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    Especial Domótica, Material Eléctrico e Iluminação: Sector pula e avança ao ritmo da batida tecnológica

    O desenvolvimento tecnológico aumenta o número de soluções presentes num mercado que sente os ventos da mudança, soprados pelo crescimento económico e pela consequente dinamização de subsectores na fileira da construção, como a reabilitação urbana. Apesar da forte concorrência que enfrentam, as empresas inquiridas pelo CONSTRUIR demonstram optimismo e prevêem que a tendência de crescimento se mantenha

    Pedro Cristino
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    Especial Domótica, Material Eléctrico e Iluminação: Sector pula e avança ao ritmo da batida tecnológica

    O desenvolvimento tecnológico aumenta o número de soluções presentes num mercado que sente os ventos da mudança, soprados pelo crescimento económico e pela consequente dinamização de subsectores na fileira da construção, como a reabilitação urbana. Apesar da forte concorrência que enfrentam, as empresas inquiridas pelo CONSTRUIR demonstram optimismo e prevêem que a tendência de crescimento se mantenha

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    O desenvolvimento tecnológico aumenta o número de soluções presentes num mercado que sente os ventos da mudança, soprados pelo crescimento económico e pela consequente dinamização de subsectores na fileira da construção, como a reabilitação urbana. Apesar da forte concorrência que enfrentam, as empresas inquiridas pelo CONSTRUIR demonstram optimismo e prevêem que a tendência de crescimento se mantenha

     

    É um mercado difícil, mas em crescimento. Aos desafios do sector da domótica, material eléctrico e iluminação, os agentes respondem com inovação. Perante a entrada de concorrência no mercado, as empresas já presentes têm como vantagem a especialização. Está a assistir-se a um ressurgir deste segmento de mercado em Portugal, o que alavanca o desenvolvimento tecnológico das soluções apresentadas e torna mais fluída a investigação nesta área.

    Balanço corresponde à expectativa

    “Os resultados da Epoch Telecomsolutions no último exercício estiveram globalmente em linha com o previsto no Plano Estratégico de 2016-2017”, afirma Lima Fernandes, director comercial da Epoch Telecomsolutions ao CONSTRUIR, destacando “o crescimento verificado ao nível da formação especializada ITED/ITUR”. Por sua vez, Carolina Rodrigues sublinha o “ano bastante empolgante” que a Winwel está a viver. “Começamos a notar uma clara tendência para uma adopção mais massificada destes produtos e sistemas, não apenas para a classe alta”, explica a fundadora e gestora de marketing da Winwel, frisando que as soluções da empresa são algo que “os clientes finais, construtores e instaladores ponderam instalar em novas habitações, mas também em habitações existentes”. “Consideramos que este ano foi a preparação para um grande crescimento deste mercado”, conclui a mesma responsável. Já António Pontes esclarece que, “quando estamos a falar na área de automação de edifícios, podemos dizer que ainda se atravessa uma fase mais complicada”. “No período de crise, os investimentos que acconteceram em Portugal na componente “Building” tiveram uma redução muito acentuada”, menciona o director da área de Automação de Edifícios da Microprocessador. Segundo Pontes, “durante este período houve uma compensação que veio, sobretudo, do mercado de Angola e que permitiu às empresas com esta valência equilibrarem os seus negócios”. A partir de 2015, assistiu-se “ao desaparecimento quase total deste mercado, enquanto o mercado nacional vai dando sinais de recuperação, mas a um ritmo muito lento”. Segundo o responsável da Microprocessador, “estamos numa encruzilhada entre a aposta em novos mercados que temos de trabalhar e uma recuperação do mercado nacional, que está a acontecer mas que é importante que se venha a reforçar”. Na Casa das Lâmpadas, a experiência “adquirida tanto ao nível da indústria e iluminação” permite à empresa “dar um suporte técnico importante” aos seus parceiros, o que reduz “custos de instalação e manutenção”. “O sucesso obtido junto dos stakeholders com este modus operandi tem possibilitado à Casa das Lâmpadas solicitações na realização de projectos, principalmente de iluminação, estando munido de soluções importantes ao nível da eficiência energética, estética e tecnológica”, afirma Daniel Oliveira. Nas palavras do responsável de produto da área de Iluminação da Casa das Lâmpadas, como resultado desta “filosofia”, a empresa conseguiu, “no último ano, manter o crescimento nas marcas de representação exclusiva, realizando projectos de dimensão e visibilidade importantes”. Na Rolear, mas concretamente na Rolear Mais, “o balanço é bastante positivo”, revela Ana Luísa Santos. A responsável de marketing e comunicação da Rolear explica ao CONSTRUIR que os resultados se encontram “dentro das expectativas, considerando os anos anteriores e a fraca prestação da economia nacional nos últimos anos”. Todavia, “o optimismo gerado ultimamente na nossa economia, e consequentemente nos nossos empresários e investidores, permitiu atingir os resultados que fazem com que consideremos este último ano bastante positivo”.

