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    Retalho: 2018 é o ano da “reinvenção”

    Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glinicias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas

    Cidália Lopes
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    Retalho: 2018 é o ano da “reinvenção”

    Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glinicias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas

    Cidália Lopes
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    Sem novos projectos, ao nível dos centros comerciais, previstos para 2018 ou para os próximos anos, este será definitivamente o ano da “reinvenção” do retalho. O pipeline para este sector no que diz respeito à expansão ou renovação de espaços já existentes de cerca de 62 mil m2, de acordo com a Patrícia Barão, Head of Retail da JLL, aquando da apresentação do relatório Market 360º.

    Tendo atingido o seu pico de maturação ao nível do desenvolvimento, embora ainda tenha surgido dois novos shoppings em 2017, o retalho em Portugal encontra-se a passar por diversas alterações, seja ao nível da expansão do seu espaço ou da renovação. Colombo, Norte Shopping, Oeiras Parque e Glincias Plaza são os espaços que vão expandir as suas áreas.

    “A modernização e a reformulação dos food courts em centros com o CascaiShopping ou o Amoreiras Shopping Center ou a acomodação de conceitos pop-up como se verifica no Centro Colombo, são excelentes exemplos de um sector atento e de elevado profissionalismo”, salienta Patrícia Barão.

    Para esta responsável houve também a necessidade de criar experiências novas associados aos centros comerciais, nomeadamente nos espaços de lazer que incorpora, não só pela necessidade de se reinventar, mas porque o crescente interesse das marcas pelas lojas de rua e o crescimento do comércio online assim o obriga.

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    Há mais de 1000 hotéis à venda em Portugal

    Entre Janeiro e Março estavam à venda em Portugal 1038 unidades hoteleiras. Número que representa um crescimento de 31% face ao período homólogo. As contas foram feitas pela plataforma imobiliária Casafari num estudo realizado sobre o mercado hoteleiro em Portugal  

    O número de unidades hoteleiras disponíveis para venda e para arrendamento no mercado nacional cresceram nos primeiros três meses deste ano, face ao período homólogo (+31% e +48%, respectivamente). Os números são avançados pela plataforma imobiliária Casafari que analisou os dados disponíveis na plataforma, comparando o primeiro trimestre de 2024 a igual período do ano anterior, procurando avaliar o comportamento mais recente destes activos, tanto ao nível da venda como do arrendamento

    Na análise, Faro, Lisboa e Porto surgem como as regiões com maior número de hotéis, tanto para venda como para arrendamento.

    No que diz respeito ao preço por m2, o valor médio dos hotéis para venda em Portugal subiu +18%. Em sentido inverso, o valor médio por m2 para arrendamento registou uma quebra de -43%. Cascais destaca-se com o preço médio por m2 mais elevado do país de hotéis disponíveis, quer para venda quer para arrendamento.

    Sintra com maior crescimento no número de unidades disponíveis para venda

    Nos primeiros três meses de 2024 estavam à venda 1.038 hotéis em Portugal, um aumento de +31% face aos 791 registados no período homólogo. A nível regional, Faro, Porto e Lisboa apresentavam o maior número de unidades hoteleiras disponíveis para venda (289, 120 e 96, respectivamente). Em sentido contrário, existem várias regiões com apenas 1 unidade hoteleira disponível para venda, como Trofa, Penafiel, Paredes, entre outras.

    Sintra, Lourinhã e Matosinhos destacam-se como as regiões do país com as maiores subidas percentuais, com a oferta a septuplicar, por exemplo, em Sintra, enquanto Odivelas, Baião e Coimbra apresentavam variações negativas.

    O preço médio por m2 de hotéis para venda em Portugal ascendia a 3.319 euros no primeiro trimestre deste ano, uma subida de +18% face aos 2.818 euros registados em igual período do ano passado. A nível regional, Cascais, Sintra e Lisboa apresentam o preço médio por m2 mais elevado do país (7.213 euros, 6.995 euros e 6.175 euros, respectivamente). Em sentido inverso, Paredes, Amarante e Penafiel apresentavam os preços médios por m2 mais baixos no território nacional.

    A nível percentual, Lourinhã, Madeira e Guarda surgem com as maiores subidas. Já Marco de Canaveses, Castelo Branco e Beja apresentam variações negativas do preço médio por m2 no primeiro trimestre de 2024.

