Opway vai estabilizar margem do Mondego por 7M€
O contrato, que resulta de um concurso público internacional, foi assinado em Maio mas só agora o Tribunal de Contas “viabilizou” este acordo que faz parte de um plano da responsabilidade da Câmara de Coimbra para potenciar o usufruto do Rio Mondego
Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
2024 será um ano de expansão para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
O Tribunal de Contas deu “luz verde” ao contrato celebrado entre a Câmara de Coimbra e o agrupamento composto pela Opway e pela Construtora do Infantado, com vista à execução dos trabalhos de estabilização da margem direita do Rio Mondego, numa zona entre a Ponte de Santa Clara e o Açude-Ponte de Coimbra.
O contrato, que resulta de um concurso público internacional, foi assinado em Maio mas só agora o Tribunal de Contas “viabilizou” este acordo que faz parte de um plano da responsabilidade da Câmara de Coimbra para potenciar o usufruto do Rio Mondego, plano que ascende a 20 milhões de euros.
Vai assim avançar a empreitada de estabilização dos muros da margem direita do rio Mondego, um investimento que terá comparticipação europeia de 85%, através do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POSEUR), no âmbito do quadro comunitário de apoio ‘Portugal 2020’, assegurando a CM Coimbra a contrapartida nacional (15%). A empreitada inclui a execução dos muros de contenção na margem direita do rio e a requalificação das Av. Cidade de Aeminium e Emídio Navarro nas faixas confinantes com o rio. Acresce a estabilização, recuperação e criação de estruturas de contenção da margem direita do rio entre a ponte de Santa Clara e o Açude-Ponte de Coimbra, que apresentam actualmente troços de preocupante pré-ruína e degradação. O espaço público confinante também será requalificado.