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    “Quisémos criar um novo destino para quem procura viver em Lisboa”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Miguel Lobo, director de Marketing da SGAL, confirma o óptimo momento que o projecto esta a atravessar. Um dos mais recentes “bairros” de Lisboa conta ainda desenvolver perto de 860 mil m2 até 2035, seja através de projectos “chave-na-mão” ou de promoção para outros investidores

    Cidália Lopes
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    “Quisémos criar um novo destino para quem procura viver em Lisboa”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Miguel Lobo, director de Marketing da SGAL, confirma o óptimo momento que o projecto esta a atravessar. Um dos mais recentes “bairros” de Lisboa conta ainda desenvolver perto de 860 mil m2 até 2035, seja através de projectos “chave-na-mão” ou de promoção para outros investidores

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    34 anos depois do início do projecto, a Alta de Lisboa tem já construído perto de 1.150 mil m2, com relevância para o sector residencial. Numa altura em que as tendências apontam para um crescimento da construção nova, a SGAL assume-se hoje como um “urbanizador” que procura criar parcerias com outros investidores

    Em entrevista ao CONSTRUIR, Miguel Lobo, director de Marketing da SGAL, confirma o óptimo momento que o projecto esta a atravessar. Um dos mais recentes “bairros” de Lisboa conta ainda desenvolver perto de 860 mil m2 até 2035, seja através de projectos “chave-na-mão” ou de promoção para outros investidores.

    Qual a área construída até ao momento?

    Actualmente, a Alta de Lisboa, obedecendo aos objectivos inicialmente propostos, materializou, no seu projecto de urbanização, uma área de construção total de 1.140.701m2, dos quais 1.103.051m2, previstos para zona residencial, foram executados, bem como os 37.650m2 propostos para comércio e serviços. É com bastante orgulho que, hoje, observamos mais de 28 mil pessoas a circular pela Alta de Lisboa.

    Qual o empreendimento que estão neste momento a desenvolver?

    Quero – e devo – salientar o Condomínio do Lago. Um empreendimento constituído por duas fases, num total de 319 apartamentos e que fechou, com mérito, o objectivo das vendas de todas as habitações em tempo recorde. Na verdade, um sucesso comercial que nos deixou a todos orgulhosos. De referir ainda que este empreendimento possui vantagens para os jovens, já que os preços que praticamos são bastante acessíveis, sendo que falamos na cidade de Lisboa. No fundo, quisemos criar um novo destino para quem procura viver em Lisboa;

    E quanto ainda falta construir para completar o plano de urbanização inicial?

    De uma forma redonda, sem nos afastarmos muito da realidade, podemos estar a falar de cerca de 860 mil metros quadrados de construção acima do solo para que o plano inicial esteja concluído. Destes, aproximadamente 70% serão com foco em habitações residenciais e os restantes para comércio e serviços. A Alta de Lisboa terá, quando concluir o seu projecto, o número incrível de 60 mil habitantes. Só a Alta de Lisboa.

    Em relação aos empreendimentos é possível indicar quais já estão construídos?

    Sim, claro. Foram desenvolvidos, ao longo de todos estes anos de intervenção urbana, doze condomínios, com mais de 4000 apartamentos, nomeadamente: o Parque Europa, o Parque Lisboa, o Parque das Conchas, o Páteo São João de Brito, o Parque São João de Brito, a Colina São João de Brito, o Condomínio da Torre, os Jardins de São Bartolomeu, o Condomínio do Parque, a Colina de São Gonçalo, as Casas do Parque e, finalmente e o mais actual, o Condomínio do Lago.

    Sendo um plano de urbanização a longo prazo é normal que possam surgir alterações ao projecto inicial. Isso aconteceu?

    Aconteceu. Não podemos esquecer que o Plano inicial remonta a 1984. Naturalmente, as alterações são uma consequência da sua evolução, para melhor. Todas as revisões são efectuadas com alguma regularidade, resultado do trabalho tanto da parte privada, SGAL, como do município. A ideia base é adaptar o modelo à realidade social e económica da área de intervenção, de forma a potenciar um projecto, por si só, vencedor.