    Arrendamento: oferta cresce +48%, mas preço médio por m2 cai -43%

    Nos primeiros três meses de 2024 existiam 62 hotéis disponíveis para arrendamento, número que representa um aumento de +48% face aos 42 registados em igual período do ano passado.

    A nível regional, Lisboa, Faro e Porto apresentavam o maior número de unidades hoteleiras disponíveis para arrendar (18, 12 e 11, respectivamente). Em sentido inverso, Aveiro, Santarém, Viseu, Viana do Castelo, Beja, entre outras, apresentam apenas 1 unidade hoteleira disponível para arrendamento.

    Cascais, Porto e Lisboa evidenciam-se com as maiores subidas percentuais, enquanto Sintra, Matosinhos e Évora apresentavam variações negativas no primeiro trimestre de 2024.

    O preço médio por m2 de hotéis para arrendamento em Portugal ascendia a 24 euros no primeiro trimestre deste ano, uma quebra de -43% face aos 41 euros registados em igual período do ano passado.

    A nível regional, Cascais, Leiria e Oeiras são as regiões com o preço médio por m2 mais elevado do país (425 euros, 196 euros e 26 euros, respectivamente). Por outro lado, Bragança, Viseu e Aveiro apresentavam os preços médios por m2 mais baixos.

    A nível percentual, Vila Real, Setúbal e Coimbra registaram as maiores subidas. Mas Aveiro, Santarém e Leiria apresentavam variações negativas do preço médio por m2 no período em análise.

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    Incus Capital e Colares Capital anunciam joint venture para liderar área do self-storage em Portugal

    Albano Costa Lobo, co-fundador da Control Space, explica que a estratégia agora assumida vai permitir que a Control Space continue a cumprir o propósito de “desempenhar um papel ativo na mitigação da crise habitacional em Portugal, disponibilizando uma opção para aqueles que enfrentam desafios de espaço nas suas residências”

    Assumir a liderança na área de self-storage em Portugal, por via de novas aquisições de imóveis e as respectivas reconversões. Estas são as metas definidas pelos responsáveis da Incus Capital, consultora de gestão de activos sediada em Madrid, e a Colares Capital, detentora da plataforma de self-storage Control Space, que acabam de anunciar uma joint venture que vai permitir o desenvolvimento da plataforma.

    Em comunicado, os responsáveis de ambas as empresas explicam que a primeira medida passou pela aquisição de um conjunto de imóveis que já estavam sob gestão da Control Space e que eram detidos por um fundo português gerido pela Insula Capital, uma sociedade gestora de organismos de investimento coletivo. Os imóveis estão localizados em Lisboa (Alcântara e Alfragide) e também na Zona Industrial do Porto.

    Albano Costa Lobo, co-fundador da Control Space, afirma que “estamos muito satisfeitos com a concretização desta operação numa altura em que os setores de imobiliário alternativo, como o do self-storage, continuam a crescer de forma acelerada”. Lobo acrescenta que a estratégia agora assumida vai permitir que a Control Space continue a cumprir o propósito de “desempenhar um papel ativo na mitigação da crise habitacional em Portugal, disponibilizando uma opção para aqueles que enfrentam desafios de espaço nas suas residências”.

    Self Storage procura maturidade em Portugal

    “O self-storage já está bastante mais maduro noutros países e a Control Space está agora ainda melhor posicionada para liderar o mercado em Portugal. As tendências demográficas e do mercado imobiliário são claras, e de facto cada vez mais pessoas e empresas vão necessitar deste tipo de soluções”, refere Tiago Brandão, Managing Director da Incus Capital em Portugal.

    Fundada em 2021 por Albano Costa Lobo e Vasco Fino, e pouco mais tarde tendo Francisco Parreira do Amaral integrado como sócio, a Control Space, desafia o cenário competitivo do mercado de self-storage, com uma abordagem que integra tecnologia de ponta. A empresa gere atualmente uma área bruta de cerca de 13.000m2, que representam aproximadamente 2.000 unidades de self-storage, com dimensões entre os 1m2 e os 20m2.

    Além da segurança como pilar, os seus espaços são 100% automatizados e sustentáveis, proporcionando uma experiência simples ao utilizador. A estratégia da Control Space concentra-se na digitalização do serviço através da solução de reservas online e também do acesso às unidades a qualquer momento via app, sendo a primeira empresa do sector em Portugal a implementar este tipo de sistema integrado.

