Capitalizar 2018: Mais 3500 M€ para apoio às empresas
O montante de 3500 milhões de euros é alcançado através dos 1600 milhões de euros da linha Capitalizar 2018, 500 milhões de euros da Capitalizar MidCaps, 600 milhões de euros da Capitalizar Exportações e 800 milhões de euros da Capitalizar Mais
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O Governo anunciou um conjunto de instrumentos de financiamento para apoio às empresas, no âmbito da linha Capitalizar 2018, que totalizam um montante de 3500 milhões de euros.
Em Lisboa, numa cerimónia de lançamento da linha, Manuel Caldeira Cabral, Ministro da Economia, afirmou que esta verba representa “um dos maiores montantes jamais disponíveis em termos de financiamento no sistema de garantias mútuas e de instrumentos de política económica”.
O montante de 3500 milhões de euros é alcançado através dos 1600 milhões de euros da linha Capitalizar 2018, sendo que deste 100 milhões de euros serão direccionados, pela primeira vez, para a indústria 4.0 e apoio à digitalização das empresas, mais 500 milhões de euros da Capitalizar MidCaps, 600 milhões de euros da Capitalizar Exportações e 800 milhões de euros da Capitalizar Mais.
O Ministro salientou que foram alargadas as condições de acesso “a um novo tipo de empresas que vão até aos 3000 trabalhadores, empresas que são essenciais ao processo de inovação e modernização da economia portuguesa e a empresas que são essenciais para a exportação”.
Caldeira Cabral referiu que “muito do processo de exportação e seu aumento está a ser feito por Pequenas e Médias Empresas mas também por MidCaps, que são empresas de média dimensão e que estão mais bem posicionadas para se afirmarem nos mercados globais”.
O Ministro da Economia salientou também que a linha MidCaps é a primeira que “substancia um instrumento de on-lending”, que permite a uma organização emprestar dinheiro que lhe foi emprestado.
“O on-lending é importante porque alarga as fontes de financiamento da economia portuguesa. Estamos a trazer financiamento do Banco Europeu de Investimento para a economia portuguesa e a distribuir pela banca, que é que quem vai depois distribuir este investimento” pelas empresas, afirmou.
Este novo conceito de empréstimo vai significar “melhores instrumentos de financiamento e novos instrumentos de financiamento que não são baseados nem na alocação de fundos estruturais nem no Orçamento do Estado, mas sim no transmitir de financiamento das instituições internacionais para o tecido empresarial português”, reforço o Ministro.