    É possível prever a conclusão do projecto?

    Sim, é possível, com algum constrangimento associado ao aspecto contratual normal nestes casos. Teoricamente, até 2035 o projecto deve estar finalizado, contudo, como nem o crescimento económico, nem o demográfico são previsíveis, e o desenvolvimento urbanístico depende muito destes dois factores, prever e confirmar se esta data será, efectivamente, cumprida, é algo que, devido às condicionantes que mencionei, é difícil de dizer com rigor.

    Tendo em conta os anos de crise alguns projectos acabaram por não iniciar. Como fizeram para ultrapassar esse período?

    Sem dúvida que a crise no sector imobiliário foi devastadora. Muitos dos nossos projectos não iniciaram e os que estavam a decorrer sofreram grandemente com a falta de procura. Foram tempos difíceis. Para além do mercado externo (que não é o nosso core business) viramo-nos essencialmente para a gestão imobiliária e venda de terrenos no sector terciário.

    Foi nessa altura que surgiu o Arrendar.pt?

    Apesar de não ter sido uma consequência do abrandamento do mercado, mas antes parte de uma estratégia que fomos implementando, sim, podemos afirmar que sim. No entanto, muitos dos imóveis que vendemos para rendimento, passaram a fazer parte desse novo serviço: a gestão de imóveis.

    Desde então, o nosso crescimento na gestão dos imóveis está também direccionado aos clientes, com uma solução de oferta integrada e apoiada numa estrutura experiente, com recursos nas mais variadas áreas de intervenção.

    Estamos num momento de crescimento da construção nova. Quais as mais valias que a Alta de Lisboa pode oferecer?

    Para além das óbvias, deixe-me sublinhar que estamos a falar de Lisboa cidade e não de uma zona limítrofe. Tenho que referir, mais uma vez, que a Alta de Lisboa oferece um planeamento ordenado e robusto, com as melhores acessibilidades, a maior mancha verde integrada numa área residencial e, claramente, a extensão natural da cidade de Lisboa com um óbvio horizonte de valorização.

    Vocês são promotores, mas desenvolvem os empreendimentos com outras parcerias?

    Posso afirmar, sem margem de erro, que já fomos promotores de A a Z, isto é, desde o licenciamento até à promoção, venda e pós-venda de todos os empreendimentos.

    No entanto, o nosso foco actual está mais direccionado para a venda de terrenos a outros promotores, estando, obviamente, com eles na sua execução, tanto na parte institucional como urbanizador ou, num sentido mais amplo, podendo prestar-lhes serviços de gestão de projecto, venda e pós-venda, com base no nosso know-how adquirido ao longo de mais de três décadas. Resumindo, podemos entregar projectos chave-na-mão para investidores, podemos ser parceiros em projectos que considerarmos estratégicos ou, simplesmente, promovermos a venda do terreno para o desenvolvimento de projectos por parte de promotores que procurem a Alta de Lisboa para investir.

    E ao nível dos equipamentos públicos?

    Os equipamentos públicos fazem parte das nossas obrigações contratuais e do PUAL. Não são, por isso, esquecidos, mas antes desenvolvidos ao longo da vida do projecto. Os maiores e mais emblemáticos estão praticamente concluídos, como a pista de Atletismo Moniz Pereira, o campo de jogos, o Parque Oeste, entre outros.

    Existem ainda dois que consideramos importantes para o projecto, especificamente o parque sul e um equipamento no coração do território e que o projectamos para que seja uma âncora cultural na cidade.

    A mobilidade neste projecto é muito importante e pode fazer a diferença. Alguma novidade neste aspecto, tendo em conta que se encontram numa fase de desenvolvimento do projecto?

