Decisão para Herdade da Comporta adiada até 20 de Setembro
Na corrida à Comporta está um consórcio que junta os empresários britânicos Mark Holyoake e Anton Bilton e o grupo português Portugália, uma parceria entre Paula Amorim e o milionário francês Claude Berda e ainda um agrupamento liderado pelo empresário francês Louis-Albert de Broglie
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Os participantes da Gesfimo, o fundo imobiliário da Herdade da Comporta, aprovaram, esta sexta-feira, o adiamento da decisão de venda dos activos do fundo. Durante a assembleia, realizada esta manhã no hotel Sana, em Lisboa ficou definido o novo prazo – até 20 de Setembro – para a apresentação de propostas vinculativas de compra, indica o jornal Expresso.
Recorde-se que a Gesfimo é detida em 59& pela Rio Forte (braço não financeiro do Grupo Espírito Santo) e o Novo Banco, que controla outros 15%.
O objectivo agora é dar mais tempos aos três concorrentes a formulação das suas ofertas que terão de ser todas vinculativas e cobertas por cartas de conforto dos bancos. As propostas apresentadas oscilam entre os 20 e os 36,5 milhões de euros, sendo que o vencedor terá também que assumir a divida à Caixa Geral de Depósitos, que ronda os 120 milhões de euros, indic ainda o jornal.
Na corrida à Comporta está um consórcio que junta os empresários britânicos Mark Holyoake e Anton Bilton e o grupo português Portugália, uma parceria entre Paula Amorim e o milionário francês Claude Berda e ainda um agrupamento liderado pelo empresário francês Louis-Albert de Broglie.