Associações do sector da construção unem-se para “reforço de liderança” e “afirmação externa”
AICCOPN e AECOPS assinaram, esta quinta-feira, o Memorando de Entendimento, que define os princípios para constituir uma coligação interassociativa que permita a criação de “uma direcção unitária e comum”
CONSTRUIR
Perspectivas e desafios da habitação em debate na Universidade de Aveiro
Grupo Everybody Wins aposta num parque fotovoltaico de 110 painéis
‘Fertile Futures’ ou uma viagem através de sete territórios da água
Leroy Merlin lança podcast dedicado à sustentabilidade
CCDR-Norte apresenta Prémio Arquitectura do Douro 2024
IHG Hotels & Resorts duplica presença na Alemanha
Efacec acelera inovação na mobilidade eléctrica
Grupo Mercan reforça posição no Algarve com aquisição do Hotel Califórnia Urban Beach
Bondstone investe cerca de 70 M€ em novo conceito “rural-city lovers”
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Manuel Reis Campos e Ricardo Pedrosa Gomes, em representação das associações AICCOPN e AECOPS, assinaram, esta quinta-feira, o Memorando de Entendimento, que define os princípios para constituir uma coligação interassociativa que permita a criação de “uma direcção unitária e comum”. Mas não só. Na base deste processo estiveram também razões, de reforço de liderança empresarial e de promoção da coesão interna e afirmação externa dos agentes do sector.
Com objectivos associativos comuns, este foi o primeiro passo para a criação de “uma estrutura unitária e ajustada às necessidades do sector, das empresas e do associativismo em Portugal”, referem em comunicado. Mediante modelo jurídico ainda a definir, a ideia é que ambas as entidades possam partilhar e concentrar serviços numa única estrutura.
São quatro os princípios fundamentais que orientarão a actuação futura desta estrutura:
Contribuir para a valorização e dignificação de um tecido empresarial que ambos representam e que é essencial para o desenvolvimento da economia a para a afirmação nacional e externa do País.
Valorizar as empresas associadas, pois é manifesto que, na actualidade, o tecido empresarial está diferente – reajustou-se, diversificou-se, redimensionou-se e internacionalizou-se. Os desafios que enfrentam, fruto da revolução digital em curso que afecta todas as indústrias e a Construção também, coloca novas exigências do mercado que precisam de respostas adequadas por parte do sector e de quem o representa.
Contribuir para a regulação do mercado, uma vez que a redução da intervenção e do papel do Estado na economia, aumentou a responsabilidade das Associações, por um lado, na actividade administrativa de regulação da actividade económica e, por outro, à semelhança do que sucede na maioria dos países comunitários, na promoção de regras tendentes à auto-regulação.
Ser agente dinamizador de estratégias de actuação global do sector em que as empresas se revejam e inspirem e que o mercado e o poder politico reconheçam e valorizem.