    Em comunicado, os responsáveis da Control Space asseguram que a empresa está comprometida com os critérios ESG e procura ativamente diminuir a sua pegada de carbono, através de diversas iniciativas nos seus espaços, como a utilização de luzes LED ativadas por sensores de movimento, a disponibilização de postos de carregamento para veículos elétricos para os clientes e o consumo de energia produzida através de painéis solares. A Control Space está igualmente muito desperta para os materiais utilizados na construção das suas unidades, e utiliza apenas materiais certificados ambientalmente.

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    “Espanha acaba por ser um destino de expansão natural”

    No ano em que inaugura a primeira unidade em Espanha, o presidente e fundador da Vila Galé fala do potencial do grupo no mercado ‘vizinho’, assumindo que Sevilha e Madrid são destinos atractivos e a considerar num plano de expansão, pelo dinamismo que apresentam. Jorge Rebelo de Almeida garante ao CONSTRUIR que Moçambique e Angola estão no radar mas não são prioridade para já. Até porque, assume, com a entrada em Espanha e Cuba, “já temos bastante trabalho pela frente e muito que fazer”. As prioridades do novo Governo e a crise da Habitação também merecem resposta por parte de Rebelo de Almeida

    Ricardo Batista

    Ao CONSTRUIR, o fundador da Vila Galé explica o sucesso no Brasil, o potencial do mercado espanhol e o que torna a actividade do Grupo tão atractiva em várias regiões. No ano em que inauguram a primeira unidade em Isla Canela e Cuba, Jorge Rebelo de Almeida garante que pouco se faz se não houver uma estrutura financeira sólida e um controlo de gastos muito rigoroso.

    Em Janeiro, quando foram apresentados os resultados do Grupo, apuraram lucros de 100 milhões de euros no final de 2023. Classificaram o resultado como o ‘melhor de sempre’. Em que assentou esta performance?
    De facto, no ano passado o Turismo viveu um ano de grande recuperação e dinamismo, que se refletiu no resultado das empresas do sector. Surpreendeu-nos a todos e superou as expectativas, a conjugação de um explícito aumento da procura e de uma melhoria do preço médio.

    Os resultados de 2023 cresceram 12/13% face a 2022. Quais são as suas expectativas para os resultados de 2024? Há algum indicador que possa acalentar continuar a crescer este ano?
    Para este ano, os primeiros indicadores apontam ainda para um ligeiro crescimento. Por exemplo, Janeiro e Fevereiro estiveram acima do ano passado e as reservas para o resto do ano também estão a um ritmo muito positivo. Se se mantiverem, será excelente.

    Nos últimos dias voltámos a assistir a movimentações bélicas, nomeadamente no Médio Oriente, que podem representar novos factores de incerteza. De que modo um grupo como a Vila Galé se pode posicionar para passar, tanto quanto possível, incólume a estes focos de incerteza?
    Acontecimentos como guerras, crises, desastres ambientais têm sempre impacto na indústria do turismo e na economia. Pode dar-se o caso de as pessoas terem menos hipóteses de viajar – por insegurança e incerteza, por indisponibilidade de rendimento, por redução das acessibilidades. Mas também podem significar mais custos para as empresas do sector, como temos vindo a assistir com a subida do preço da eletricidade, dos combustíveis, dos materiais de construção e de alguns produtos alimentares. A única forma que temos de resistir a estes riscos é estar preparados previamente, ter uma estrutura financeira sólida e um controlo de gastos muito rigoroso, para evitar os desperdícios. Temos de trabalhar mais e melhor, ser inventivos e inovadores, e não podemos paralisar. Por exemplo, durante a pandemia, abrimos quatro hotéis – três em Portugal e um no Brasil –, fizemos uma central de fruta no Alentejo, construímos a nova sede da Vila Galé, em Oeiras.

    Entrar no segmento Habitação faz, de algum modo, parte da vossa estratégia, seja pela conversão de alguma unidade em apartamentos ou por outra via?
    Na Vila Galé estamos muito atentos às questões da habitação no seu todo. Há dez anos que ando a alertar para esse problema em Portugal. Sei que esse é um grande motivo de preocupação das nossas equipas e, por isso, estamos a criar uma fundação em que um dos grandes objetivos será ajudar os colaboradores a ter casa e a pagar os seus empréstimos. O nosso envolvimento na construção de habitação não é mais um negócio, mas apenas uma via para ajudar a resolver este grave problema às nossas equipas.