    Claro que sim e, para além da mobilidade viária, que foi alvo de estudos muito aprofundados, parece-nos consensual que a Alta de Lisboa, na sua forma final, necessitará de mais do que uma rede viária para a mobilidade dos seus futuros 60.000 habitantes.

    Existem projectos delineados para a extensão da rede metropolitano e do transporte em via própria, servindo a ligação da Alta de Lisboa pela sua grande Avenida. Mas até aqui, com as mais recentes soluções de mobilidade autónomas, podemos adivinhar que poderão ser soluções de futuro com recurso às mais modernas tecnologias.

    As questões relacionadas com a sustentabilidade estão também muito presentes em todo o Plano de Urbanização. Foram de certa forma pioneiros em algumas das inovações que implementaram. Que ganhos esperam obter com a implementação destas medidas?

    De facto, sim, fomos pioneiros em muitas medidas e soluções que implementamos nos nossos projectos. Continuamos, sempre, a estudar as melhores formas de soluções de integração tecnológica ou métodos que permitam ganhos efectivos sobre a eficiência energética e a sustentabilidade. Para além de todas as opções que resultam na poupança de energia, trabalhamos, ainda, em algo mais abrangente – a eficiência dos materiais. Isto traz soluções para uma maior poupança futura dos consumos de cada apartamento, ou mesmo na adopção de melhores práticas para as zonas comuns dos edifícios.

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    Cidália Lopes

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    Regresso da Concreta

    20 a 23 de novembro, Exponor

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

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    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    A Mapei marca presença no Architect@work

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    A famosa exposição internacional Architect at Work está finalmente em Lisboa e a Mapei vai marcar a sua presença. Venha visitar o nosso Stand no Pavilhão 1-83.

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    Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada. Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o… Continue reading Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

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    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada.

    Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o conforto que esperamos. Face a isto, a solução passa por uma renovação, mas com que dinheiro?

    Esta é, se assim a podemos colocar, a pergunta do “milhão de dólares”. Os custos de renovação de um apartamento podem, em face das necessidades, serem bastante altos para o dinheiro que temos poupado ou para aquilo que os nossos rendimentos permitem, colocando-nos numa posição em que temos de procurar uma solução de financiamento alternativo.

    É aqui que entra um tipo de crédito pessoal muito específico: o crédito para obras.

    O que é o Crédito para Obras?

    Tal como o crédito para férias ou o crédito automóvel, o crédito Obras ou crédito para obras é um tipo de crédito pessoal que, como o nome indica, tem uma finalidade específica e oferece montantes, prazos de reembolso e taxas de juro mais em linha com as necessidades de quem quer renovar a sua habitação.

    Para se perceber o que é que este tipo de crédito oferece, vejamos a solução de crédito para obras da Credibom, instituição de crédito “Escolha do Consumidor” e “marca 5 Estrelas” pelos serviços financeiros de qualidade oferecidos aos consumidores portugueses.

    Em termos práticos, a solução crédito Obras e pequenas renovações da Credibom oferece-nos montantes de financiamento que se situam entre os 5 mil e os 50 mil euros, prazos de pagamento entre 24 e 84 meses, taxas de juro competitivas (TAN de 11,60% a 12,60% e TAEG desde 14,40%), isenção de comissão de abertura de contrato, possibilidade de seguro facultativo de proteção ao crédito e flexibilidade na escolha da data de débito da prestação.

    Para além de prestações e taxas de juro fixas, o crédito para obras Credibom garante a rapidez de contratação que o consumidor do séc. XXI exige, já que todo o processo de contratação é 100% digital (embora a aprovação esteja sujeita à apresentação do orçamento detalhado das obras a efetuar).

    Melhor do que explicar em termos teóricos como funciona o crédito para obras da Credibom e como pode ser contratado, vamos apresentar-lhe um exemplo prático, o exemplo da Joana e do Pedro, recém-casados que acabaram de comprar um apartamento.

