hoje está em ruínas, vai dar lugar a indústrias criativas, equipamentos culturais, restauração, habitação, complexos turísticos e uma área de espaço público que triplica a actual

    Sobre o autor
    Ana Rita Sevilha
    Artigos relacionados
    Indelague apresenta soluções sustentáveis e inovadores” na Light + Building
    Empresas
    Kerakoll reforça gama de impermeabilização
    Empresas
    Primeira ‘Meet Up Zome’ convida a ‘pensar” o presente e o futuro do imobliário
    Imobiliário
    Domus Social lança concurso público para a construção de 48 casas nas Eirinhas
    Construção
    Lançado concurso para Linha Violeta
    Construção
    Marca Climalit da Saint-Gobain com nova identidade
    Empresas
    Regresso da Concreta
    Arliz investe 11M€ no empreendimento Conde Redondo Residences
    Imobiliário
    Wolf Group estabelece um marco no setor com a inauguração da primeira fábrica de espuma em Espanha
    Construção
     Century 21 comercializa Telhal 72 Liberdade
    Imobiliário


    A Câmara Municipal de Almada deu a conhecer o Plano de Pormenor que visa requalificar a zona do Cais do Ginjal. A “fachada” de Almada virada ao Tejo e a Lisboa e território histórico e industrial almadense, que hoje está em ruínas, vai dar lugar a indústrias criativas, equipamentos culturais, restauração, habitação, complexos turísticos e uma área de espaço público que triplica a actual.

    O Plano de Pormenor, da autoria do Atelier Samuel Torres de Carvalho, visa orientar as intervenções de reabilitação, requalificação, recuperação e revitalização daquela zona e vai ser colocado à discussão pública, por um período de 120 dias.

    Na apresentação à imprensa, Joaquim Judas, presidente da Câmara Municipal de Almada, lembrou “a importância deste Plano de Pormenor e de outros como de Almada Nascente – Cidade da Água ou da Quinta do Almaraz, na concretização do conceito da cidade das duas margens”.

    Joaquim Judas salientou também que o projecto “apresenta importantes mais-valias (aumento do espaço público, a aproximação ao rio Tejo com segurança, a manutenção da memória histórica daquele território, a consolidação da arriba), através de soluções que protegem e requalificam esta área, ao mesmo tempo que valoriza o território e o bem-estar de quem cá vive e trabalha, através da criação de mais postos de trabalho, conseguindo-se também uma maior atractividade para o concelho e para a região”.

    O presidente da CMA lembrou ainda que “os grandes projectos são polémicos” e que “é muito difícil alcançar a unanimidade”. Contudo, “a discussão pública é muito importante para mobilizar opiniões”, sublinhou, lembrando que “vivemos uma janela de oportunidade relativamente à atractividade de Lisboa e da freguesia de Cacilhas que temos de aproveitar”.

    A área de intervenção do Plano desenvolve-se em articulação com o Plano de Pormenor da Quinta do Almaraz (em elaboração), com o Plano de Urbanização de Almada Nascente – Cidade da Água e com o Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana e Funcional de Cacilhas, ambos aprovados e publicados.

    Recorde-se que, a propriedade de mais de 90% da área do Cais do Ginjal é da empresa Tejal – Empreendimentos Imobiliários Lda., que integra o Grupo AFA com sede na Madeira

    Estratégia

    Segundo o Plano de Pormenor, a estratégia de intervenção assenta principalmente na manutenção da 1ª linha de fachada, de forma a preservar o carácter do Cais do Ginjal, com um conjunto mais expressivo de nova construção a localizar-se na chamada 2ª linha de fachada.

    Numa cota mais alta, a antiga fábrica de óleo de bacalhau dará lugar à componente turística do Plano. Na mesma cota ficará também o Centro Cívico do Ginjal e um silo automóvel.

    No que diz respeito aos diversos usos previstos para a zona, o motor serão as industrias criativas – que permitem a revitalização e reutilização do património industrial construído. Como usos associados, o Plano propõe Habitação, Hotelaria, Comércio/Serviços, Apartamentos turísticos e residenciais e Espaços Públicos.

