União Europeia com nova legislação sobre produção de lâmpadas de halogéneo
Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) implementado em 2016, a fase seguinte incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneos não direccionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pêra ou vela
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Entre em vigor este sábado, 1 de Setembro, uma nova legislação comunitária em torno da produção de lâmpadas de halogéneo, um recurso que será descontinuado. A decisão faz parte de um conjunto de medidas promovidas pela Comissão Europeia para tornar o consumo de electricidade mais sustentável. Assinala-se, assim, uma mudança significativa para os lares portugueses com a transição a nível europeu para a iluminação LED, energeticamente mais eficiente. Continuando o processo de descontinuação dos focos de halogéneo (ou GU10) implementado em 2016, a fase seguinte incluirá a proibição das lâmpadas de halogéneos não direccionais, incluindo as lâmpadas convencionais em forma de pêra ou vela.
O ISQ adianta em comunicado que colaborou no ano passado com a EDP Comercial numa campanha nacional de substituição de lâmpadas de halogéneo por LED enquanto prestador do serviço de medição e verificação da campanha. A implementação desta campanha no sector residencial resulta numa significativa economia energética anual para além da redução de emissões de CO2. Esta medida deverá replicar-se este ano. Por agora, os stocks existentes ainda poderão ser vendidos e as lâmpadas de baixa voltagem, normalmente usadas para iluminar os fornos, ficarão excluídas da aplicação desta medida.
As lâmpadas LED consomem um quinto da energia consumida pelas luzes de halogéneo. A Comissão Europeia diz que a substituição das lâmpadas de halogéneo pelas LED poderá fazer poupar 100 euros durante a vida útil do produto (cerca de 20 anos).