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    Obras na Escola Básica Luísa Ducla Soares superiores a 2 M€

    A obra de reabilitação pretende melhorar as condições de funcionamento e eliminar barreiras arquitectónicas, Na envolvente serão ainda intervenccionadas três áreas devolutas, propriedade da autarquia, permitindo desta forma a ampliação do equipamento escolar e a criação de novos espaços

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    A obra de reabilitação pretende melhorar as condições de funcionamento e eliminar barreiras arquitectónicas, Na envolvente serão ainda intervenccionadas três áreas devolutas, propriedade da autarquia, permitindo desta forma a ampliação do equipamento escolar e a criação de novos espaços

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    Teve início esta sexta-feira o início das obras de reabilitação e ampliação da Escola Básica Luísa Ducla Soares (Rua do Passadiço, 86), em Lisboa. O valor da obra é superior a dois milhões de euros e a sua conclusão está prevista para o final de 2019.

    Promovida pela autarquia, o arranque das obras contou com a presença de Fernando Medina,  presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Manuel Grilo, vereador com o pelouro da Educação.

    Com a obra pretende-se melhorar as condições de funcionamento e aumentar o número de alunos para um total de 150, um terço em jardim-de-infância e os restantes no primeiro ciclo. O equipamento, inserido no agrupamento Baixa-Chiado e na freguesia de Santo António, tem vindo a funcionar temporariamente nas instalações das escolas básicas Gaivotas e Maria Barroso, com um total de 106 alunos.

    A intervenção prevê eliminar barreiras arquitectónicas, o que obriga a uma reabilitação profunda no interior do edifício e no exterior.

    Na envolvente aos edifícios escolares serão ainda intervenccionadas três áreas devolutas, propriedade da autarquia, permitindo desta forma a ampliação do equipamento escolar e a criação de espaços como uma sala polivalente para ginásio ou auditório, duas salas para jardim-de-infância, aumento da capacidade do refeitório e confecção local, mais instalações sanitárias e outras valências.

    Destaque ainda para o reperfilamento da Rua do Passadiço e a melhoria do acesso, sem barreiras arquitectónicas, à escola, e para a criação de um percurso alternativo pela Calçada de Santo António, que garante também acesso de emergência alternativo aos bombeiros e a outros espaços da escola.

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    Construção

    O Novo Aeroporto, o plano para a Habitação, o DIGITALbuild em destaque na edição 507 do CONSTRUIR

    Saiba o que está em cima da mesa no plano de construção do novo aeroporto, numa edição onde lhe contamos as 30 medidas do Governo para a habitação e como o mercado olha para as propostas. Mas há muito mais para ler na edição 507 do CONSTRUIR

    Carga de trabalhos
    O adágio popular assegura que “não há fome que não dê em fartura” e, de uma assentada, o Governo coloca em cima da mesa o programa de habitação, alta-velocidade, terceira travessia do Tejo e novo Aeroporto. O programa de investimentos é ambicioso, mas sobram ainda muitas dúvidas para se perceber o real impacto dos trabalhos no tecido empresarial do Sector

    “Promotores constroem para quem tem dinheiro”
    Os presidentes das Câmaras de Oeiras e Porto discutem o papel das autarquias nas ambicionadas soluções para a crise da habitação. E não têm dúvidas: a grande resposta está na oferta pública. Há, no entanto, passos a dar

    DIGITALBuilt é balcão único de apoio à transição
    O pólo de inovação digital arrancou oficialmente em Maio e pretende ser uma “one stop shop” de apoio às empresas do sector no seu percurso de transição digital

    Vila Galé Isla Canela pretende “contrariar sazonalidade”
    O primeiro hotel do Grupo em Espanha abre caminho para expansão naquele país. À semelhança de outros projectos, a Vila Galé pretende deixar “a sua marca” e tornar, aquele que já um destino de Verão, num local para todo o ano

    Design, Eficácia e Inovação
    As figuras tradicionais do design, ligadas ao design industrial, à arquitectura, ao mobiliário e à moda, estão em transformação, combinando competências tradicionais, com marketing, organização e tecnologias avançadas

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    Mota Engil – Eng. Carlos Mota Santos

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    Mota-Engil com trimestre “histórico”

    Nos primeiros três meses do ano o Grupo Mota-Engil registou um Volume de Negócios de 1.352 M€ (+7%), um EBITDA de 196M€ (+22%) e um Resultado Líquido de 20M€ (+54%), alcançando o seu melhor desempenho num primeiro trimestre. Em linha com o crescimento está também a sua carteira de encomendas que alcançou um resultado “histórico” de 14MM€

    O Grupo Mota-Engil publicou hoje o seu Trading Update com a apresentação dos principais indicadores referentes ao primeiro trimestre de 2024. Um período de “forte desempenho comercial e operacional”, que reforça o compromisso com as metas estabelecidas para 2024.