    A este respeito e numa visão mais global: pode o sector hoteleiro ser parte da solução para a escassez de oferta habitacional?
    A solução para o problema da habitação terá de passar sobretudo por outras medidas com muito mais relevância e efeito, tanto do sector público como do privado, com envolvimento de governo central, do poder local e câmaras, da banca, dos promotores imobiliários, dos fundos de investimento. Está tudo por fazer. Precisamos de garantir que há oferta a preços justos que os jovens e a classe média consigam pagar, ter mais habitação social e dar incentivos à iniciativa privada para construírem casas acessíveis, até para fixarmos os jovens em Portugal e contribuirmos para reduzir as assimetrias no território.

    Há hoje um foco particular no Brasil. O Jorge chegou a dizer, por diversas vezes, que lhe chegaram a oferecer terrenos para a Vila Galé desenvolver projectos. O que vos torna tão diferenciadores naquele mercado?
    Vários aspetos, mas, desde logo, o rigor e empenho constante, o profundo conhecimento do mercado, onde estamos há quase 25 anos, e a confiança na nossa capacidade para cumprir, criando riqueza e gerando emprego. Fazemos um acompanhamento muito próximo de todos os processos, desde a construção das unidades, à formação das equipas, à promoção e divulgação dos produtos e ao posicionamento da marca, legislação, funcionamento do sector. Claro que também é importante a proximidade cultural entre os dois países. Temos dez unidades no Brasil, onde somos a maior rede de resorts, e fomos dos primeiros a oferecer o ‘tudo incluído’, que teve logo uma grande aceitação junto do público brasileiro e permitiu, a partir daí, diferenciar a marca Vila Galé. Além disso, distingue-nos a oferta muito vocacionada para famílias e crianças, a qualidade e a simpatia das equipas, sempre muito próximas dos clientes. Hoje temos um prestígio grande no Brasil e somos muito reconhecidos pelo desenvolvimento que temos promovido em determinadas regiões, criando emprego e gerando riqueza para as comunidades.

    Admito que pode ser manifestamente exagerado pensar tão à frente. Mas além do Sunset do Cumbuco, que prevêem abrir este ano, ou o projecto de Cachoeira do Campo, têm previstas mais unidades no futuro mais imediato?
    Sim, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco abre este ano, a 30 de Novembro. E o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, está previso para 25 de Abril de 2025. Aqui até vamos testar a produção de vinhos e azeites, como já fazemos no Alentejo, com a marca Santa Vitória, e no Douro, com Val moreira. Além destes, estamos também já a trabalhar num segundo resort em Alagoas, o Vila Galé Coruripe Alagoas, que será um resort de praia, que deverá estar concluído em 2026. E temos ainda projetos para Brumadinho, próximo do museu de arte contemporânea de Inhotim, para o centro histórico de São Luís do Maranhão e para Belém do Pará. Na Vila Galé, continuamos a ter um grande prazer em realizar projetos diferenciadores e inovadores e em recuperar património histórico.

    Olhando para o Programa de Governo, e olhando para a política fiscal e de incentivos públicos, enquanto empresário como avalia a estratégia que está pensada? E, não concordando com algo, o que acha que deveria ter sido introduzido?
    Sempre que um novo Governo toma posse, torcemos para que tudo corra pelo melhor. No entanto, à partida, continuam a faltar reformas essenciais para o país – reorganização administrativa do país e da administração pública, que é decisiva sobretudo num período em que se avizinha o risco de instabilidade governativa. Falta também um programa de emergência para resolver o gravíssimo problema da habitação para os mais pobres e também mudanças para a classe média em termos de crédito bonificado, rendas limitadas, propriedade resolúvel, etc. Para este programa é fundamental envolver Governo, câmara municipais, fundos de investimento, bancos, senhorios e todos os empenhados neste processo.

    Na ocasião em que foram apresentados os resultados de 2023, adiantou também que a Vila Galé estava a estudar ou tinha estudado a possibilidade de abrir hotéis em África, nomeadamente a África lusófona. Quais são as prioridades? Cabo Verde? E, já agora, que tipo de hotel seria?
    Vamos vendo alguns projetos e analisando algumas possibilidades, mas, neste momento, não há nada de concreto. Com tantos projetos em Portugal e no Brasil, e com a entrada em Espanha e em Cuba, onde abrimos um resort em Cayo Paredón Grande, numa praia paradisíaca, a verdade é que já temos bastante trabalho pela frente e muito que fazer. No entanto, Cabo Verde e Moçambique continuam no nosso radar.