    Como contratar um crédito para obras: exemplo prático

    Depois de muita pesquisa, a Joana e o Pedro encontraram um apartamento a que podem, de ora em diante, chamar lar. Contudo, este “lar” está a precisar de algumas obras para que se adeque aquilo com o casal sonha.

    Feitas as contas, todas as obras para tornar o seu apartamento num verdadeiro ninho de amor irá custar ao nosso simpático casal a módica quantia de 20 mil euros. Como esta é uma quantia demasiado generosa para o bolso destes dois recém-casados, a Joana e o Pedro decidem procurar um crédito para obras online através dos seus smartphones.

    Depois de googlar o termo “crédito para obras” e clicar no “enter”, o nosso casal depara-se com uma lista de resultados onde pontifica a proposta de crédito da Credibom. Decidem clicar nela.

    Logo após entrarem na página dedicada ao crédito para obras e pequenas reparações da Credibom, a Joana e o Pedro encontram, de imediato, um simulador de crédito online que lhes permitirá calcular o valor da prestação para limites de financiamento entre os 10 mil e os 50 mil euros e prazos de reembolso entre os 24 e os 84 meses.

    Como pretendem pedir 20 mil euros e reembolsá-los em 84 meses, o simulador dá-lhes um resultado de 364,97 euros de prestação mensal (TAN:12,60%; TAEG:14,60%).

    Esta prestação está dentro das possibilidades económicas das nossas personagens e, como tal, eles decidem-se a partir para a sua contratação.

    Sem deixarem a página, eles clicam na barra “Fazer pedido” que os vai encaminhar para o preenchimento de um formulário online a que devem adicionar os documentos exigidos. Uma vez submetido o pedido, a Credibom irá analisá-lo prontamente e, quando aprovado, o casal Joana e Pedro vão poder contar com os 20 mil euros na conta bancária que indicaram no prazo de dois dias úteis.

     

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    BEELT reforça presença no Algarve com a abertura de um novo estaleiro

    Investimento estratégico em resposta à crescente procura no mercado algarvio.

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    A Beelt, empresa de construção civil que atua maioritariamente no setor residencial, deu mais um passo no sentido da sua fixação no mercado algarvio, através da aquisição de um estaleiro onde irá fixar a sua base operacional para a região. Este investimento estratégico reflete o compromisso da Beelt em fortalecer sua presença num mercado que se revelou crucial para o crescimento da empresa e no qual a aposta será crescente.

    A Beelt detém já um vasto conhecimento do mercado do Algarve, tendo sido identificadas diversas oportunidades de crescimento, a par com o crescente número de processos para o qual a empresa tem estado a ser consultada.

    Neste momento a Beelt está a entrar na reta final da obra Simple Vilamoura, na qual demonstrou capacidade de resposta aos padrões exigidos pelo cliente. Tendo em consideração o número de obras em pipeline, a empresa sentiu a necessidade de ter uma resposta operacional local totalmente autónoma de forma a tornar-se mais competitiva e consistente.

    “A decisão de nos fixarmos localmente é muito importante na medida em que é um mercado estrategicamente relevante, no qual nos queremos tornar uma referência no sector. É um mercado em grande transformação, com níveis de exigência muito elevados, o que significa que para darmos o nível de resposta a que nos propomos temos de estar dotados de todas as condições necessárias.”, afirma a Beelt ao Jornal Construir.

    Para mais informações sobre a Beelt e seus projetos no Algarve e no resto do país, visite www.beelt.pt.

    Sobre a Beelt

    A Beelt é uma empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, presente nos mercados do centro e sul do país.

    Dotada de uma equipa técnica multidisciplinar com anos de experiência acumulada e dos recursos necessários à correta execução de projetos com elevado nível de complexidade, a Beelt é uma empresa sólida que tem vindo a responder aos desafios dos seus clientes de forma profissional e consistente.