    Mercado diversificado

    O mercado nacional neste sector pode caracterizar-se por ser diverso, com várias soluções, empresas e subsectores. Contudo, há uma característica que é comum na resposta da maioria dos inquiridos pelo CONSTRUIR: o crescimento. Ana Luísa Santos aponta que a “tendência é de crescimento em todos os aspectos” mas, “naturalmente, com dimensão inferior ao passado recente”. Todavia, “assistimos a um crescente investimento, nomeadamente na reabilitação e algumas novas unidades hoteleiras, habitação e serviços”, explica a responsável da Rolear, referindo que, relativamente à concorrência, “nalgumas áreas esta cresceu a níveis superiores, criando maior oferta que procura, com consequências para o nosso negócio”. Para António Pontes, a informação disponível é ainda “parca”, contudo, a sensação que os responsáveis da Microprocessador têm é “que o mercado nacional estará de novo em crescimento”. “A concorrência é forte, sendo exigido um substancial esforço das empresas, dada a diversidade das ofertas tecnológicas no mercado”, explica, referindo que esta área de actividade “está directamente ligada ao investimento que vai acontecendo” e como o investimento “tem dado sinais de retoma, nota-se um acréscimo na dinâmica de mercado”. “O que agora é necessário é que se concretizem os projectos que estão no mercado, em consulta”, remata o resposável da Microprocessador. Opinião semelhante tem Carolina Rodrigues, que salienta as “soluções bastante dispersas e diversificadas” neste mercado, “onde vigora bastante concorrência, quer de produção nacional como de internacional”. No que concerne ao investimento, “nota-se um crescimento mas é, ainda, limitado”, conclui a responsável da Winwel. Por sua vez, Lima Fernandes explica que a Epoch actua “num nicho de mercado especializado, especificamente orientado para o mercado nacional, de uma forma abrangente, nuclearmente orientada para o ITED/ITUR, incluindo projecto & consultoria, auditoria  e formação, esta última reconhecida pela DGERT e acreditada pela ANACOM para efeitos de certificação de projectistas e técnicos instaladores”. “globalmente, têm sido anunciados investimentos animadores para o sector imobiliário e, consequentemente, com boas perspectivas para o desenvolvimento das redes de comunicações avançadas, requerendo serviços de projecto e certificação”, revela o responsável da Epoch. Na Casa das Lâmpadas observou-se que “o mercado nacional tem sofrido algumas alterações face aos últimos anos”. “Nos últimos cinco a 10 anos, o mercado nacional esteve muito estagnado, o que fez com que diversas empresas tenham reduzido a presença no nosso mercado, em favor do Moçambicano e principalmente Angolano”, explica Daniel Oliveira. Segundo o responsável de produto da Casa das Lâmpadas, “o desinvestimento das empresas de distribuição de material eléctrico no mercado nacional permitiu que outras, de menor dimensão, crescessem e aparecessem outras novas, nomeadamente na comercialização de produtos LED”. “Por falta de experiência ou por mero aproveitamento do pouco investimento nacional, algumas destas empresas introduziram soluções de baixa qualidade e custo, levando, por um lado, à desconfiança da tecnologia, por outro, à redução acentuada dos preços de mercado”, reforça Daniel Oliveira, revelando que, actualmente, “com a crise económica nos países de língua portuguesa, as empresas de maior dimensão têm procurado investir em Portugal, tentando reconquistar a confiança dos clientes, investindo em novas lojas e na introdução de produtos de maior qualidade”. Para o responsável da Casa das Lâmpadas, “esta presença e atitude faz com que empresas com pouco valor acrescentado desapareçam e o mercado se equilibre a níveis superiores”.