    A ideia passa por concentrar espaços associativos, exposições, mercados de artes, espaços multimédia e espaços multifuncionais, articulando-os com actividades culturais como cinema, teatro e eventos culturais.

    Em números trata-se de uma área de intervenção de 80400 metros quadrados, com uma extensão linear de 970 metros. A população prevista é de 693 habitantes e o número de fogos estima-se em 330. O espaço público passará dos actuais 6800 metros quadrados para 21500 metros quadrados e o estacionamento compreenderá uma área de 24387 metros quadrados, dos quais 11300 serão em silo.

    O Plano de Pormenor Cais do Ginjal tem entre os grandes desafios o da estabilização sustentável da arriba, mantendo o espaço o mais naturalizado possível e promovendo uma utilização segura da área junta à base e topo da arriba.

    Nota ainda para o facto de este território ter sido colocado a concurso pela Câmara de Almada no âmbito da 6ª edição do Concurso EUROPAN, que desafia jovens arquitectos a pensar e reflectir sobre diferentes lugares. Na altura, das 74 cidades e lugares a concurso, a área que compreendia o Cais do Ginjal foi um dos três mais participados, o que, segundo o presidente da autarquia, atesta e valoriza o seu potencial.

     

     

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

    Ana Rita Sevilha

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Indelague apresenta soluções sustentáveis e inovadores” na Light + Building
    Empresas
    Kerakoll reforça gama de impermeabilização
    Empresas
    Primeira ‘Meet Up Zome’ convida a ‘pensar” o presente e o futuro do imobliário
    Imobiliário
    Domus Social lança concurso público para a construção de 48 casas nas Eirinhas
    Construção
    Lançado concurso para Linha Violeta
    Construção
    Marca Climalit da Saint-Gobain com nova identidade
    Empresas
    Regresso da Concreta
    Arliz investe 11M€ no empreendimento Conde Redondo Residences
    Imobiliário
    Wolf Group estabelece um marco no setor com a inauguração da primeira fábrica de espuma em Espanha
    Construção
     Century 21 comercializa Telhal 72 Liberdade
    Imobiliário
    PUB
    Empresas

    Indelague apresenta soluções sustentáveis e inovadores” na Light + Building

    Em destaque esteve o produto Sona, uma luminária acústica fabricada a partir de materiais reciclados e a luminária suspensa personalizável Gomo, que “reinventou” o conceito de iluminação

    CONSTRUIR

    De 3 a 8 de Março, a Indelague apresentou na Light + Building 2024, em Frankfurt, os seus mais recentes lançamentos, numa participação que se saldou num “sucesso” e “superou as expectativas”. 

    “Estamos extremamente satisfeitos com o resultado da nossa participação na Light + Building 2024. Foi gratificante ver como os nossos novos lançamentos foram recebidos com entusiasmo pelos visitantes. O feedback positivo reforça a nossa missão de oferecer soluções inovadoras e sustentáveis que possam verdadeiramente transformar os espaços”, afirmou Miguel Silva, CEO da Indelague.

    Em destaque esteve o produto Sona, uma luminária acústica fabricada a partir de materiais reciclados, que oferece modularidade linear e cores personalizáveis. “Uma solução que alia design e preocupações ambientais, contribuindo para a redução do consumo de plástico e para a melhoria da qualidade acústica dos espaços” refere a empresa.

    No stand, o Gomo também se evidenciou como uma luminária suspensa personalizável, reinventando o conceito de iluminação. Composto por peças individuais que se combinam de várias formas, cada peça é produzida em painel PET acústico reciclado, reflectindo o compromisso da Indelague com a sustentabilidade.

    Além disso, a montagem do Gomo não requer parafusos nem cola, simplificando o processo e reduzindo o impacto ambiental. O design diferenciado aliado às características acústicas do material proporcionam não apenas uma estética refrescante, mas também um toque de conforto em qualquer ambiente.

    A empresa inovou, também, na forma de apresentar a luz, tornando-a quase “impercetível, mas ainda assim “surpreendente”, destaca, ainda, a empresa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Kerakoll reforça gama de impermeabilização

    A resposta da Kerakoll para a durabilidade no exterior é a tecnologia Laminados Kerakoll, que garante a colocação de ladrilhos em segurança sobre suportes “perfeitamente” impermeabilizados, oferecendo aos profissionais do sector “a garantia dos melhores resultados”

    CONSTRUIR

    A aposta em sistemas completos, tem marcado o percurso da Kerakoll nos mercados onde está presente. O reforço da equipa e a conduta alinhada com os critérios ESG, tornam os produtos e a marca Kerakoll cada vez mais uma referência na construção sustentável.

