Viaponte integra consórcio para recuperar auto-estrada panamericana
Esta primeira fase faz parte do programa de expansão da rede rodoviária da República do Panamá, tendo sido lançado pelo Ministério das Obras Públicas daquele país, num projecto que tem como objetivo “adequar a viabilidade do traçado”, com a passagem de duas para três faixas por via
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A Viaponte integra o consórcio que será responsável pela primeira fase dos trabalhos de ampliação e reabilitação da Auto-Estrada Panamericana, um investimento total que ronda os 461 milhões de euros.
A empresa, que integra o grupo Quadrante, vai recuperar, em conjunto com a FCC e com a CICSA, o troço de autoestrada de 36 quilómetros, entre La Chorrera e Santa Cruz, um trabalho prevê ainda a reabilitação da via até San Carlos, num total de cerca de 57 quilómetros”, refere em comunicado a consultora de serviços da área de engenharia.
Esta primeira fase faz parte do programa de expansão da rede rodoviária da República do Panamá, tendo sido lançado pelo Ministério das Obras Públicas daquele país, num projecto que tem como objectivo “adequar a viabilidade do traçado”, com a passagem de duas para três faixas por via, introduzindo nós desnivelados e caminhos laterais de serviço.
A primeira fase irá ainda fomentar a melhoria da circulação entre populações, através do aumento de conectividade com as estradas locais, lê-se no comunicado.
Quanto às obras a projectar, a empresa afirmou ainda que o seu número será da ordem das 50, entre obras novas e alargamentos, sendo que metade destas são passagens superiores pedonais.
O administrador e responsável pela área de transportes do grupo Quadrante, Tiago Costa, considerou que a participação num programa desta envergadura “é um motivo de orgulho, não só pela confiança”, mas também “pelo reforço da internacionalização da empresa no mercado americano, que apresenta hoje muitas oportunidades de negócio”.
Com a adjudicação do contrato à proposta assim apresentada, “em boa parte devido à qualidade do anteprojecto produzido”, foi dada continuidade para a fase de projecto de execução, refere-se ainda no comunicado.
Tiago Costa explicou também que a participação da consultora no projecto “é [igualmente] uma forma de provar que a engenharia portuguesa tem qualificações para ser competitiva no mundo”.