    Liderança tecnológica

    Sem surpresa, os segmentos de domótica, material eléctrico e iluminação caracterizam-se pela forte componente tecnológica que os acompanha, que poderá fazer a diferença entre sucesso e falhanço neste mercado. Para António Pontes, as novas tecnologias desempenham, “seguramente”, um papel importante no desenvolvimento deste mercado. “As aplicações de domótica baseiam-se, conceptualmente, nas aplicações residenciais de conforto e segurança”, explica o director de Automação de Edifícios da Microprocessador, referindo que, “hoje em dia, o Building Information Modeling (BIM) e a Internet das Coisas (IoT) são dois pilares de desenvolvimento das aplicações”. “Quer num caso, quer noutro, estamos a falar da recolha e gestão da informação”, ressalva, explicando que, no caso do BIM, “estamos a falar, sobretudo, na fase de concepção/construção e na necessidade de compatibilizar e colocar em interacção todas as componentes, especialidades e intervenientes, para que se atinja a máxima eficiência na gestão de recursos e prazos”. Na componente da Internet das Coisas, o objectivo passa, “mais uma vez, pela recolha e tratamento de informação, mas numa base quotidiana de gestão e exploração”. Tanto num caso, como noutro, “estamos a falar de gestão de grandes quantidades de informação e é aqui que reside o principal desafio da actualidade”, sublinha António Pontes, colocando as questões de como gerir toda esta informação e de como distinguir a informação relevante da que tem pouco interesse. “Para resolver estas questões, a Microprocessador tem uma equipa de engenharia capacitada, que customiza as soluções à medida do cliente, o que faz verdadeiramente a diferença”, remata o responsável da Microprocessador. Para Ana Luísa Santos, estas novas tecnologias – BIM e IoT – “vieram essencialmente simplificar processos e métodos, aumentar a eficiência e, consequentemente, a competitividade”. “Há agora uma lógica de complementaridade entre as soluções, que podem ir desde a iluminação à climatização, passando pela televisão, videovigilância, som, etc”, refere a responsável da Rolear, destacando que, “naturalmente, as novas tecnologias desempenham aqui um papel importantíssimo, na medida em que permitem não só a interligação entre as várias soluções, mas permitem também um controlo sobre estas, através de gadgets e apps”. Ao CONSTRUIR, Ana Luísa Santos explica que a experiência na utilização das soluções “que envolvem tanto domótica, material eléctrico ou iluminação assenta cada vez mais na própria experiência do utilizador e na interactividade que é estabelecida com os espaços”. “Há todo um nível de conforto que se traduz numa abrangência de soluções integradas, assim como o design cada vez mais sofisticado e que contribui também para esta experiência de utilização”, reforça, indicando que, outra componente introduzida pelas novas tecnologias consiste também na “geração de informação pelos próprios sistemas instalados, que permite a criação de perfis de utilização que possibilitam não só a melhoria da experiência, como a própria eficiência desta soluções”. “Por outro lado, é o desenvolvimento das novas tencologias que permite também a aplicação de interfaces mais “user friendly”, tanto para o instalador, como para o consumidor final”, conclui. Neste segmento de mercado, o desenvolvimento de novas tecnologias é “fundamental”, segundo Carolina Rodrigues, para quem estas novas tecnologias “abrem os horizontes da domótica”, uma vez que “permitem que as casas inteligentes se interliguem com dispositivos inteligentes fora da sua área natural de operação e promovem que esta se torne ainda mais acessível do ponto de vista da escalabilidade, preço e diferentes tipos de edifícios”. Opinião semelhante tem Lima Rodrigues, que considera que, “inevitavelmente, as novas tecnologias BIM e IoT têm um papel fundamental nos domínios da domótica, material eléctrico e iluminação, articulando-se e complementando-se entre si”. “No âmbito do sector imobiliário, a tecnologia BIM disponibiliza um processo para o desenvolvimento inteligente de um modelo 3D de edifícios, a IoT permite transformar global e harmoniosamente um edifício, contribuindo para uma adequada relação com o ecossistema envolvente, potenciando a sua gestão nas perspectivas de mais eficiência energética e operacional, mais comodidade de utilização, de sustentabilidade ambiental e de segurança”, afirma o director comercial da Epoch. Para Daniel Oliveira, tanto BIM como IoT “não estão ainda muito presentes no mercado eléctrico ou de iluminação, principalmente a Internet das Coisas”. “O BIM já é utilizado em alguns países, em menor número em Portugal, e algumas das marcas que comercializamos começam a fornecer dados para a realização de projectos em BIM”, destaca, relevando que, “apesar do tempo no desenvolvimento dos projectos ser superior, esta tecnologia evita erros e reduz a duração na execução dos edifícios, pelo que compensa em termos globais”. Na sua opinião, os projectos em Portugal serão brevemente “realizados em grande parte com esta tecnologia”. No que concerne à IoT, “esta terá um papel importante no futuro, uma vez que permite o controlo pelos utilizadores e fabricantes dos equipamentos”. “Desta forma, poderemos aumentar a eficiência e rapidez no seu domínio”, reforça Daniel Oliveira.