    Analisando os dados publicados relativos à actividade operacional, verifica-se um crescimento de 7% no Volume de Negócios para 1.352 milhões de euros, e uma evolução de 22% no EBITDA para 196 milhões de euros, com todas as áreas de negócio a registarem crescimento conjugado com a melhoria da sua margem operacional.

    Analisando o desempenho por áreas de negócios, o Grupo Mota-Engil alcançou um crescimento de 8% em Engenharia e Construção, com a América Latina como a região com maior contributo (+9% com 713 milhões de euros) e o México como maior mercado do Grupo, registando África um crescimento de 6% para 356 milhões de euros e a Europa com +5% e 141 milhões de euros. Um crescimento que permitiu aumentar a margem global de EBITDA para 15%, mantendo-se, quando comparado com os seus peers europeus, com uma das empresas com melhores margens operacionais, revelando a capacidade de concretizar projectos de elevada complexidade e dimensão com elevada qualidade e reconhecida competitividade nas suas soluções de Engenharia.

    Nas áreas de negócio-não construção, o crescimento foi de 3%, com as participadas de Ambiente a registarem 130 milhões de euros de facturação com uma melhoria do EBITDA para 27 milhões de euros (margem de 21%), e a Mota-Engil Capital e a MEXT (que no conjunto reúnem as áreas de negócio mais recentes do Grupo) alcançando um volume de negócios de 32 milhões de euros e uma melhoria da sua margem de EBITDA para 8%.

    Relativamente ao resultado líquido atribuível ao Grupo, a Mota-Engil alcançou 20 milhões de euros, o melhor registo de sempre num primeiro trimestre, reforçando a melhoria gradual da rentabilidade líquida registada ao longo dos últimos anos, um objectivo que se manterá ao longo do Plano Estratégico, estabelecido até 2026.

    A nível comercial merece destaque a concretização de um volume da Carteira de Encomendas de 14,2 mil milhões de euros, um novo recorde, assente na celebração de contratos de longo prazo para novos projectos, cada vez mais focados nos seus Core Markets que representam 77% do total, o que permite de forma criteriosa avaliar novas oportunidades e dar sequência a um ciclo virtuoso e de crescimento sustentável.

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    Construmat 2024 aposta forte em Inovação e Sustentabilidade

    Lotação esgotada. São mais de 10 mil metros quadrados de área de exposição com lotação ocupada por mais de 300 empresas e organizações interessadas em fazer parte de um contexto de mercado mais inovador e sustentável. Portugal é um dos países convidados numa edição em que o País convidado é Marrocos, num piscar de olho ao Mundial de 2030

    Inovação. Sustentabilidade. A inovação ao serviço da sustentabilidade e a sustentabilidade inovadora. Qualquer que seja o prisma com que se olhe para a edição deste ano da Construmat, as linhas fortes estão definidas e a aceitação por parte de empresas e organizações institucionais atesta a receptividade.
    O evento, que se realiza a partir de hoje, 21 de Maio, em Barcelona, tem lotação esgotada na ocupação do espaço disponível que, em 2024, contava com pelo menos mais 50% de área disponível face à edição de 2023. 300 expositores e instituições confirmadas, numa representação de mais de 600 marcas que vão ocupar mais de 10 mil metros quadrados do parque de feiras da Gran Via, num claro sinal da forte aposta que a organização tem desenvolvido no sentido de acolher alguns dos players de referência do sector.

    “Quando decidimos avançar para a refundação dos valores da Construmat, fizemo-lo pela importância de ir ao encontro das necessidades da feira e da necessidade de dar resposta a conceitos como a construção sustentável, num espaço onde os visitantes possam ter acesso não apenas a novos materiais como a espaços de debate com soluções para o futuro mais imediato”, assegura o director do evento. Roger Bou, garante que o crescimento do salão traduz-se numa maior transversalidade na sua oferta, que abrangerá maquinaria e ferramentas, construção industrializada, fachadas e coberturas, isolamento, urbanismo e espaço exterior, design e interiorismo, pavimentos e revestimentos, casas de banho, BIM e TIC para o projecto e obra, cozinhas, iluminação, gestão e captação de energia, caixilharia, serralharia ou protecção solar, entre outros.