    Com os sistemas para a colocação impermeável, a Kerakoll assume, assim, um compromisso com os seus clientes, “garantindo casas livres de humidades”. Desta vez, apresentou o reforço da gama de impermeabilização, com novos produtos da linha de Laminados Kerakoll.

    É no seu centro de investigação mais avançado para as novas tecnologias e materiais para a construção sustentável, GreenLab Kerakoll, que são realizados os estudos mais avançados sobre o comportamento de adesivos e impermeabilizantes sob revestimentos.

    A resposta da Kerakoll para a durabilidade no exterior é a tecnologia Laminados Kerakoll, que garante a colocação de ladrilhos em segurança sobre suportes perfeitamente impermeabilizados, oferecendo aos profissionais do sector a garantia dos melhores resultados.

    A inovação Gel-Technology, uma nova abordagem trazida ao mercado pela Kerakoll na gama de adesivos, aliada à gama de Laminados, traduz-se numa colocação e impermeabilização de elevadas prestações. Os Laminados Kerakoll são realizados como autênticos suportes de estanquidade hidráulica, assegurando uma absoluta resistência à água.

    Desta forma, a Kerakoll propõe ao mercado uma série de sistemas Laminados para responder às exigências de especialização em diversos destinos de utilização, sobre qualquer suporte, e garantir a durabilidade da colocação impermeável realizada com gel-adesivos e impermeabilizantes Aquastop.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Primeira ‘Meet Up Zome’ convida a ‘pensar” o presente e o futuro do imobliário

    A conferência, que acontece no âmbito do 5º aniversário, tem data marcada para dia 20 de Março, na sede do BPI, no Saldanha, em Lisboa

    CONSTRUIR

    No âmbito do 5º aniversário da Zome, a rede mediadora vai realizar a primeira ‘Meet Up Zome’. A conferência com o tema “2024 e o Imobiliário: Pensar o futuro, a olhar para o presente”, irá acontecer no dia 20 de Março, na sede do BPI, no Saldanha, em Lisboa e que conta com um painel representativo de diferentes segmentos.

    Patrícia Barão, vice-presidente da APEMIP e directora da WIRE, Bernardo Matos de Pinho, administrador executivo da Tecnoplano e vogal da Direcção da Associação Portuguesa Projectistas e Consultores (APPC) e Márcia Passos, advogada da PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados e ex-deputada e coordenadora da 6ª Comissão Parlamentar de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, são os oradores convidados para esta iniciativa e irão responder a questões como: De que forma podem ser implementadas medidas inovadoras, priorizando o direito à habitação? De que forma se podem garantir condições dignas de habitação? Como é que, reestruturando o regime fiscal e investindo em transporte coletivo e infraestrutura elétrica, se pode promover a sustentabilidade e a inclusão social?

    Esta ‘talk’ vai centrar-se na crise habitacional em Portugal, com foco na necessidade de soluções inovadoras. A falta de oferta resultou em preços imobiliários inacessíveis, especialmente em Lisboa e Porto, afectando principalmente os jovens e os idosos. A demora na conclusão de obras e políticas habitacionais desalinhadas agravam a situação. O objectivo é “debater de que forma o Governo pode tomar medidas pragmáticas para equilibrar oferta e procura, considerando uma abordagem integrada, que integre temas prementes como empregabilidade e mobilidade urbana”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Domus Social lança concurso público para a construção de 48 casas nas Eirinhas

    Todas as casas terão como destino o arrendamento apoiado e prevê-se que a obra, orçamentada em 7,2 milhões de euros, possa iniciar já no final do primeiro semestre

    CONSTRUIR

    A empreitada de “Construção dos Edifícios de Habitação a Custos Controlados nas Eirinhas”, freguesia do Bonfim, contempla a edificação de quatro edifícios autónomos compostos pelo mesmo número de fogos, mas que incluem tipologias de habitação diferentes. No total, serão contruídas 30 habitações T1, 12 T2 e 6 T3.