    Impacto reabilitante

    “Principalmente nos últimos três anos tem existido um aumento importante ao nível do investimento hoteleiro, mais acentuado em Lisboa e Porto”, realça Daniel Oliveira, quando questionado sobre o peso da dinamização da reabilitação urbana no sector em que a Casa das Lâmpadas actua. “O facto de estas cidades serem premiadas como destinos de viagem, pela presença e promoção dos destinos por figuras públicas internacionais e a segurança que Portugal oferece, a procura pelos turistas acentuou-se, criando necessidades ao nível hoteleiro”, explica Daniel Oliveira. Segundo o responsável da Casa das Lâmpadas, existe “uma maior procura de habitação não permanente por investidores internacionais, normalmente por habitação de elevado custo para os portugueses mas, ainda assim, baixo se comparado com outras cidades europeias”. Por outro lado, ao nível do investidor interno, “existe agora a tendência na reabilitação para fins de arrendamento motivado pela redução na oferta de crédito bancário”. Estas tendências têm permitido a realização de negócios, “dinamizando o nosso sector de actividade”, remata. Para a Epoch, a reabilitação urbana “traduz-se em dois vectores distintos ao nível das oportunidades para as áreas de actividade” da empresa. “No caso específico da reabilitação ao nível do alojamento local generalizado, as oportunidades são relativamente baixas”, afirma Lima Fernandes, referindo que, no caso da reabilitação urbana para unidades hoteleiras e residências da classe média/alta, aí, de facto, o crescimento tem impacto positivo, dado que estes sectores normalmente investem valores significativos em domótica, bem como ao nível das redes para oferta de serviços avançados de telecomunicações, para garantir a disponibilidade de serviços e de conteúdos aos respectivos utilizadores”. Ana Luísa Santos revela ao CONSTRUIR que, uma vez que a actividade da Rolear está “fortemente dependente do sector da construção, a dinamização [da reabilitação urbana] teria inevitavelmente efeitos positivos na nossa actividade”. “De salientar um mercado bastante interessante tanto ao nível da reabilitação de habitação própria, como de empreendimentos para fins turísticos, que nos coloca desafios estimulantes, na medida em que existe procura de soluções completas, inovadoras e de qualidade”, complementa a responsável da Rolear. Segundo Ana Luísa Santos, a “sensibilidade cada vez maior por parte do cliente para questões como a eficiência energética, associado também a um maior poder de compra, existe uma preocupação acrescida com a qualidade e uma exigência maior para com as soluções propostas”.  Na Microprocessador, o peso da dinamização da reabilitação no sector em que opera “está a fazer-se sentir, com alguns projectos importantes a aparecerem”. “Nos processo de reabilitação urbana, as aplicações de domótica terão uma substancial presença”, revela António Pontes, denotando que “este facto deverá também ser perceptível em infra-estruturas associadas ao turismo, como pequenos hotéis e instalações de “turismo de habitação””. “Neste mercado, o grande desafio, mas também a oportunidade que se coloca, é perceber, junto do cliente final, quais são os aspectos mais relevantes que importa atender na introdução da tencologia na transformação de uso destes edifícios em recuperação”, reforça. Para António Pontes, “habitualmente, há uma ideia muito concreta que o dono de obra tem para a envolvente ao imóvel que está a recuperar” e, neste sentido, “a tencologia tem de servir esta ideia e permitir que os clientes futuros que frequentem ou visitem o hotel vejam na tecnologia algo que os ajude a usufruir da melhor forma possível esse espaço e o conceito subjacente”. “Isto requer uma proximidade muito grande entre a equipa de engenharia que aporta a solução e a equipa do dono de obra, que enquadra a reabilitação num certo conceito”, reforça o director da Microprocessador. Segundo Carolina Rodrigues, as dinâmicas que o sector da reabilitação urbana tem apresentado “têm desempenhado um papel bastante positivo para a área da domótica”. “As preocupações com a autogestão e eficiência energética estão na base da procura, por parte do sector da reabilitação e turístico, destas soluções”, reforça a responsável da Winwel.