    Oportunidade única
    “A Construmat 2024 será, mais do que nunca, uma oportunidade para dinamizar a indústria e conhecer as soluções mais inovadoras e sustentáveis que existem hoje no mercado, para enfrentar os principais desafios presentes e futuros do sector”, asseguram os responsáveis do evento. O facto de a construção ser um dos principais emissores de CO2 para a atmosfera e de fazer uso intensivo de recursos naturais e matérias-primas obriga o sector a repensar a sua actividade para minimizar o seu impacto ambiental. É por isso que um dos marcos chave da Construmat é o Congresso de Construção Sustentável, que vai reunir mais de 120 oradores nacionais e internacionais que apresentarão projectos reais de construção sustentável nas sessões que decorrerão em dois auditórios instalados no pavilhão 2 do recinto da Gran Via. Em paralelo, será realizado o PropCon-Hub, uma zona de inovação para startups com um fórum de investimento, bem como um espaço para workshops e oficinas práticas, sem esquecer a área de construção em madeira, onde será possível ver a Casa de Madeira com novas inovações tecnológicas. Uma das novidades mais destacadas desta nova edição é a reintrodução dos prestigiosos Prémios Construmat, comissariados pela Fundação Mies van der Rohe, nos quais foram seleccionados 17 projectos internacionais.

    Marrocos a pensar no Mundial
    A internacionalização é outro dos aspectos chave nesta edição da Construmat, com foco em mercados como os Emirados Árabes, Turquia, Portugal, França, mas especialmente em Marrocos, que será o país convidado nesta edição, com destaque para a Copa do Mundo de 2030, bem como as oportunidades de negócio existentes no país do norte da África.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Biblioteca Pública Municipal (@Guilherme Costa Oliveira)

    Construção

    Porto abre concurso para obra da Biblioteca Municipal

    Com um preço base de 26,5 M€, as propostas devem ser apresentadas até ao dia 28 de Junho. Prevê-se que a obra esteja concluída em Dezembro de 2027

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    A Câmara do Porto já abriu o concurso limitado por prévia qualificação, com publicidade internacional, para a empreitada que vai concretizar a requalificação e ampliação da Biblioteca Pública Municipal (BPMP). Com um preço base de 26,5 milhões de euros, as propostas devem ser apresentadas até ao dia 28 de Junho.

    A área total de intervenção ultrapassa os 15 mil metros quadrados, com 7.700 referentes às novas construções e 7.680 à requalificação do edifício existente.

    O concurso fixa um prazo máximo de 1.095 dias para execução da obra, com previsão de conclusão em Dezembro de 2027.

    Com gestão a cargo da empresa municipal GO Porto, a intervenção irá assegurar a manutenção da identidade de um edifício e de uma instituição com um elevado interesse arquitectónico e cujo projecto tem a assinatura de Souto Moura

    O edifício centenário, datado do século XVIII, será requalificado para resolver o “défice de espaço” para o arquivo de livros e de outros espólios.

    Entre as novas valências que as obras na BPMP possibilitarão, destaca-se a criação de uma Biblioteca Sonora, de novos espaços de vertente cultural de carácter expositivo e de espaços exteriores ajardinados.

    A intervenção visa, também, criar o circuito do livro e o circuito do leitor, a fim de melhor atender o público que têm crescido ao longo dos anos.

    Quanto à ampliação, serão construídos um novo edifício e uma cave logística, o que resultará num aumento da actual dimensão da Biblioteca.

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    ARTEVO. Novo sistema de janelas premium: elegância e desempenho 360º

    A REHAU, líder no fornecimento de sistemas eficientes de portas e janelas, apresenta ARTEVO, a inovadora janela sustentável certificada para casas passivas que combina uma estética elegante e minimalista com o excelente desempenho do revolucionário material RAU-FIPRO®X.

