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    Homegrid e Passihaus apresentam o escritório nZEBoffice+

    O primeiro escritório Passive House em Portugal vai ser apresentado dia 28 de Fevereiro no espaço Roca Lisboa Gallery

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    O primeiro escritório Passive House em Portugal, denominado nZEBoffice+, já está em funcionamento e vai ser, oficialmente, apresentado dia 28 de Fevereiro, no Roca Lisboa Gallery.

    Organizada pela Homegrid e a Associação Passivhaus Portugal, com a colaboração da Roca, a iniciativa visa “dar a conhecer as soluções de design e construtivas definidas no projecto, bem como os resultados do seu desempenho, mostrando os elevados padrões de conforto, qualidade do ar e eficiência energética”.

    A apresentação do nZEBoffice+, vai contar com João Gavião, da Homegrid e da Associação Passivhaus Portugal e de Marta Panão, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, enquanto oradores convidados.

    A participação é gratuita, mas de confirmação obrigatória.

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    PRR: disparam os alertas sobre os riscos de execução do plano

    A comissão que acompanha a execução do PRR também admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos, uma vez que, os próximos pagamentos dependem de reformas que têm de ir à Assembleia da República

    A mudança de Governo fez soar vários alertas sobre a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A agência de notação financeira DBRS alertou para o risco de um Parlamento bloqueado em Portugal poder dificultar a implementação do plano. Também a comissão que acompanha o PRR admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos. Para André Lopes, da Capitalizar, “a incerteza é inevitável” quanto ao futuro do PRR, e adverte ser crucial que o novo Governo se comprometa com a execução do plano e garanta a sua eficácia.

    A mudança de Governo, após as eleições legislativas, veio gerar um clima de incerteza quanto ao futuro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). São vários os alertas que soam sobre os riscos de implementação do plano, sobretudo no âmbito das grandes decisões sobre reformas a aprovar na Assembleia da República e que exigem o cumprimento de prazos e consenso político. A previsão dos especialistas é de atrasos na chegada dos fundos ou mesmo a perda de alguns.

    Recorde-se que a agência de notação financeira DBRS alertou, esta semana, para o risco de um Parlamento bloqueado em Portugal e de um Governo instável poder dificultar a implementação do PRR, não descartando novas eleições antecipadas. Já a Standard & Poor’s considera que os riscos políticos permanecem limitados em relação ao desembolso dos fundos e implementação dos projetos do PRR, esperando que o plano “continue no bom caminho.”

    A comissão que acompanha a execução do PRR também admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos, uma vez que, os próximos pagamentos dependem de reformas que têm de ir à Assembleia da República.

    “É importante salientar que um cenário de instabilidade política pode colocar em risco a implementação do PRR, especialmente no que diz respeito a investimentos e reformas que exigem grandes decisões políticas. Pelo que é importante que o novo Governo procure a estabilidade e o consenso para garantir o andamento do plano.”, adverte André Lopes, Partner da Capitalizar, consultora fiscal e financeira.

    Na visão do consultor, o futuro do PRR está intrinsecamente ligado à capacidade do novo Governo de se comprometer com a sua execução: “A incerteza é inevitável, mas o momento também oferece a oportunidade de reavaliar o plano e adaptá-lo às novas prioridades do país. Com um compromisso firme e um processo inclusivo, o PRR pode ser um instrumento crucial para o desenvolvimento e a recuperação económica de Portugal. É ainda expectável que o novo Governo tenha uma visão própria para o plano, buscando adaptá-lo às suas prioridades e à realidade mais atual do país. Essa nova perspetiva pode ser uma oportunidade para aprimorar o PRR e garantir sua eficácia.”

    De referir que, dos 10 cheques previstos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, Portugal já recebeu quatro e, este ano, é suposto chegarem mais dois. O primeiro ultrapassa os três mil milhões de euros e, o segundo, é de 1.900 milhões de euros.