    Sobre o autorPedro Cristino

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    Savills coloca CTT no Benavente Logistic Park

    A ocupar uma área de aproximadamente 29.500 m2, esta é a primeira operação no complexo logístico, que se pretende afirmar como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão

    A Savills, através do seu departamento de Industrial & Logística, colocou os CTT no Benavente Logistic Park, concretizando assim a primeira operação de ocupação do mais recente complexo logístico localizado na zona da Grande Lisboa.

    A empresa portuguesa distribuição de correio, serviços postais e logística, irá ocupar uma área de aproximadamente 29.500 metros quadrados (m2) deste parque logístico promovido pela Invesco Real Estate e pela Magna General Contractors, que dispõe de um total de 90.717 m2.

    Construído para responder às necessidades dos operadores, o Benavente Logistic Park apresenta as mais “modernas” especificações logísticas ao mesmo tempo que beneficia de uma “acessibilidade ímpar”, próximo da A10 e com ligações às principais autoestradas do País, e pretende afirmar-se como um “novo destino prime” para operações logísticas de dimensão.

    O Benavente Logistic Park posiciona-se na vanguarda em matéria de ESG, ao apresentar a certificação BREEAM, target “Excellent”, o que lhe garantirá a máxima performance ao nível ambiental. 

    “Colocar uma empresa de grande prestígio num activo de referência do mercado nacional como o Benavente Logistic Park, é assessorar o match perfeito. Os CTT, com um crescimento contínuo das suas necessidades operacionais e novas áreas de negócio, necessitavam de um espaço que permitisse levar a cabo a sua actividade de cariz nacional, com uma localização estratégica”, afirma Luís Rocha, I&L senior consultant da Savills.

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    Élou com mais 130 apartamentos em comercialização

    Os apartamentos deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2

    A promotora imobiliária Solyd Property Developers iniciou a comercialização dos últimos 130 novos apartamentos, de um total de 266 do projecto Élou, localizado em Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures. A comercialização está a cargo da ERA, Castelhana e Porta da Frente.

    Uma aposta que vem “reforçar” a contribuição da Solyd para “uma maior oferta de habitação nova para as famílias portuguesas” a poucos minutos da capital, destaca a empresa.

    Os restantes apartamentos, agora em comercialização, deste condomínio fechado estão distribuídos por 17 edifícios, oferecem tipologias T1 a T5, áreas de construção privativa (incluindo áreas exteriores) entre os 85 e os 238 metros quadrados (m2), e varandas e terraços até 137 m2.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o Élou conta com apartamentos dotados de “áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas”. O empreendimento inclui, ainda, um amplo jardim privativo com cerca de quatro mil m2, piscina exterior, ginásios, kids club, salas multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    À semelhança de todos os projectos desenvolvidos pela SOLYD, o Élou tem na diminuição do impacto ambiental uma prioridade. Neste sentido, “cada escolha respeita o equilíbrio do planeta, promovendo a eficiência energética e optando por materiais sustentáveis e recicláveis”, reforçam.

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    Empresas portuguesas participam na Maderália

    No dia 16 de maio, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das associações AIMMP e TEAM e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições

    De 14 a 17 de Maio, um conjunto de treze empresas portuguesas – Berneck by B2Y, Delivering Nature by Granorte, Douro Deck, EPW, JMR, Madeiras Afonso, MUVV, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, Simply Ceram, Thunder Target, Toronobre e X8 Solutions Group – vão participar na Maderalia 2024. Esta feira é organizada em simultâneo com a Fimma.

    A Fimma e a Maderalia pode ser visitadas na Feria Valencia, em Espanha, sendo um importante evento dedicado a tecnologia, materiais e componentes para mobiliário e design de interiores.

    A presença de Portugal é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), no contexto do projecto Inter Wood & Furniture 2022-2024, que apoia a promoção internacional do sector da madeira e mobiliário, nomeadamente para alargamento dos mercados e aumento das exportações das suas empresas.

    “Na Maderalia, as empresas portuguesas vão construir o caminho para o reforço das exportações do sector num mercado de enorme relevância para Portugal. Ao apresentarem a excelência do portfólio português estão a abrir portas para novos mercados e oportunidades de crescimento internacional. Através do plano de internacionalização, Inter Wood & Furniture, a AIMMP está a moldar o futuro da indústria, expandindo horizontes e levando a excelência portuguesa além-fronteiras”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.

    Em paralelo, com a participação nesta feira, a AIMMP organiza uma Missão de Negócios com a Malásia, através da The Timber Exporters Association of Malaysia (TEAM), cujo encontro resultará num acordo de colaboração entre os dois países e uma visita dos empresários de origem malaia a Portugal.