    O vosso balanço marca igualmente o pontapé-de-saída da vossa estratégia em Espanha. O que tem a Vila Galé para acrescentar a um mercado tão competitivo?
    Sim, abrimos a 15 de Abril a nossa primeira unidade em Espanha, em Isla Canela. O Vila Galé Isla Canela, no Sul, em Huelva, é resort com acesso direto à praia e decoração e arquitetura de influência árabe, muito pensado para receber famílias. E permite começar a mostrar ao mercado espanhol o que diferencia a nossa marca. Acaba por ser um destino de expansão natural, pela proximidade com Portugal e com o Algarve, e que fazia sentido para complementar a nossa oferta. Já tínhamos feito várias tentativas para entrar e, naturalmente, queremos continuar a crescer em Espanha. Madrid e Sevilha são cidades de que gosto muito e em que vejo muito potencial, pelo seu grande dinamismo. A nossa visão não é fazer um hotel em cada sítio só por fazer. Quando entramos, queremos ter uma posição consolidada e forte.

    A proximidade ao Real Madrid, por via da Fundação Real Madrid, pode ser um factor importante na vossa entrada na capital espanhola?
    Sim, fizemos essa parceria com a Fundação Real Madrid para ter clínicas de futebol para crianças nalguns dos nossos hotéis em Portugal, em particular no Algarve e Alentejo. Uma das imagens de marca da Vila Galé é ter propostas atrativas para famílias e para os mais novos e este projeto é mais um exemplo disso. Paralelamente, é claro que é importante ter estes parceiros de peso para ganhar notoriedade junto do mercado espanhol e abrir novas frentes de divulgação e diversificação da oferta.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI)

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    B.Prime antecipa com “expectativa” crescimento do investimento no 3º trimestre

    Jorge Bota, managing partner da consultora, considera que a confirmação de corte de juros do BCE, assim como a “estabilização de medidas” do novo Governo poderão resulta numa “maior dinâmica de crescimento” deste sector

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    De acordo com a B.Prime, o primeiro trimestre do ano revela um “forte” arranque no sector dos escritórios. Mais “hesitante” tem estado o investimento, ainda que Jorge Bota, managing partner da consultora, veja com “expectativa” a confirmação de corte de juros do BCE, o que pode resultar numa “maior dinâmica de crescimento” deste sector a partir do terceiro trimestre.

    Ainda que os níveis de transacções esperados não sejam suficientes para ter mais um “grande ano de investimento no mercado imobiliário comercial em Portugal”, como foi 2023, Jorge Bota considera que “alguma definição” e “estabilização de medidas” do novo Governo serão factores que contribuirão para esse retomar de actividade.

    Neste sentido, segundo o Market Profile trimestral indica que o regime de pré-arrendamento dos escritórios “continua a ditar o ritmo da conclusão dos negócios”, sendo que, já é possível afirmar, que no decorrer do ano de 2024, 42% da nova oferta já se encontra arrendada, apesar de ainda estar em construção.

    Também o indicador do take up reflecte um crescimento “vertiginoso” que ascendeu a 64% na Região de Lisboa e de 44% no Porto, com a zona 5, no Parque das Nações, em Lisboa e a Boavista, no Porto, a serem as mais procuradas pelas empresas.

    No segmento de logística verificou-se uma maior diversificação da procura em diferentes regiões de Portugal, nomeadamente em Lisboa, Porto, zonas do Centro e Norte. Os projectos que estão em pipeline e que deverão estar concluídos até 2026 trarão um “grande dinamismo” a este sector, considera Jorge Bota, na medida em que a “qualidade construtiva” corresponde aos mais elevados padrões que os operadores procuram, tanto na abertura de novas unidades de negócio, como nos planos de expansão dos seus respectivos negócios.

    No retalho, o comércio de rua foi o elemento mais forte e responsável por 47% das aberturas de portas, com o retalho alimentar a liderar as inaugurações. Este segmento registou, ainda, 42% do volume do investimento comercial total que ascende a 278 milhões de euros, ainda assim, 15% abaixo do investimento verificado no período homologo.