    Brand SHARE

    O sistema ARTEVO oferece um desempenho de 360 graus ao combinar um excelente isolamento térmico com o mais alto grau de sustentabilidade e eficiência produtiva. Para além disso, as suas linhas finas valorizam qualquer ambiente com uma estética elegante e contemporânea. Este sistema permite a construção de grandes elementos sem a necessidade de reforços de aço, abrindo novos horizontes para arquitetos, designers de interiores e profissionais do sector em termos de sustentabilidade, design e produtividade.

    Com uma profundidade de construção de 80 mm, o sistema ARTEVO está disponível em diferentes tipos de folha, entre as quais se destaca a versão nivelada pelo seu aspeto minimalista. Este novo sistema de janelas premium da REHAU estabelece novos padrões em termos de design, tamanhos de folha, produtividade e economia circular.

    O material de perfil RAU-FIPRO®X de alta tecnologia é um dos fatores chave para o seu sucesso. É um material revolucionário de alto desempenho que permite a produção de grandes dimensões e áreas de envidraçado sem a necessidade de reforços metálicos. O RAU-FIPRO®X confere ao sistema ARTEVO uma grande liberdade arquitetónica, garantindo a máxima resistência, segurança e eficiência energética. Esta solução patenteada, tal como todos os sistemas de janelas e portas da REHAU, foi desenvolvida com base em décadas de experiência de mercado.

    O material composto de PVC e fibra de vidro, designado por RAU-FIPRO®X integra-se perfeitamente na economia de reciclagem em circuito fechado da REHAU. A reciclagem total do perfil da janela é mais fácil, mais eficiente e mais sustentável do que nunca.

    Em termos de isolamento, o sistema ARTEVO atinge valores Uw de até 0,69 W/m²K, certificados pelo Instituto Passivhaus. Isto é possível graças à revolucionária tecnologia LowE, que garante uma eficiência energética sem precedentes. Trata-se de uma película polimérica colocada no interior do perfil, que reduz os níveis de transmissão térmica e melhora ainda mais o desempenho térmico do conjunto.

    O sistema ARTEVO também melhora significativamente a produtividade no fabrico de janelas. Os fabricantes já não precisam de inserir espumas isolantes durante a produção, tornando o processo muito mais eficiente e sustentável. Para além disso, as películas LowE ocupam muito pouco espaço de armazenamento e são fáceis de manusear.

    Mais uma vez, a REHAU Window Solutions está a colocar todos os seus anos de experiência ao serviço da reinvenção diária de janelas e fachadas. Com a introdução deste tipo de sistemas inovador, a empresa posiciona-se como pioneira em soluções que satisfazem os mais altos padrões de construção eficiente com uma distinção de qualidade e alto desempenho.

    Neste momento, “Arte”, “Tecnologia” e “Evolução” são os 3 pilares sobre os quais o sistema ARTEVO se assume como o novo sistema de janelas premium da REHAU, abrindo novos horizontes para arquitetos, designers de interiores e profissionais da indústria em termos de sustentabilidade, design e desempenho.

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    Fercopor arranca com Serenity e anuncia novo projecto para Vilamoura

    Está lançada a primeira pedra do projecto que fará surgir um condomínio privado com 53 habitações de luxo, junto à Marina de Vilamoura. A construção do Serenity inicia no momento em que a promotora imobiliária Fercopor se prepara para lançar um novo projecto nesta localização

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    Um projecto em início de construção e, em Julho, um segundo a iniciar a comercialização. Os avanços da Fercopor em Vilamoura comprovam a aposta da promotora imobiliária nesta localização, onde será feito um investimento global de 100 milhões de euros, no conjunto dos dois empreendimentos.

    “Tendo já um histórico e experiência consolidados no segmento da habitação de luxo a Norte, foi natural para a Fercopor querer investir também no Algarve. Ambicionávamos chegar a novas geografias e alcançar novos mercados, nomeadamente, internacionais. Esses objectivos não só estão a ser concretizados como vão sair reforçados com o novo projecto”, explica Mário Almeida, administrador da Fercopor.

    Para já, a começar o processo de construção está o projecto Serenity. Localizado na Rua das Pimenteiras, próximo da Marina de Vilamoura e de campos de golfe, este condomínio privado de luxo conta com dois edifícios, num total de 53 apartamentos que vão de T0 a T4 Penthouse.

    Assinado pelo Atelier Saraiva + Associados, o Serenity tem áreas acima da média, com interiores até 246 m2 e exteriores até 306 m2. O empreendimento conta ainda com piscina e jardim exterior, piscina interior aquecida, ginásio, sala de massagem e sala de convívio para usufruto de todos os futuros moradores.