    No dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.

    Já entre 20 e 21 de maio, acontecem as visitas do grupo malaio a fábricas em Portugal, num programa realiNo dia 16 de maio, e no contexto da Maderalia, acontece o “Portuguese Day” que resultará numa mesa-redonda, com a apresentação por representantes das duas associações – AIMMP e TEAM – e no qual será firmado um acordo de cooperação entre os dois países através das duas instituições bem como será organizado um jantar de networking entre os empresários das duas nacionalidades.m o apoio da AIMMP.

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    Município do Entroncamento investe 4,9M€ na nova biblioteca

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano

    A Câmara do Entroncamento vai investir 4,9 milhões de euros no projecto da Nova Centralidade Zona Norte, proposta que tem na nova biblioteca municipal o seu ponto alto, naquele que é um processo que, ao longo dos últimos anos, tem registados avanços e recuos. Chumbado em finais de 2023 em reunião de Câmara, o projecto do Atelier de Arquitectura mereceu, em meados de Fevereiro, os votos favoráveis de socialistas e sociais democratas, decisão que permite assim a implementação do conceito desenvolvido pelo atelier do Entroncamento.
    Jorge Faria, presidente da Câmara, citado pelo MedioTejo.net, entende que estamos perante “um projecto estruturante para a cidade e para aquela zona em concreto”. Com uma nova previsão em termos de execução financeira, as expectativas para a nova centralidade e a nova biblioteca são de uma concretização de 10% em 2024, 75% em 2025 e 15% em 2026.

    Para além da construção da nova Biblioteca Municipal do Entroncamento, num edifício que seja moderno e funcional, com diversas salas e equipamentos multiusos, o projecto acompanha a requalificação urbana da Rua Ferreira Mesquita, do Bairro Camões, das habitações do Bairro Vila Verde (em curso) e do Bairro do Boneco (em curso) para implementação do centro de documentação Nacional Ferroviário, do núcleo Museológico e do Centro de Ciência Viva (em curso). O projecto da Nova Centralidade Zona Norte (ARU 1) inclui ainda requalificação urbana com a ligação pedonal entre a Rua Elias Garcia com áreas verdes de lazer, a criação de uma praça digna em frente ao Museu Nacional Ferroviário e um parque de estacionamento subterrâneo livre, libertando outros estacionamentos da cidade.

    Na descrição dos trabalhos, a equipa liderada por André David explica que a Nova Centralidade – Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
    Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana. Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.

    Consolidação do espaço
    A implantação da Biblioteca tem como princípio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).

    Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas. “Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural”, explica a equipa projectista.
    Segundo a descrição da proposta, “a expressão arquitectónica resulta essencialmente de uma acção muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta”. “A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente. A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado”, lê-se na descrição da obra.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Projecto Boavista 5205

    Imobiliário

    RAR Imobiliária com dois novos empreendimentos no Porto

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 M€

    A RAR Imobiliária esteve presente no Salão Imobiliário de Lisboa (SIL), com dois novos projectos no Porto, assinados por dois premiados gabinetes de arquitectura, o A43 e Nuno Valentim Arquitectura.

    Localizados em zonas privilegiadas da cidade, Foz Velha e Boavista, os dois empreendimentos representam um investimento global de 40 milhões de euros e procuram dar resposta a “uma procura crescente de habitação de qualidade com preocupações de sustentabilidade e design biofílico”.

    Localizados nas zonas da Foz Velha e Boavista, na cidade do Porto, junto ao Parque da Cidade, os novos empreendimentos contam com um investimento de mais de 40 milhões, e que correspondem a cerca 11 mil metros quadrados (m2) de construção.

    Nesse caso, o projecto Boavista 5205, do atelier A43, é um condomínio privado composto por oito apartamentos, com jardins, pátios e destaca-se pela sua fusão “harmoniosa” da volumetria com a natureza e com conclusão prevista para meados do próximo ano.

    O outro empreendimento, localizado na Foz Velha, é o Montebelo Villas, um conjunto de moradias que se destaca pela sua “autenticidade” e que conta com assinatura do gabinete do arquitecto Nuno Valentim, com lançamento oficial previsto para Junho de 2024.

    Sobre o autorCONSTRUIR

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    PARES Advogados reforça equipa de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território

    Andreia Soares Ferreira reforça área prática de Direito Público, Urbanismo e Ordenamento do Território, da PARES Advogados

    A advogada, que integra a sociedade na qualidade de Associada, transita da Andersen Tax & Legal Iberia SLP, sucursal em Portugal, onde trabalhou no último ano e meio.

