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RE/MAX gerou perto de 2 MM€ entre Janeiro e Junho
De acordo com a mediadora imobiliária, “os investidores nacionais foram responsáveis por 84,2% das transacções, seguindo-se os brasileiros com 3,5%, os franceses com 2,7%, os chineses com 1,4% e os britânicos com 1%
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Nos primeiros seis meses de 2018, a RE/MAX transaccionou 29.882 imóveis, tendo gerado um volume de preços na ordem dos 2 mil milhões de euros, o que significou um aumento de 27,6%, relativamente ao montante movimentado em período homólogo do ano passado, em que a imobiliária comercializou 1,6 mil milhões de euros.
Além disso, o volume de preços já alcançado corresponde já a 60,6% do total movimentado no ano passado.
As tipologias de imóveis mais comercializadas são o T2 e T3 e Lisboa, Sintra, Cascais, Oeiras, Almada e Porto são os concelhos mais procurados.
Num ano em que se espera que o sector Imobiliário em Portugal continue a bater recordes, são os portugueses quem mais está a adquirir ou a arrendar casa. De acordo com a mediadora imobiliária, “os investidores nacionais foram responsáveis por 84,2% das transacções, seguindo-se os brasileiros com 3,5%, os franceses com 2,7%, os chineses com 1,4% e os britânicos com 1%.
Para a RE/MAX o crescente aumento por parte de investidores nacionais pelo mercado imobiliário está relacionado com os valores negativos das taxsas da Euribor. “Os bancos são obrigados, a partir desta quinta-feira, a reflectir nos contratos do crédito à habitação os valores negativos da Euribor. Dados da empresa MaxFinance, detida pelo Grupo Ganhar, proprietário também da RE/MAX, demonstra que, “quanto mais baixa a taxa de juro, mais o investidor está disposto a investir”, como afirma Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal.