O que pode ler na edição 358 do CONSTRUIR
São várias as oportunidades de negócio que lhe apresentamos nesta edição do CONSTRUIR. Desde logo, apresentamos-lhe o potencial da “cidade” que está a nascer em Cacilhas ou o mega plano para transformar Viana do Castelo, na ordem dos 100M€, passando pelo novo 5 Estrelas promovido pela Visabeira. Mas há muito mais para ler nesta edição
CONSTRUIR
Preço das casas em Lisboa cresceu 6,3% em 2023
Arliz investe 11M€ no empreendimento Conde Redondo Residences
Wolf Group estabelece um marco no setor com a inauguração da primeira fábrica de espuma em Espanha
Century 21 comercializa Telhal 72 Liberdade
NBS traz a Portugal o arquitecto paisagista Kongjian Yu
Siemens e a digitalização ‘taylor made’ da indústria
Lisboa mantém aumento do preço das casas em níveis idênticos aos de 2022
Simon participa na primeira edição do MIAD
Coldwell Banker fecha 2023 em crescendo
Home Tailors lança modelo de franchising com “condições especiais”
Um conjunto de empresas (Portuguesas, Francesas e Nórdicas) através da promotora Goldenconquest, com a assessoria técnica do arquitecto Cristiano Costa (C&C Architects) pretende fazer um investimento imobiliário que poderá ascender a mais de 100M€, em Viana do Castelo. Habitação é, apenas, uma das faces do projecto
O investimento previsto para a recuperação dos antigos terrenos da Margueira, em Cacilhas pode chegar a 1,5MM€
Climatização
Eficácia energética e os baixos consumos na exploração são dois factores determinantes no desenho das soluções de climatização, qualquer que seja a instalação. Os agentes de mercado acrescentam que o factor preço ainda é determinante na hora de escolher
hotel da Visabeira nas Caldas
O Grupo investe 14,4 milhões de euros para recuperar os Pavilhões do Parque, transformando-os em hotel de 5 estrelas
Os responsáveis da empresa explicam os desafios que se colocaram na execução desta obra
A ideia assinada por Bruno André e Francisco Ré propõe um pavilhão transportável, modular e flexível
Empresa quer reforçar presença internacional. O estrangeiro já representa mais de 50% do volume de negócios