    O projecto assinado pelo arquitecto José Gigante prevê a instalação de elevadores nos quatros edifícios, garantindo, assim, que todos os fogos sejam totalmente acessíveis. Tendo em conta a percentagem de população idosa e o número de pessoas com mobilidade reduzida, a acessibilidade no parque de habitação municipal é, actualmente, uma preocupação e uma prioridade transversal a todos os projectos de construção e de reabilitação geridos pela Domus Social.

    Para além de reforçar a oferta do parque do Município com mais 48 casas, a construção de edifícios de habitação nas Eirinhas vem promover a renovação e transformação desta zona da cidade. Ao nível do espaço público essa é já uma realidade materializada com a recente conclusão da obra gerida pela empresa municipal GO Porto.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Lançado concurso para Linha Violeta

    O preço base deste procedimento é de 450 milhões de euros, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor, cofinanciando pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e por verbas do Orçamento do Estado

    CONSTRUIR

    O Metropolitano de Lisboa lançou esta sexta-feira, 15 de Março, o concurso público internacional, com publicação no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE), nos termos do regime fixado no Código dos Contratos Públicos, para a construção do Sistema de Metro Ligeiro de Superfície entre Loures e Odivelas, também conhecido como linha Violeta.

    O concurso público destina-se à contratação das seguintes componentes do empreendimento: concepção e construção da infraestrutura do Sistema de Metro Ligeiro e do reordenamento urbano envolvente, fornecimento de veículos tipo LRV-Light Rail Vehicle e prestação de serviços de manutenção da infraestrutura ferroviária e dos veículos.
    O preço base deste procedimento é de 450 milhões de euros, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor, cofinanciando pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e por verbas do Orçamento do Estado.

    Os concorrentes têm um prazo de 120 dias para a apresentação de propostas, contado da data do envio do anúncio para publicação no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE). O objectivo é que até ao final deste ano, principio de 2025, a obra esteja adjudicada e que os trabalhos comecem ainda no início do próximo ano, de forma a que a Linha esteja em funcionamento no segundo semestre de 2026.

    O modelo do concurso é semelhante ao usado na Linha Vermelha,  com quatro critérios de avaliação, preço, vector ecológico, de garantia dos trabalhos e qualidade. Contudo, ao contrário do anterior, o concurso da Linha Violeta engloba o fornecimento dos 12 comboios que vão circular entre as 17 estações, mas que o presidente do Metropolitano de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos, desvaloriza enquanto potencial factor de entrave à participação de empresas portuguesas no concurso.  “Do conjunto de especialidades que o concurso tem a única coisa que poderá colocar algumas dificuldades aos concorrentes nacionais é o fornecimento dos comboios, porque não temos fabricantes nacionais. É o único factor, mas este representa uma pequena parte no conjunto de trabalhos, de infraestruturas, sinalização, fornecimento de energias, construção de edifícios, que são valências das boas empresas portuguesas de construção”, afirmou.

    Na sessão de lançamento do concurso teve ainda lugar a assinatura de um protocolo de colaboração entre o Metropolitano de Lisboa e os Municípios de Loures e Odivelas, que tem como objecto a formalização do reconhecimento do modelo de contratação pública deste sistema de Metro Ligeiro e a definição de responsabilidades de cada uma das partes nas tarefas envolvidas nas fases de preparação e tramitação do procedimento de contratação pública e na fase de implementação e execução do contrato.

    O lançamento do concurso da empreitada de concepção e construção da linha Violeta é um novo passo neste empreendimento, que tem concluídas as fases de diagnóstico, viabilidade, estudo prévio e estudo de impacte ambiental, tendo obtido da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) decisão favorável resultante do Procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental (DIA).

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Marca Climalit da Saint-Gobain com nova identidade

    Através da nova identidade, pretende-se que todas as marcas da Saint-Gobain possam ser “comunicadas de forma coerente e harmoniosa”, através de uma “imagem gráfica alinhada com a da insígnia”

    CONSTRUIR

    Depois de em 2022 terem sido apresentados novos logótipos para as marcas comerciais da empresa Isover, Placo e Weber, chega agora a vez do Climalit sofrer um refresh da sua identidade sob o mesmo claim: “Nova Imagem, os mesmos valores”.