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    Arco Retail Park nasce em Santo Tirso

    O novo espaço, que ocupa as antigas instalações da Fábrica do Arco têxtil, agrega seis lojas, totalizando 6.600 m² e mais de 150 lugares de estacionamento. A componente residencial do projecto deverá arrancar no final de 2024

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    As antigas instalações da Fábrica do Arco Têxtil, em Santo Tirso, dão hoje lugar ao Arco Retail Park. Com seis lojas das insígnias Sport Zone, Homa, Rádio Popular, Tienda Animal, Action e KiK, numa área de 6.600 m² e com mais de 150 lugares de estacionamento, o projecto do novo espaço, incluindo arquitectura, engenharia e execução da obra, tem a assinatura da Garcia Garcia.

    Fruto da requalificação das antigas instalações do Arco Têxtil, o Arco Retail Park tem uma localização privilegiada no centro de Santo Tirso, nas proximidades do tribunal e da estação de camionagem e insere-se numa zona em forte desenvolvimento, com instalação de novos espaços de comércio e serviços. Na mesma área está também previsto um projecto habitacional para finais de 2024.

    Caracterizado pela centralidade, o espaço foi desenvolvido para acomodar as necessidades das grandes marcas que se irão instalar no complexo, destacando-se o seu modernismo e elegância, com linhas intemporais que nos remetem para a arquitectura industrial que caracterizava outrora o espaço.

    A história da Arco Têxtil e da construtora nacional está intrinsecamente ligada. Em 2022, a Garcia Garcia instalou-se no renovado edifício de escritórios da antiga Fábrica do Arco Têxtil, construído há décadas pela própria Garcia Garcia, cujas origens remontam a Vila das Aves, Santo Tirso.

     

     

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    Odalys Campus Porto Asprela integra soluções da Vicaima

    Para garantir um “perfeito equilíbrio” entre segurança e bem-estar, a Vicaima foi a marca seleccionada para fornecer as múltiplas soluções de portas de interior e de revestimentos

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    O Grupo Odalys inaugurou, recentemente, o Odalys Campus Porto Asprela. Localizado na principal artéria da Universidade do Porto e no coração do maior polo universitário da cidade, este complexo residencial oferece 264 estúdios. A nova residência de estudantes combina uma “variedade de serviços”, onde além dos quartos, inclui-se um ginásio, piscina aquecida, sala de relaxamento e espaços de coworking.

    Para garantir um “perfeito equilíbrio” entre segurança e bem-estar, a Vicaima foi a marca seleccionada para fornecer as múltiplas soluções de portas de interior, onde se inclui a gama Portaro, com o modelo EI30 AC34dB. Esta solução, com performance corta-fogo e acústica, responde “eficazmente às necessidades do espaço,” assegurando a “protecção e tranquilidade” necessárias.

    O projecto inclui, ainda, outras soluções Portaro, com conjunto que integram porta, aro e acessórios numa peça única, nomeadamente a Portaro Inverse, uma porta faceada pela guarnição ou painéis que apresenta uma superfície retilínea e contínua, e o Portaro de Correr Interior, para a maximização das áreas e mobilidade entre espaços.

    Para reforçar a “durabilidade e simplificar” a manutenção, optou-se pelos revestimentos Dekordor HD Branco e Dekordor HD Garlic Grey. Pertencentes à gama Dekordor HD Colours, estes laminados de cor plana oferecem “elevada resistência” aos riscos, sendo “ideais para ambientes de tráfego intensivo” como o das residências de estudantes.

    Refira-se, ainda, que as soluções aqui instaladas integram a ampla oferta de produtos da Vicaima, disponíveis com certificação FSC® (Forest Stewardship Council®), entidade que promove a gestão responsável das florestas.

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    Felgueiras Retail Park com investimento de 50M€

    Nas antigas instalações da Belcor irá nascer o Felgueiras Retail Park. O investimento é da Europar e, para além das zonas comerciais, o projecto compreende a construção de 104 apartamentos. O desenvolvimento, comercialização e masterplan do projecto estão a cargo da Retail Mind Group

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    O Felgueiras Retail Park irá ocupar as antigas instalações da Belcor. As obras, a cargo da CS Construtora, já arrancaram e deverão estar concluídas no primeiro trimestre do próximo ano. O investimento, avaliado em 50 milhões de euros pertence à promotora brasileira Europar.