    A construção do projecto está a cargo da TPS – Teixeira, Pinto & Soares, empresa de engenharia e construção civil que conta com mais de 27 anos de experiência e um vasto portfólio de obras públicas e privadas.

    “Tanto junto do público nacional como internacional, sentimos um grande interesse no Algarve e, em particular, em Vilamoura. A localização privilegiada e o estilo de vida muito dinâmico, mas também muito próximo da natureza são fatores distintivos”, avança o administrador da Fercopor.

    “O prestígio da localização faz-nos avançar com confiança para o novo projecto em Vilamoura, que irá igualmente representar o que, para nós, melhor distingue os projectos da Fercopor: uma localização de excelência, com uma entrega irrepreensível, desde a arquitectura à construção e acabamentos”, acrescenta Mário Almeida.

    Com mais de 40 anos de experiência, a Fercopor está ainda a preparar novos lançamentos noutras regiões do país: Porto e Vila do Conde, onde conta já com vários projectos concluídos e em construção, e ainda Lisboa.

     

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    “Para lá do Tapume” mostra a obra que está a transformar a cidade

    A exposição de fotografia, de entrada livre, está aberta ao público até 31 de Maio no que será uma das novas estação de metro da linha circular, a Estrela. Pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade

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    No âmbito do projecto de expansão da linha circular, o ACE Consulgal- Tecnoplano, em parceria com o Metropolitano de Lisboa, organizam uma exposição de Fotografia no Metro de Lisboa, no hall de Entrada da Estação da Estrela, no edifício da farmácia do antigo Hospital Militar.

    Esta iniciativa consiste numa colecção única de fotografias da autoria de Heleno Vaz Queiró, engenheiro responsável pela Gestão de Risco e Interfaces da Fiscalização da obra na linha Circular do Metropolitano de Lisboa.

    A exposição é de entrada gratuita, estará patente até ao dia 31 de Maio e pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade.

    Posteriormente, será realizada a venda das fotografias, que reverte para a Entrajuda, Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social, que junta voluntários para apoiar instituições de solidariedade social no combate à pobreza.

    “Esta é uma iniciativa de que a Tecnoplano se orgulha e que está totalmente alinhada com os nossos valores e com a intenção de criar impacto positivo. A exposição pretende fornecer uma perspectiva abrangente ao público e reflectir o trabalho e engenharia envolvidos num projecto desta dimensão, que tem o intuito de transformar a cidade.”, afirma Pedro Matos Pinho, CEO da Tecnoplano.

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    Maria Residences

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    In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinam parceria

    A empresa de mediação imobiliária, In loco Investments, dirigida por Vasco Champalimaud Jardim vai comercializar dois dos mais recentes empreendimentos do Grupo Gavinho: Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos em Lisboa

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    A In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinaram uma parceria para a comercialização dos empreendimentos Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos na capital portuguesa.

    O Ourique Serviced Apartments, situado no procurado bairro de Campo de Ourique, apresenta 22 apartamentos de alto padrão que harmonizam a beleza da arquitectura histórica com o conforto e as conveniências modernas.
    Por outro lado, o Maria Residences, localizado no coração da área dos Anjos e na intersecção da Rua Maria com a Travessa da Bica, é um projecto que se destaca pelo seu valor histórico e cultural. Datado de 1893, o edifício é um marco da era do Gaioleiro, reflectindo a expansão nortenha de Lisboa sob a visão do engenheiro Ressano Garcia.

    Com planos de expansão que respeitam sua arquitectura original, o projecto conta com 10 apartamentos, T1, T2 e T3, com áreas entre os 57 e os 180 metros quadrados.

    “A parceria entre a In Loco Investments e o Grupo Gavinho representa um marco no nosso compromisso contínuo em trazer ao mercado propriedades que não só excedam as expectativas em termos de qualidade e conforto, mas que também respeitem e valorizem o riquíssimo património histórico e cultural de Lisboa”, afirmou Vasco Champalimaud Jardim, responsável da In Loco Investments.

