Consumo de cimento deve superar máximos de 2012
Já as licenças de construção nova e reabilitação habitacional emitidas pelas Câmaras Municipais, desde o início de 2018 e até ao final do mês de Novembro, totalizaram 13.754, o que traduz um aumento de 24,3% em termos homólogos
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O consumo de cimento no mercado nacional em 2018 deverá ser o melhor desde 2012, tendo registado 2,6 milhões de toneladas até Novembro, um crescimento em termos homólogos de 3,7%.
Segundo a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), e faltando apurar os números de Dezembro de 2018, o consumo de cimento no mercado nacional, desde o início do ano ascendeu a 2,6 milhões de toneladas, o que traduz um crescimento de 3,7%, em termos homólogos acumulados, perspectivando-se 2018 como o melhor ano dos últimos 5, em termos de consumo de cimento.
As licenças de construção nova e reabilitação habitacional emitidas pelas Câmaras Municipais, desde o início de 2018 e até ao final do mês de Novembro, totalizaram 13.754, o que traduz um aumento de 24,3% em termos homólogos. O número de fogos em construções novas licenciados até Novembro de 2018, aumentou 40,1%, em termos homólogos, para um total de 18.287 habitações.
Quanto ao crédito à habitação assistiu-se, em Novembro, a um aumento de 20,1% em termos acumulados da concessão de novo crédito e a um aumento de 0,3% do montante em stock. Já no que concerne ao stock de crédito concedido às empresas da fileira da construção e imobiliário continua-se a assistir a uma contracção (-5,6%), face ao observado em 2017. Em Novembro, o valor médio da avaliação bancária na habitação foi de 1.215€ por m2 em resultado de um aumento de 6,2% em termos homólogos. Nos apartamentos, o aumento foi de 7,0% para 1.277€ e nas moradias de 4,8% para 1.115€, em termos homólogos.