Renda prime do comércio de rua em Lisboa cresceu 70% em cinco anos
No período acumulado entre 2012 e 2017, a renda prime do comércio de rua em Lisboa, cuja referência é o Chiado, cresceu cerca de 70% (de 75 euros/m2/mês para os actuais 130 euros/m2/mês), evidenciando o interesse dos retalhistas por este formato. Esta foi uma das principais conclusões da sessão de debate promovida pela JLL no… Continue reading Renda prime do comércio de rua em Lisboa cresceu 70% em cinco anos
BOMO Arquitectos assinam reconversão de casa rural em Silves (c/ galeria de imagens)
O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia
Roca apresenta “Sparking Change” na Fuorisalone
Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos
Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela
Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector
DS Private reforça rede
Salto Studio ganha concurso para antiga Colónia Balnear da Areia Branca
Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes
Weber lança novo acabamento para fachadas
No período acumulado entre 2012 e 2017, a renda prime do comércio de rua em Lisboa, cuja referência é o Chiado, cresceu cerca de 70% (de 75 euros/m2/mês para os actuais 130 euros/m2/mês), evidenciando o interesse dos retalhistas por este formato. Esta foi uma das principais conclusões da sessão de debate promovida pela JLL no âmbito do Portugal Real Estate Summit 2017.
Numa altura em que a maturidade dos centros comerciais, levou a uma maior procura por lojas de rua, a sessão com o tema “Retail: More than Shopping Centers!”, conduzida por Patrícia Araújo, Head of Retail da JLL, abordou as principais razões que levaram ao interesse desse formato por parte dos retalhistas.
A alteração à lei do Arrendamento Urbano no final de 2012 foi talvez o principal impulsionador, mas não só. Nos últimos anos registou-se “um aumento notório do turismo na capital, a par da reabilitação urbana que a cidade tem sido alvo e as próprias mudanças nos hábitos de consumo e um estilo de vida mais direccionado para a vivência de bairro” contribuíram para impulsionar o crescente sucesso do comércio de rua na capital”, acrescentou.
A sessão dinamizada pela JLL abordou ainda as grandes tendências de consumo que estão a marcar o retalho e, por essa via, a forma como os retalhistas abordam o espaço físico das lojas. O crescimento do comércio electrónico coloca também um novo desafio para os centros comerciais. Para contrariar esta tendência, Patrícia Araújo, considera que a aposta vai para lojas ancora com uma grande importância no segmento de Food&Beverage que possam atrair as pessoas a esses espaços.