    De acordo com a comissão de acompanhamento do PRR, o pedido de libertação de fundos ainda não terá sido feito a Bruxelas e o prazo normal para o pedido do reembolso termina no final deste mês. Se ainda for feito pelo Governo em gestão, obrigará o próximo executivo a aprovar uma reforma em tempo recorde, até outubro. Mas se não for feito agora, também atrasa a vinda do dinheiro. Situação que deverá repetir-se, ainda este ano, no cheque seguinte. Este só será pago depois de aprovada uma série de nova legislação.

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    Investimento em Construção cresce no 4º trimestre

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos

    A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respectivamente, em 2023, em termos homólogos.

    Segundo a análise à Conjuntura da Construção, elaborada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), nos dados referentes ao 4º trimestre verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Sector, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respectivamente.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra.

    No mês de Janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas, o mês de Janeiro de 2024 revelou-se favorável, quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objecto de celebração e registo no Portal Base. Efectivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em Janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros.

    Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    Investimento em Construção e VAB do sector crescem no 4.º trimestre de 2023

    A análise da conjuntura é da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, e tem por base as Contas Nacionais Trimestrais, pelo Instituto Nacional de Estatística. Os números mais recentes confirmam o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registam-se variações homólogas de -0,4% e de +1,5% respectivamente, em 2023

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    Analisando os dados referentes ao 4.º trimestre, verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do sector, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respectivamente.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos.

    Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra.
    No mês de Janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos.

    Relativamente ao mercado das obras públicas, o mês de Janeiro de 2024 revelou-se favorável, quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objecto de celebração e registo no Portal Base. Efectivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em Janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    Túnel da linha Circular já liga Santos ao Rato

    A ligação entre a futura estação Santos e o novo túnel Rato/Santos tornou-se uma realidade com a demolição do tímpano que separava a nova estação Santos do novo túnel, ligando assim as estações Rato, Estrela e Santos

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    O ponto de situação das obras em curso na linha Circular foi dado a conhecer numa visita que contou com a presença do Secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, do Presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos e restante Conselho de Administração.

    Os trabalhos da futura estação Santos decorrem a bom ritmo. A escavação da nave central da estação, que fica localizada no espaço do Quartel do Regimento de Sapadores Bombeiros, encontra-se na recta final de concretização.

    A futura estação de Santos ficará localizada a Poente do quarteirão definido pela Av. D. Carlos I, Rua das Francesinhas, Rua dos Industriais e Travessa do Pasteleiro. Todos os níveis da estação (desde o cais até à superfície) são servidos por escadas mecânicas. Terá acessos na Travessa do Pasteleiro e na Avenida D. Carlos I (no gaveto com o Largo da Esperança). O acesso principal ficará no Largo da Esperança, integrando o elevador dos bombeiros. Existirá também um acesso ao Bairro da Madragoa por elevador.

    Já no que diz respeito à estação Estrela, um ano após o fim das escavações associadas à sua construção, os trabalhos de construção prosseguem dentro dos prazos previstos. A estação terá acesso no antigo edifício da Farmácia do Hospital Militar da Estrela.

    Prevista inaugurar no primeiro semestre de 2025, a linha Circular vai ligar a estação Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais 2 quilómetros de rede e duas novas estações (Estrela e Santos), unindo as actuais linhas Amarela e Verde num novo anel circular no centro de Lisboa.

    A execução do prolongamento das linhas Amarela e Verde está dividida em quatro lotes. O Lote 1 envolve a execução dos toscos entre o término da estação Rato e a estação Santos; o Lote 2 engloba a execução dos toscos entre a estação de Santos e a estação do Cais do Sodré; o Lote 3 visa a construção de dois novos viadutos e ampliação da estação do Campo Grande e o Lote 4 envolve a construção dos acabamentos e sistemas para a futura linha Circular.