    Nos últimos cinco anos, Andreia Soares Ferreira desenvolveu e consolidou conhecimentos e competências na área do Direito Administrativo, em especial no domínio da Contratação Pública, prestando apoio jurídico a operadores económicos, bem como a diversas entidades adjudicantes (incluindo assessoria in-house), no âmbito pré-contratual, contratual e contencioso.

    De igual forma, assessorou juridicamente diversos programas operacionais no âmbito da verificação da conformidade legal de procedimentos de contratação pública submetidos a cofinanciamento europeu.

    Sobre o autorCONSTRUIR

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    Sectores industrial e logístico influenciam resultados da Garcia Garcia

    A construtora regista uma facturação de 104,4M€ em 2023. 75% projectos executados foram no sector industrial e logístico e 10% em escritórios. residencial e hospitality, assim como o retalho, que representaram 7,5%, cada, dos projectos realizados no ano passado

    A construtora Garcia Garcia, fechou as contas de 2023 com uma facturação de 104,4 milhões de euros (M€), o segundo melhor ano de sempre da empresa. O ano passado, a construtora assumiu obras para empresas como Mercadona, Logicor, Kantar, BorgWarner, WEG, projectos liderados por investidores internacionais que representam cerca de 50% do volume de negócios da construtora

    Não obstante um ligeiro decréscimo face a igual período homólogo, e que se justifica pela actual conjuntura económica nacional e internacional, a construtora manteve em 2023, pelo segundo ano consecutivo, um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros.
    Especializada no design and build de edifícios industriais, logísticos, comerciais, residenciais e de hospitality, foram os projectos industriais e logísticos aqueles que assumiram um maior peso no volume de negócios da Garcia Garcia, em 2023, representando 75%. O sector escritórios representou 10% do total de projectos executados no ano passado, enquanto os restantes 15% estiveram ligados aos sectores da construção residencial e hospitality e ao retalho (7,5% cada).

    Do portefólio recente da Garcia Garcia fazem parte projectos diversificados como a nova unidade industrial em Portugal da BorgWarner, em Viana do Castelo; o novo centro logístico da Mercadona em Almeirim; o centro logístico da Logicor em Santo Tirso; a nova unidade industrial da WEG; o novo retail center em Santo Tirso ou o novo centro tecnológico da Kantar em Matosinhos, entre outros.

    Apesar do core business da empresa ser o design and build na área industrial e logística, temos continuado a investir no mercado com promoção de alguns projectos residenciais, assim como, com projectos de escritórios, indústria e logística, aproveitando oportunidades ao nível do build to rent. Paralelamente, temos investido no desenvolvimento de parques industriais, direccionados para acolher projectos de grande dimensão. Para além da expansão do Parque da Ermida, em Santo Tirso, para 110 hectares, estamos a trabalhar num novo parque que acreditamos virá a ser a referência na zona norte na próxima década. Será um futuro EcoParque Industrial que, para além da capacidade instalada e dimensão, subscreverá os mais exigentes normativos de sustentabilidade e ambientais“, afirma Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia“.

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    Feira de Arquitectura, Construção, Design e Engenharia regressa em Novembro

    A Concreta regressa à Exponor em Novembro sob o lema ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ e um formato que pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura

    O evento nacional dedicado às áreas da construção, arquitectura, design e engenharia volta a abrir as suas portas em Novembro, desafiando as empresas e profissionais a implementar a descarbonização destes sectores. O regresso da Concreta, que tem regularidade bienal, ficará marcado pela celebração da sua 31ª edição e vai decorrer entre 20 e 23 de Novembro, na Exponor.

    O formato que apresentam pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura. “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe, uma vez mais, ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção.

    A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção. A procura pela Concreta ultrapassa as barreiras geográficas, sendo a internacionalização um dos objectivos da Exponor. Na edição de 2022, concretizou-se a presença de comitivas de compradores internacionais de Cabo Verde, Itália, República Checa, Alemanha, Países Baixos, Espanha e Polónia, entre outros países. Este ano, pretendem alargar o interesse no mapa através de uma programação paralela, com conferências, palestras e outras dinâmicas.

    Em simultâneo com a Concreta, entre os dias 20 e 23 de Novembro, vai realizar-se a Eléctrica. Este é outro projecto de referência no sector da construção em Portugal, que apresenta novidades e reforça negócios nos sectores de Energia, Mobilidade Electrónica e Material Eléctrico.