    #wemakeitwork

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    Jantar Pôr-do-Sol

    Restaurante Zimbral

    Um passeio gastronómico com história

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    O Restaurante “Zimbral”, do Hotel Casa Palmela, propriedade que remonta ao Sec. XVII, encontra-se em pleno Parque Natural da Arrábida apenas a 40 km de Lisboa.

    A cozinha é da responsabilidade do Chef Mauro Álison e a oferta vínica, elaborada pelo Maître Alexandre Santos, condiz com a região da Península de Setúbal e demais regiões do país.

    No Zimbral podemos contar com a total integração de toda a produção que provem da Horta da Quinta, permitindo uma frescura e qualidade sustentável aos pratos que ali são confecionados e respeitando a sua sazonalidade.

    O conceito dos pratos do Restaurante é a cozinha de sabor com inspiração Portuguesa, Africana e Asiática, resultado das raízes do Chef que, embora de nacionalidade portuguesa, dá origem à descoberta de novos paladares.

    Venha conhecer a Casa e disfrutar desta experiência à nossa mesa.

    Mais informação aqui

     

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios – PATORREB 2023, dedicado ao tema da HABITAÇÃO, organizado pela Faculdade de Engenharia (FEUP) da Universidade do Porto.

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    O extraordinário interesse manifestado nas 6 edições anteriores, que contaram com centenas de participantes, motiva a realização da 7.ª edição da conferência PATORREB 2023, que decorrerá na FEUP no dia 26 de setembro.

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    REPRESTOR apresenta tecido blackout para janelas de grandes dimensões

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

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    A REPRESTOR expande a sua gama de tecidos Blackout, apresentando uma nova solução para o obscurecimento de janelas de grandes dimensões, com excelente resistência ao manuseamento e ao fogo – o tecido BLACKOUT B8.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

    Atendendo à largura extraordinária de 4100 mm do BLACKOUT B8 da REPRESTOR, este permite o revestimento de janelas de grandes dimensões, com o tecido sempre na sua orientação natural (sem necessidade de rotação da tela ou de aplicação de soldaduras), assegurando assim maior estabilidade e uma excelente performance.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR, com composição 100% em poliéster, permite o bloqueio total dos raios UV, apresenta uma resistência elevada na tração (devido à sua espessura / 430 g/m2) e ao fogo (B1).

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido técnico eficiente, seguro e certificado aos mais diversos níveis: LEED, BREEAM, DGNB, OEKO-TEX® STANDARD 100, INDOOR AIR QUALITY e REACH.

    Descubra todo o potencial deste tecido que aqui lhe apresentamos, visite o nosso showroom ou contacte-nos para mais informações.

    Represtor, uma visão de futuro.

    www.represtor.com

     

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    SOMBROLL 140® & SOMBROLL 240®

    PROTEÇÃO SOLAR PARA JANELAS OSCILOBATENTES

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    A REPRESTOR acaba de lançar duas novas soluções para sombreamento interior – SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 –, pensadas para janelas verticais e janelas oscilobantentes.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são dois sistemas compactos e elegantes, concebidos para aplicação no interior e em janelas verticais ou com inclinação. Destacam-se por permitirem a sua instalação diretamente no vidro, acompanhando assim o movimento da janela. Permite ainda colmatar a necessidade de soluções de sombreamento para janelas onde o espaço existente entre o teto e a janela é reduzido.

    Semelhantes entre si, estes diferem no tipo de acionamento:

    SOMBROLL® 140 – Comando manual com Mola desaceleradora.
    SOMBROLL® 240 – Comando manual com Corrente.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são compostos por uma caixa minimalista para recolha e proteção do tecido, e guias laterais que asseguraram a estabilidade do sistema durante o seu funcionamento.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são soluções inovadoras concebidas para espaços limitados, oferecendo ao consumidor final a oportunidade de desfrutar do conforto do sombreamento sem comprometer o design ou a funcionalidade das suas janelas.

    Para mais informações contacte-nos ou aceda a www.represtor.com

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