SIL 2018 pretende chegar aos 350 expositores
A seis meses do SIL 2018, “as respostas positivas à presença no Salão são já mais de 60%”, esperando atingir os 350 expositores. O Seixal é a cidade convidada da edição deste ano
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O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2018 conta já com “mais de 60% do espaço do SIL praticamente reservado” para a edição deste ano, quando ainda falta cerca de seis meses para o evento. “O número de respostas positivas que temos tido até agora, assim como um grande número de novas empresas com interesse em participar no SIL indicia a continuidade do crescimento do Salão já verificado no ano passado, assim como a importância que esta feira tem para o mercado”, afirmou Sandra Bértolo Fragoso, Gestora do SIL, na apresentação à imprensa do SIL 2018, que irá decorrer entre 3 e 7 de Outubro, na FIL, em Lisboa.
Em 2017 o número de expositores cresceu cerca de 27%, face a 2016, o que se traduziu num aumento de expositores de 260 para 330. Para este ano o objectivo é o de chegar aos 350.
Já no que diz respeito aos investidores, “uma parte que se reveste de extrema importância no SIL”, foi registado um aumento de 70 para 100 no ano passado, sendo esperado que o número de presenças internacionais atinja os 150 investidores.
Numa altura em que os investidores internacionais estão atentos a Portugal, as cidades e os seus projectos estão em destaque e, este ano, o Seixal é a cidade em destaque. A dinâmica daquela cidade está patente no avultado número de projectos em desenvolvimento, cerca de 10, que visam transformar por completo não só a zona ribeirinha da Baia do Seixal, da Amora, como desenvolver projectos estruturantes de zonas devolutas da cidade e dar-lhes uma nova vida, procurar investidores privados.
Mediação, Promoção e Banca
Reforçando-se cada vez mais como um local de networking do sector imobiliário, o SIL recebe empresas de diferentes áreas de negócios, mas é a mediação, a promoção e a banca que contam com maior representatividade, tanto na perspectiva de negócio para o investidor como para o cliente final.
Na realidade, um dos objectivos do SIL é, segundo Sandra Fragoso, tornar-se cada vez mais, “um espaço de intercâmbio do investimento nacional e internacional”.
E é precisamente o mercado internacional que tem permitido criar uma dinâmica e impulsionar a promoção de muitos dos investimentos que se encontram em desenvolvimento. De acordo com o estudo da APEMIP, “o investimento estrangeiro representa já 20% dos total das transacções” realizadas em Portugal. O que em termos de nacionalidades aponta a França como o maior emissor de investimento, com 29%.
Logo a seguir temos o Brasil, com 19% e a Inglaterra, com 11%. O crescimento da França contraste, contudo, com a descida de investimento chinês, que se representa cerca de 9%.