    O projecto de utilização mista, compreende além, do retail park com cerca de 7000 m2 de ABL, um posto de abastecimento, serviços, um stand alone, para além de uma zona residencial, prevendo-se a construção de 104 novos apartamentos, em condomínio privado.

    “O Felgueiras Retail Park será um projecto de singular importância para a cidade de Felgueiras e um ponto de referência e interesse para toda a região. Um empreendimento que trará nova vida às históricas instalações da Belcor, com uma abordagem inovadora, de utilização mista, com características de transversal interesse. Abrangendo uma componente fortemente comercial, com grandes marcas nacionais e internacionais de diferentes sectores, serviços e uma área residencial considerável. Será um destino de compras, trabalho, lazer e vida por excelência“, sublinha Marcos Matrowitz, CEO, Europar.

    O retail, que está já 100% comercializado, contará com um ALDI, uma Max Mat, uma Rádio Popular, o Espaço Casa e uma Fábrica dos Óculos, sendo que estão previstas outras marcas para os restantes espaços, que serão anunciadas mais à frente.

    A promotora sublinha a forte preocupação do projecto com a sustentabilidade, traduzida, entre outras medidas, com a incorporação de painéis fotovoltaicos para a geração de energia e postos de carregamento eléctrico. O Felgueiras Retail Park irá gerar 300 postos de trabalho, directos e indirectos.

    O desenvolvimento, comercialização e masterplan do projecto estão a cargo da consultora ibérica, especialista em retalho, Retail Mind Group. “É com grande satisfação que vejo este projecto sair do papel e começar a ganhar forma. Representa o culminar de mais de dois anos de trabalho, foco e dedicação de toda uma equipa, mas também a visão e confiança, que muito agradecemos, de investidores, parceiros e marcas que acreditam nestes projectos e que por si só são reveladores da grande dinâmica do mercado de retalho actual”, sublinha Vítor Rocha, CEO do grupo.

    Além do Felgueiras Retail Park, a empresa está a desenvolver três novos empreendimentos comerciais que serão desenvolvidos em Portugal continental e ilhas e que serão anunciados em breve.

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    JLL coloca empresa de transformação de aço em Palmela

    O complexo W1, na Quinta do Anjo, desenvolvido pela Wealimit, é composto por quatro naves logísticas. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”

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    O departamento de Industrial & Logística da JLL colocou a recém-criada NCS Steel Service Center num edifício localizado na zona de Palmela. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”.

    O complexo W1, desenvolvido pela promotora imobiliária Wealimit, é composto por quatro naves logísticas, destaca-se pela sua localização “privilegiada”, mais especificamente, na Quinta do Anjo e situando-se apenas a oito minutos da A2.

    A NCS Steel Service Center fica assim com 7.234 metros quadrados (m2) de armazém, que oferece uma variedade de comodidades, complementadas com seis cais/portões e um espaço de estacionamento para veículos ligeiros e pesados. 

    “Estamos muito satisfeitos por termos desempenhado um papel fundamental ao colocar os 7 200 m2 do Edifício W1 em Palmela à NCS. Esta colocação não só fortalece a posição das empresas accionistas e da nova empresa no mercado, mas também impulsiona o desenvolvimento económico da região de Palmela, que tem vindo a verificar uma forte dinâmica, justamente na Quinta do Anjo. Isto acontece especialmente numa altura em que se verifica elevada escassez de oferta e um crescimento significativo de procura e investimento no sector industrial e logístico”, explica Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL.

    A NCS Steel Service Center, empresa detida por reconhecidos actores do mercado nacional no que toca à distribuição de produtos siderúrgicos (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer), nasce com o propósito de “acrescentar valor” ao mercado, onde a carência de mão de obra na construção civil é cada vez mais um desafio diário.

    “Apostar na transformação de aço, nomeadamente no corte e moldagem de armaduras de varão é dar resposta a um serviço cada vez mais solicitado pelos nossos clientes”, referem os membros do Conselho de administração da NCS Steel Service Center. “Portanto, o passo dado pelas nossas três empresas, de cariz familiar, dimensão, reputação e valores semelhantes (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer) foi óbvio numa consolidação de conhecimento, experiência e capacidade de resposta em todo o território nacional”, acrescentam.