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    Construção

    AEP e ACP apelam para que Aeroporto Francisco Sá Carneiro não fique esquecido

    Em comunicado conjunto as duas associações “congratulam a decisão do Governo” sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa, mas apelam para a realização de obras de ampliação e melhoramento do Aeroporto Francisco Sá Carneiro

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    A Associação Empresarial de Portugal e a Associação Comercial do Porto consideram que as infraestruturas de conectividade com o exterior, como os aeroportos, as ligações ferroviárias e rodoferroviárias, assumem um papel fundamental para o processo de internacionalização da economia portuguesa (por forma a atingir a meta da intensidade exportadora para, pelo menos, 60% do PIB até 2030, aproximando Portugal de países europeus de dimensão semelhante) e, consequentemente, para o crescimento e desenvolvimento económico do país.

    As duas associações congratulam o Governo português pela decisão de avançar com uma solução para ultrapassar os constrangimentos da infraestrutura aeroportuária da capital, mas apelam ao Governo “para não ignorar a importância estratégica que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro tem para o país, servindo em particular as regiões portuguesas mais industrializadas, fortemente exportadoras e que geram excedentes na sua balança comercial, bem como a euro-região do Norte de Portugal e Galiza”.

    Em comunicado conjunto, a AEP e a ACP defendem que “o Governo deve reavaliar, em termos estratégicos, o importante papel do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que tem ainda um potencial de crescimento por custos mínimos, e avançar de imediato com os investimentos que, por diversas vezes, a AEP e a ACP sinalizaram, juntamente com outras entidades, públicas e privadas, nomeadamente no âmbito do Grupo de Trabalho para a Conectividade Aérea da Região Norte”.

    “O investimento em obras de ajustamento necessário, ampliação e melhoramento desta importante infraestrutura aeroportuária, que é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, é fundamental, por forma a desempenhar um papel mais relevante nas ligações de Portugal com o mundo.

    Este é um investimento claramente reprodutivo e multiplicador do crescimento económico, assumindo um caráter ainda mais premente e de complementaridade, ao permitir aumentar a capacidade de resposta do país durante o período de construção do novo aeroporto, que o Aeroporto Humberto Delgado não permite assegurar, tendo em conta a saturação da sua capacidade de resposta à crescente procura.”

    Assim, “para a AEP e a ACP, está na altura de se avançar com uma reavaliação do potencial de complementaridade do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, tendo em conta a sua disponibilidade, com alguns ajustamentos já equacionados e projectados”.

     

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    Créditos: Paolo Rossell

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    Nature Based Solutions em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto  

    O NBS Summit Urban Edition pretende ser um palco para a partilha de conhecimento, de práticas e de exemplos de soluções para tornar as cidades mais sustentáveis. A urgência é real e este é um momento decisivo para começar a delinear cidades mais resilientes e capazes de se adaptar às alterações climáticas como nos conta Ana Mesquita, membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV), que em conjunto com o município do Porto, através da Águas e Energia do Porto organiza o encontro que durante dois dias reúne especialistas, investigadores e profissionais em torno de um tema cada vez mais vital.

    Ana Mesquita, membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV)

    Como é que surge a NBS Summit e qual a sua relevância para o momento actual?

    Este encontro nasce da relevância do tema para as cidades, que têm de se adaptar às alterações e ao stress que terão nas próximas décadas. A intenção é a de criar um evento que agrega todas as partes interessadas: os municípios, os projectistas, a indústria e os centros de investigação e as universidades. Surge também em sequência de um outro evento que realizámos com a Câmara do Porto, o Internacional Green Infrastructure Conference, em 2018, que contou com a presença de uma série de especialistas internacionais.

    Agora, seis anos depois, o palco do debate é o Superbock Arena, podemos fazer a analogia com o significado e a importância destes temas no momento actual?

    Estes temas estão no centro do debate e da discussão de hoje sobre as cidades do futuro e o futuro da urbanização. Estamos todos muito felizes por ir à praia em Abril, mas não temos noção do que é que isso significa, na verdade, não é? Há uma certa ingenuidade da nossa parte, quando estas situações devem-nos alertar.

    As coisas estão a mudar a uma velocidade maior do que aquela que era o expectável, e temos de alterar a forma como pensamos as cidades e desenhamos os edifícios, temos de perceber que já não é uma questão de combate às alterações climáticas, mas é uma questão de tentar adaptar-nos. De sermos resilientes. Este termo que está muito na moda, mas que é uma propriedade física dos corpos de sofrer um impacto, um stress, e voltar à sua forma original. E é isso que as cidades vão ter de conseguir fazer. Vão ter de conseguir lidar com temperaturas extremas e, de alguma forma, conseguir manter algum microclima dentro das ruas.  Vão ter de conseguir lidar com grandes volumes de água em curtos períodos de tempo, sem riscos de inundações.