    Através da nova identidade, pretende-se que todas as marcas da Saint-Gobain possam ser “comunicadas de forma coerente e harmoniosa”, através de uma “imagem gráfica alinhada com a da insígnia”.

    Foi mantida uma das cores originais do logótipo, o azul, para assegurar o reconhecimento da marca Climalit, tendo sido utilizado um símbolo gráfico associado ao anterior que espelha um gato e representa o conforto que as soluções em vidro proporcionam. Já o tipo de letra, com linhas modernas e redondas, reflecte a inovação inerente ao Grupo Saint-Gobain reforçando os seus princípios, além de estar alinhado com a identidade gráfica das restantes marcas.

    O novo logótipo será, também, aplicado à marca Climalit Plus e a outras que, entretanto, surjam para classificar soluções de vidros isolantes.

    “A Saint-Gobain trabalhou incansavelmente para definir uma imagem inovadora e moderna para as suas marcas, que ao mesmo tempo espelhe a sua missão de ser líder mundial em construção leve e sustentável. Este é, por isso, mais um momento único para nós: uma celebração que queremos amplificar em Portugal”, sublinha Jéssica Lourenço, coordenadora de Comunicação Externa da Saint-Gobain Portugal.

    Além desta mudança de logo, a marca Climalit Ecológico, que oferece soluções de vidro duplo com capas que têm como vidro base o Oraé, o primeiro vidro no mundo com emissões de carbono reduzidas, passa a designar-se de Climalit Oraé, alinhado com a tipologia de vidro utilizada para esta solução.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Arliz investe 11M€ no empreendimento Conde Redondo Residences

    “O Empreendimento Conde Redondo é particularmente importante para o Grupo Arliz. Este investimento permitiu-nos reforçar a nossa presença no mercado imobiliário de luxo e, simultaneamente, contribuir para as dinâmicas da cidade e dos seus habitantes, recuperando um edifício centenário e possibilitando que nele se instalem 25 famílias”

    CONSTRUIR

    O Grupo Arliz está a construir e a promover um empreendimento de luxo, localizado a escassos metros do Marquês de Pombal, em Lisboa.

    Resultante de um investimento de 11 milhões de euros, Conde Redondo Residences é constituído por 25 frações, com tipologias T0, T1 e T2, cujos preços de comercialização variam entre 321 e 855 mil euros. A informação foi avançada pelo próprio Grupo Arliz, que está já na fase final da comercialização. De acordo com a empresa, uma boa parte dos imóveis já está vendida, mas ainda existem algumas opções disponíveis no empreendimento para quem se quiser instalar numa das zonas mais nobres da capital: a Rua Conde Redondo.

    Para Domingos Correia, CEO do Grupo Arliz, este investimento foi um passo importante para reforçar a presença do Grupo no mercado de luxo e, simultaneamente, contribuir para a recuperação do edificado lisboeta e para a oferta imobiliária da cidade, que se tem revelado um mercado apetecível para compradores e investidores.

    “O Empreendimento Conde Redondo é particularmente importante para o Grupo Arliz. Este investimento permitiu-nos reforçar a nossa presença no mercado imobiliário de luxo e, simultaneamente, contribuir para as dinâmicas da cidade e dos seus habitantes, recuperando um edifício centenário e possibilitando que nele se instalem 25 famílias”, declara. Os futuros moradores poderão beneficiar de uma localização estratégica, próxima de locais de referência, como a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII, bem como de comércio e serviços. A construção está numa fase final de acabamentos, estando a sua conclusão prevista para o final do primeiro semestre de 2024.

    De referir todos os apartamentos deste empreendimento contam com excelentes acabamentos, interiores espaçosos e acolhedores e grandes janelas, que oferecem vistas edílicas sobre a cidade. As cozinhas são em open space e estão equipadas com electrodomésticos encastráveis de marcas premium.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Wolf Group estabelece um marco no setor com a inauguração da primeira fábrica de espuma em Espanha

    A Wolf Group, líder mundial na produção de espumas de poliuretano e produtos químicos para a construção, deu um passo importante na sua estratégia de expansão com a inauguração da primeira fábrica de espumas de poliuretano em aerossol na Península Ibérica. Esta nova central, situada em Gavà, representa um marco na indústria, consolidando a posição da Wolf Group como uma referência mundial no sector.