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    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos

    “O The One é um projecto com uma profunda vocação urbana, mas que, ao mesmo tempo, propõe uma nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”, sublinha Rui Meneses Ferreira, CEO da promotora

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    O empreendimento residencial The One, atingiu os 98% de comercialização. Promovido pela Kronos Homes este é, também, o primeiro projecto da marca concluído em Lisboa. Localizado na Avenida João XXI, em pleno coração de Lisboa, o The One colmata um “vazio urbano da cidade”, num desenho do arquitecto Souto de Moura, com a colaboração técnica do atelier de Metrourbe.

    “Este é um marco muito importante para a Kronos Homes, e ainda mais por ser assinado por um dos arquitectos mais prestigiados do sector, Eduardo Souto de Moura. Este é o primeiro projecto da Kronos Homes concluído em Lisboa e é um empreendimento de excelência, que traz um novo padrão de qualidade, conforto e integração ao panorama arquitectónico da capital”, de acordo com Saïd Hejal, CEO & sócio fundador da Kronos Real Estate Group.

    Com um investimento de 45 milhões de euros, o The One apresenta 65 apartamentos, distribuídos por sete pisos com tipologias T1, T2 e T3, com áreas entre os 50 m2 e os 173 m2.

    Além da componente residencial, este projecto terá ainda uma área comercial com quatro lojas, uma zona de jardim e um ginásio totalmente equipado. Conta também com 78 lugares de estacionamento subterrâneo e arrecadações, divididos por três pisos.

    “Este é um projeto desenhado e criado para as famílias portuguesas, com a finalidade de aumentar a qualidade de vida dos seus moradores.”, acrescenta, ainda, Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos Homes, salientando a “vocação urbana” do projecto, que propõe uma “nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”.

    Este projecto faz parte do portfólio da Kronos Homes que conta com mais três residenciais em Lisboa – Distrikt, Native e Zen – aguardando-se pelo lançamento de um quinto projecto até final de 2024.

    A Kronos Homes é também reconhecida em Portugal pelo desenvolvimento e gestão de resorts e inclui actualmente o Vale do Lobo Golf & Beach Resort, que está agora sob a sua responsabilidade para reposicionamento e gestão imobiliária. Além deste, a promotora está, também, a requalificar e a comercializar outros projectos no Algarve, como, por exemplo, o Salema Beach Village.

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    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana

    Aquisição da Castelhana inclui plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”

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    A italiana Dils prossegue o seu plano de expansão e entra no mercado português com a aquisição da Castelhana. Com um plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”.

    Em comunicado, a Castelhana refere que o acordo entre as duas empresas permite à Dils exportar para Portugal o seu modelo de negócio único desenvolvido no mercado italiano, baseado num forte know-how orientado para a inovação e na capacidade de antecipar tendências de mercado nas diversas classes de activos imobiliários, graças ao uso de tecnologias digitais avançadas e profissionais altamente experientes.

    Para isso, a Dils contará com a sua equipa de transformação interna que tem actualmente mais de 60 profissionais especializados em tecnologia, marketing e marketing digital, design gráfico, imagens 3D e pesquisa.

    Fundada em 1999, a Castelhana tornou-se num player de “referência” na mediação de novos empreendimentos. Com mais de 80 profissionais em Portugal, conta, actualmente, com escritórios em Lisboa, Porto e Algarve.

    Neste momento, “esta transacção chega no momento certo e permitirá à Castelhana expandir-se para novas áreas de negócio onde a Dils possui competências e know-how extraordinários”, destacou Patrícia Clímaco, accionista da Castelhana.

    “Este novo capítulo representa mais um passo importante para a Dils, no programa de expansão internacional que lançámos no ano passado. O nosso objectivo ao entrar em novas geografias é proporcionar serviços de excelência a todos nossos clientes, combinando a expertise local com o nosso know-how, competências e tecnologias. Vamos continuar a expandir a nossa presença noutros países e tornar-nos o novo player independente, inteligente e alternativo no mercado imobiliário europeu”, afirmou Giuseppe Amitrano, CEO da Dils.

    Recorde-se que a internacionalização da Dils aconteceu em Fevereiro de 2023, com a entrada nos Países Baixos em conjunto com a Van Gool Elburg. Agora, depois de Portugal, a Dils pretende continuar o seu processo de expansão e entrar, também, em Espanha, Alemanha, França, Polónia e Reino Unido.

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