Câmara de Bragança entrega desenho do Museu da Língua a Joaquim Portela
O autarca de Bragança revela que o projecto será entregue, apesar da reclamações, ao segundo classificado no concurso de Maio, a “Joaquim Portela Arquitectos”, depois de o júri ter desclassificado vários concorrentes, incluindo a que ficou em primeiro lugar, a “ARC Arquitectos”
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O arquitecto portuense Joaquim Portela deverá mesmo ser o escolhido para assinar o projecto da criação do Museu da Língua, em Bragança.
A garantia é dada pelo próprio presidente da autarquia que assegura que até final do ano estará concluído o projecto de execução, a tempo da candidatura da obra ao financiamento com recurso a fundos comunitários. Hernâni Dias assegura que falta resolver a questão da propriedade dos silos onde irá ser instalado aquele que foi anunciado como o maior investimento dos últimos anos em Bragança, 6,5 milhões de euros, mas garante que o processo respeitante à escolha do gabinete de arquitectura que assina o projecto está juridicamente assegurado.
O autarca revela que o projecto será entregue, apesar da reclamações, ao segundo classificado no concurso de Maio, a “Joaquim Portela Arquitectos”, depois de o júri ter desclassificado vários concorrentes, incluindo a que ficou em primeiro lugar, a “ARC Arquitectos”.
“Nós estamos com este projecto numa fase em que houve alguns problemas com o cumprimento do anonimato dos próprios concorrentes, que foi necessário resolver com ajuda jurídica”, diz Hernâni Dias, citado pelo Diário de Notícias.
Apesar de o vencedor, que receberá um prémio de 25 mil euros e 300 mil euros pela adjudicação, ter dois meses para elaborar o projeto de execução necessário para formalizar a candidatura, o autarca afirmou que a mesma será entregue dentro do prazo, até 30 de dezembro.
O não cumprimento deste prazo pode implicar a reprogramação financeira ou mesmo a perda do financiamento comunitário dos 6,5 milhões de euros.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) informou, há pouco mais de um mês, que já notificou o município de que entrou em incumprimento e para justificar o atraso no pedido do primeiro pagamento das verbas que, segundo as regras, deve ser feito seis meses depois da assinatura do chamado “termo de aceitação”, oficializado em Junho de 2016