    Como é que em Portugal é percepcionada esta questão?

    Está a demorar a ser percepcionado quer pelas cidades, pelas entidades públicas e também pelos projectistas. E já nem falo pelos donos de obra.

    Eu diria que a indústria e os centros de investigação, as universidades, estão um passo mais à frente. A indústria está preparada para fornecer esse tipo de soluções, para dar apoio técnico à instalação desses materiais. Os grupos de investigação têm já dados e estudos que comprovam os benefícios e a viabilidade económica das nature based solutions.  Onde é que esbarramos? Muitas vezes nos municípios, que estão a começar a acordar para o assunto, nos projectistas e profissionais que ainda têm algum receio, ou falta de conhecimento, mas sentimos que as coisas estão a mudar. O caminho que percorremos nos últimos 10 anos foi gigante, claro que ainda há um caminho a percorrer.

     

    Para além das coberturas verdes

    Que soluções falamos quando falamos em soluções baseadas na natureza? Em coberturas verdes?

    O summit não irá falar só de coberturas verdes, soluções de base natural são soluções que tentam simular e mimetizar os processos naturais, trabalhando com a natureza e não contra a natureza. Podemos usar as soluções de base natural em conjunto com as soluções de engenharia estática, que são aquelas que estamos mais habituados a fazer. Por exemplo, os túneis de drenagem que Lisboa está a construir. As soluções de base natural não são a única solução ou uma solução no singular, mas têm de entrar para a ordem do dia quando planeamos as cidades e, sobretudo, quando desenhamos edifícios.

    Porque se pensarmos no que vai acontecer nos próximos 30 a 40 anos e nos desafios que as cidades vão ter, que os edifícios vão ter, e se pensarmos que estamos a construir hoje os edifícios que vão existir daqui a 30 anos, percebemos que estamos a agir demasiado tarde. É hoje que temos de agir, não é daqui a 20 anos que vamos começar a pensar nisso, quando sentirmos os problemas na pele. É hoje porque estes são os edifícios que vão estar cá nas próximas décadas.

    E por isso o summit foca-se em soluções para as cidades.

    Porque são as cidades que vão sofrer esse impacto. Até 2050 estimamos que mais de 70% da população viva nas cidades e 2050 é quase amanhã. As cidades têm um impacto muito grande na natureza, são paisagens altamente artificializadas. Pegamos nas paisagens naturais e artificializamos em cidades. Para quê? Porque precisamos de um ambiente construído, para aquilo que são as nossas actividades económicas, sociais… e acabamos por ter um impacto muito grande nos ecossistemas, na natureza…

    Os casos práticos

    O NBS Summit irá focar-se muito em exemplos, que soluções nacionais estarão em destaque?

    Em termos de exemplos do que temos em Portugal, teremos o novo Terminal Intermodal da Campanhã

    É um excelente case study. Estamos a falar de uma zona da cidade que estava degradada e muito esquecida e o projecto alavancou toda uma nova urbanidade e mobilidade urbana, unindo ali três tipos de transporte públicos e isso também é um factor importante. Estamos a falar de perto de 13 mil m2 de cobertura verde, para além do parque urbano que não está sobre o edifício.

    Aliada à componente ambiental, o projecto teve também uma componente social e até estratégica para a cidade e para aquilo que é a vivência na cidade e a movimentação da população, da sua mobilidade.

    Que outros exemplos serão debatidos e estudados?

    Teremos várias visitas nestes dois dias de encontro que se irão centrar no Porto, que é a cidade onde o summit se realiza. Teremos a Praça de Lisboa, junto aos Clérigos, que é outro exemplo de uma área que esteve degradada e ao abandono e que mudou por completo com a instalação de uma cobertura verde que devolveu a natureza ao centro consolidado do Porto. Se perguntasse há uns anos, “é possível ter um jardim ao lado dos Clérigos, ao lado da reitoria, no meio da Praça dos Leões quase, um jardim com árvores, com oliveiras, com relevado, onde as pessoas possam estar?”. A resposta seria “não é possível”, a cidade do Porto está consolidada, a malha urbana está já completamente definida, portanto, não há espaço para trazer a vegetação. Mas, de facto, houve espaço, houve espaço para uma nature based solution. Lá está, uma cobertura verde. E isso também é algo importante, ou seja, em muitos locais, onde já não é possível pôr jardins e parques, as coberturas verdes podem ser a solução. Não queremos que seja percepcionada de alguma forma que as coberturas verdes são a única solução. De todo!

