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Venda de alojamentos familiares aumenta 19% em relação a 2017
Nos primeiros nove meses do ano transaccionaram-se 132.270 alojamentos, os quais 45.935 foram transacções de casas para habitação, fixando-se como o melhor desde que há registo
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De acordo com os dados oficiais recolhidos pelo Gabinete de Estudos da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), nos primeiros nove meses do ano transaccionaram-se 132.270 alojamentos familiares, mais 19% do que em igual período do ano anterior.
O terceiro trimestre de 2018 contabilizou 45.935 transacções de casas para habitação, representando um aumento de 18% face a igual trimestre de 2017, e fixando-se como o melhor desde que há registo.
Estes números confirmam as estimativas da APEMIP, que prevê que a venda de casas tenha crescido entre 15 a 20% no corrente ano.
As habitações existentes totalizaram 38.988 vendas. Por outro lado, foram vendidas apenas 6.947 habitações novas, o que, nas palavras do Presidente da APEMIP, Luís Lima, não é surpreendente.
“É natural que as habitações usadas tenham uma maior representatividade no mercado, porque o stock de casas novas é muito escasso, o que faz com que o mercado de usados tenha maior dinâmica. Tal vai ao encontro do que tenho vindo a afirmar quando digo que é urgente que haja construção nova, sobretudo a preços acessíveis que possam dar resposta à procura crescente que hoje existe para a classe média”, diz o representante das imobiliárias.
No terceiro trimestre do ano o valor de vendas superior os 6,3 mil milhões de euros, mais 29.1% que no período homólogo.
Em termos de análise regional, a Área Metropolitana de Lisboa atingiu as 16.188 vendas, que corresponderam a cerca de 3,1 mil milhões de euros. A região Norte apresentou mais de 13.000 transações com um total de 1,4 mil milhões de euros.