    Brand SHARE

    As únicas espumas projetáveis fabricadas em Espanha

    Esta conquista destaca a inovação da empresa e representa um avanço considerável para a  indústria nacional de materiais de construção.  

    A Wolf Group torna-se na primeira e única fabricante de espumas de poliuretano em  spray no país, incluindo a Espuma Projetável EasySpray.  

    A nova instalação, equipada com tecnologia de última geração, consolida a posição da Wolf  Group como uma referência no sector e reforça a estratégia de crescimento da empresa no sul  da Europa.

    Inovação e Tecnologia de Ponta

    A inauguração da fábrica constitui um importante impulso para o desenvolvimento da  marca Penosil do grupo. Equipada com tecnologia de ponta, a fábrica tem capacidade para  produzir mais de 70 formulações de espuma, incluindo espumas Low-MDI, Non-MDI e espumas  tradicionais. 

    Este amplo espetro de produtos responde às crescentes exigências do mercado, assegurando  soluções versáteis e eficientes para uma variedade de aplicações na construção e na indústria. 

    O produto emblemático da marca é a Espuma Projetável Penosil EasySpray, com a qual  iniciaram a produção nas novas instalações.

    Compromisso com a Sustentabilidade e a Qualidade

    A Wolf Group é mundialmente conhecida pelo seu compromisso com a sustentabilidade e a  qualidade no fabrico de todos os seus produtos. A nova unidade de produção foi concebida com  as mais recentes inovações em termos de eficiência energética e práticas sustentáveis.  Isto posiciona a empresa como líder em tecnologia e uma referência em responsabilidade  ambiental.

    Perspectivas de Futuro

    A Wolf Group continua a posicionar-se como uma referência mundial na indústria da construção.  Com estas novas instalações, a empresa continua o seu caminho em direção a soluções  construtivas avançadas e sustentáveis e contribui para o desenvolvimento e crescimento do  mercado espanhol de produtos de construção para profissionais.

    Sobre o autorBrand SHARE

    Brand SHARE

    Mais artigos
    Imobiliário

     Century 21 comercializa Telhal 72 Liberdade

    Promovido pela Overseas, o projecto de reabilitação conta com construção da Engcon e com projecto de arquitectura da GCCM Arquitectos

    CONSTRUIR

    O empreendimento Telhal 72 Liberdade, promovido pela Overseas, encontra-se a ser comercializado pela Century 21 Portugal. Com construçãp da Engcon e com projecto de arquitectura da GCCM Arquitectos, este é um projecto de reabilitação urbana, numa das “zonas mais privilegiadas” de Lisboa. A conclusão da obra está prevista Agosto de 2024. 

    O novo empreendimento consiste num edifício de seis pisos, que integra 16 apartamentos de diversas tipologias, desde T0 a T3+1 duplex, todos com cozinhas totalmente equipadas, com eletrodomésticos de gama superior. Com áreas entre os 47m2 e os 309 m2, os apartamentos destacam-se pelo aproveitamento” inteligente” de cada espaço, para “proporcionar amplitude e aumentar a usabilidade das habitações”.

    Outro aspecto a salientar são os materiais e acabamentos, que foram “criteriosamente seleccionados” para criar a atmosfera de “elegância e modernidade” que impera nas áreas habitacionais do empreendimento.

    O Telhal 72 Liberdade é também um edifício inteligente, dotado de um conceito construtivo que optou pela tecnologia e sustentabilidade.

    Além dos estacionamentos, totalmente equipados para veículos eléctricos, as habitações contam com sistemas de domótica para assegurar maior comodidade e eficiência de utilização, através da gestão remota dos equipamentos de climatização e eletrodomésticos, a partir de um telemóvel ou tablet, em qualquer momento e em qualquer lugar.

    No Telhal 72 Liberdade, os moradores têm, ainda, acesso a um jardim privativo e serviços de concierge.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.