    Outro exemplo bastante emblemático da cidade do Porto, é a Escola do Falcão, que é uma escola que foi também renovada no ano passado e que tem uma série de nature-based solutions.

    Depois teremos também os exemplos internacionais. (Ver caixa)

    O nosso convidado mais especial é o Kongjin Yu, o reconhecido arquitecto chinês, criador do conceito das Sponge Cities, e que nos vem falar exactamente sobre este conceito e sobre a forma como nós lidamos com a água. Yu é reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho inovador na criação de espaços urbanos que harmonizam de forma única a natureza e a função humana nomeadamente pelo conceito Sponge Cities que visa enfrentar os desafios de inundações urbanas e escassez de água por meio de infraestruturas naturais e sustentáveis.

     

    Este evento irá chegar a quantas pessoas?

    Esperamos casa cheia, cerca de 400 a 500 participantes. É essa a nossa expectativa. Não vamos abrir streaming, porque o objectivo foi trazer os especialistas, os profissionais, os investigadores ao local, para uma experiência muito mais imersiva.

    Os últimos dez anos foram importantes, mas como vê que estas questões venham a evoluir nos próximos cinco anos?

    Eu quero acreditar que daqui a cinco anos estamos a lidar com estas temáticas – com a vegetação, com as coberturas, com as paredes, com as soluções para a água – como quem lida com o resto das componentes de um edifício. Tem de ser. Como é que vamos lidar com a água neste edifício? Como é que vamos conseguir reter a água no edifício? Além da eficiência energética os edifícios têm de ser hidricamente eficientes e isso não é só focarmos na torneira, mas temos de pensar na grande torneira que vem do céu. Como é que aproveitamos a água? Como vamos retê-la para depois reutilizá-la? Como vamos reciclá-la? São grandes desafios!

     

    O programa

    Durante os dois dias do evento, a 23 e 24 de Maio, a Super Bock Arena será palco de partilha e debate dos principais focos das metas europeias de sustentabilidade para o ambiente urbano construído. Um leque de especialistas, académicos e líderes do sector abordarão temas cruciais como a conservação de ecossistemas urbanos, infraestruturas verdes, gestão sustentável de águas pluviais, eficiência energética e energias renováveis, com o intuito de partilharem as suas ideias e soluções para tornarem as nossas cidades mais sustentáveis, biodiversas, resilientes e verdes.

    O arquitecto paisagista Kongjin Yu é o nome mais sonante. Yu é reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho inovador na criação de espaços urbanos que harmonizam de forma única a natureza e a função humana nomeadamente pelo conceito Sponge Cities que visa enfrentar os desafios de inundações urbanas e escassez de água por meio de infraestruturas naturais e sustentáveis. Mas o evento trará “outros líderes visionários no campo das Soluções Baseadas na Natureza”, como Laura Gatti, co-autora do famoso Bosco Verticale, em Milão, ou Per Malmos, responsável pelo Copenhill, a cobertura verde que também é uma pista de ski e que está localizada em Copenhaga, na Dinamarca.

    Para além dos projectos, nacionais e internacionais, Luigi Petito, especialista em assuntos públicos europeus, abordará os últimos desenvolvimentos nas políticas e regulamentações relacionadas com a infraestrutura verde na Europa. O discurso de Petito será fundamental para a compreensão do contexto político em evolução na Europa, especialmente no ano de 2024, que marca um período com mudanças significativas previstas nas políticas e regulamentações que impactam directamente a sustentabilidade urbana. Entre estas destaca-se o acordo político entre os Estados Membros e o Conselho da UE sobre o Regulamento Restauro da Natureza e as revisões das directivas de Tratamento de Águas Residuais Urbanas (UWWTD) e de Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD), salientando-se, em todos os casos, o compromisso da UE em promover Soluções Baseadas na Natureza para enfrentar desafios ambientais das cidades contemporâneas.

    O NBS Summit contará também com a presença de Martin Košťál e Jürgen Preiss que falarão das políticas a ser implantadas nas cidades europeias de Brno e Viena, respectivamente.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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