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    APDL lança concurso público para modernização da Ponte Móvel de leixões

    APDL lança concurso público para a modernização da Ponte Móvel de Leixões no valor de 4,5 milhões de euros. A apresentação de propostas para a modernização daquela que é uma das maiores pontes basculantes do mundo decorre até 30 de Maio

    A Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), anuncia o lançamento do concurso público para a ‘Empreitada de Modernização da Ponte Móvel de Leixões’. A apresentação de propostas encerra a 30 de Maio de 2024. Inaugurada a 30 de Julho de 2007, possui um vão de 92 metros, o que a torna uma das maiores pontes basculantes do mundo.

    O concurso para a modernização da Ponte Móvel, no valor de 4,5 milhões de euros, abrange a renovação do sistema de protecção anticorrosiva e pintura de toda a estrutura, bem como a substituição das coberturas pedonais, guarda-corpos e pavimento, juntamente com a repavimentação da faixa de rodagem. No âmbito desta empreitada, está ainda prevista a substituição das rótulas deste equipamento, o que irá exigir a sua imobilização por um período máximo de 90 dias.

    A Ponte Móvel de Leixões desempenha um papel vital no tráfego marítimo, rodoviário e pedonal, conectando as comunidades de Matosinhos a Leça da Palmeira. Reconhecendo a importância desta infraestrutura, a APDL está empenhada em garantir a operacionalidade da ponte durante todo o processo de modernização, permitindo a passagem contínua de navios, veículos e população.

    Por esse motivo, durante o período de interrupção, a APDL procurará minimizar os impactos que esta empreitada possa vir a gerar. Assim, haverá períodos em que o tráfego automóvel será desviado para a A28, enquanto o acesso pedestre será assegurado, em contínuo, por autocarros disponibilizados pela APDL. Sempre que possível, as interrupções de tráfego automóvel serão restringidas ao período nocturno, permitindo a circulação pedestre e o normal funcionamento no período diurno.

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    SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano

    A entrega de Prémios SIL do Imobiliário, que decorreu esta quinta-feira, dia 2 de Maio, atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Realizou-se esta quinta-feira, dia 2 de Maio a entrega de Prémios SIL do Imobiliário, numa edição que atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas.

    Assim, foram mais de 40 candidaturas a concurso, de empresas e entidades, que apresentaram soluções, empreendimentos ou fases autónomas de empreendimentos, situados em território português, e cuja construção está concluída e/ou considerada como tal, no essencial da obra.

    Já a distinção da personalidade do ano foi atribuída a Luís Correa de Barros, CEO da Habitat Invest, pelo “trabalho desenvolvido em prol do imobiliário português, destacando-se na área da promoção e da mediação”.

    Ao nível dos prémios SIL, o Melhor Empreendimento em Construção Nova, na categoria de Habitação, coube ao Infinity, promovido pela Vanguard Properties. Já o Icon Community, da Civilria, arrecadou o prémio de Melhor Empreendimento Imobiliário, também em Construção Nova, mas na categoria de Comércio Serviços e Escritórios.

    Foi, ainda, distinguido o projecto Lumiére, da Jhomea Invest, na categoria de Construção Sustentável e o empreendimento O’Living, da Mexto, com uma Menção Honrosa, para Melhor Empreendimento Imobiliário em Construção Nova em Habitação.

    Ainda enquanto Melhor Empreendimento, mas no Turismo, o prémio foi entregue à Sociedade Imobiliária Verdelago, pelo seu resort de luxo no Algarve, tendo, igualmente sido distinguido com o prémio Inovação na categoria de Projecto.

    Ainda no Turismo, mas na categoria de Reabilitaçao, coube ao Upon Villa, do Grupo Libertas, a distinção. Na Habitação, foi o Bonjardim, da Avenue, foi distinguido.

    Já na categoria de Comércio, Serviços e Escritórios, a distinção foi entregue à Gestão e Obras do Porto pela reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano.

    Ainda na reabilitação urbana, houve lugar à menção honrosa em Habitação, para o projecto Linea Residences, da Habitat Invest.

    A Inovação foi também distinguida. Quanto à Promoção Imobiliária, o prémio foi atribuído ao Magnólia City Park, da Revito Real Estate e à Flexty, no segmento de Mediação.

    A melhor campanha de lançamento foi atribuída à Native, da Sociedade Imobiliária Colonade.

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