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    Concurso para a Linha Violeta do metro é lançado esta sexta-feira

    Com um valor base de 450 milhões de euros, o concurso abrange aproximadamente 12 km do metro de superfície que une Loures e Odivelas, com uma ligação à Linha Amarela do Metropolitano de Lisboa

    “Posso confirmar que vamos submeter o concurso esta sexta-feira na plataforma de contratação pública. O concurso publico é um processo independente, a nova linha de metro ligeiro tem uma dimensão de cerca 12 km, que liga o Hospital Beatriz Ângelo ao Infantado”, adiantou ao CONSTRUIR Vítor Domingues dos Santos. De acordo com o presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa o valor base do concurso público internacional é de 450 milhões de euros.

    “O concurso engloba toda a linha, bem como o fornecimento de material circulante, construção de edifícios de manutenção e escritórios. É um processo de raiz e será todo ele feito de uma só vez”, afirmou Vítor Domingues dos Santos.

    Para o presidente do Metropolitano é expectável “uma grande participação das empresas nacionais e internacionais, a exemplo do que aconteceu na Linha Vermelha em que tivemos cinco propostas. Esperamos continuar a ter um volume idêntico”. Poderá este concurso ser impactado, de alguma forma, pelo número de obras em curso no país? “Sim e não. Este é um concurso diferente que tem trabalhos de construção civil, de sistemas de fornecimento de material circulante, etc.. É um concurso em si muito abrangente” e por isso propício à “junção de vários grupos de empresas, cada uma com a sua especificidade para responder às diferentes valências”, afirma Vítor Domingues dos Santos.

    O presidente do Metropolitano de Lisboa admite atrasos no lançamento do concurso, cujo lançamento inicial estava previsto para o final de 2023 início de 2024, “mas a sua complexidade e o facto de querermos lançar o concurso bem estruturado de modo a prevenir eventuais litigâncias entre os concorrentes, que fosse consensual entre as Câmaras Municipais de Odivelas e Loures, obrigou a um conjunto de trabalhos na fase final que obrigaram a atrasar o seu lançamento”, justifica Vítor Domingues dos Santos

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Águeda lança concurso para ligação do Parque Empresarial do Casarão ao IC2

    Esta empreitada, financiada a 100% ao abrigo do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), inclui a reabilitação da Estrada Municipal 605-1 e do troço que liga à EN333, bem como a construção de um viaduto sobre a EN1 e a adequação do Eixo Rodoviário de acesso ao PEC

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    A Câmara Municipal de Águeda aprovou a abertura de concurso público internacional para a construção da ligação do Parque Empresarial do Casarão (PEC) ao IC2, com um preço base de cerca de 10 milhões de euros (9.999 mil euros).

    Esta empreitada, financiada a 100% ao abrigo do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), inclui a reabilitação da Estrada Municipal 605-1 e do troço que liga à EN333, bem como a construção de um viaduto sobre a EN1 e a adequação do Eixo Rodoviário de acesso ao PEC.

    “Esta é uma obra estruturante, de grande envergadura, a maior lançada pelo Município, pelo investimento e pela transformação que vai trazer a toda a zona. Esta ligação vai potenciar ainda mais o Parque Empresarial do Casarão e terá um impacto significativo tanto para a competitividade do PEC como para o desenvolvimento do concelho, com benefícios para as nossas empresas e os nossos cidadãos”, disse Jorge Almeida, presidente da Câmara Municipal de Águeda.

    A construção desta ligação viária entre o PEC e o IC2 contribui, continua o Edil, para “o dinamismo socioeconómico e crescimento do nosso concelho”, melhorando a conectividade e facilitando o transporte de pessoas, mercadorias e serviços. Ao mesmo tempo que é criado um acesso de grande relevância para o PEC, permitindo o fluxo de mercadorias das empresas à rede de vias nodais (IC2, Porto de Aveiro, Rede Ferroviária Nacional, A1 e A25), esta obra permite ao Município resolver um problema no cruzamento com a EN 1, conhecido como o “cruzamento da cerâmica do Alto”.

    Este cruzamento, que é um ponto de grande fluxo de tráfego, passará a ser desnivelado, com a construção de um viaduto e uma rotunda superior. Deste modo, irá facilitar o escoamento de tráfego, especialmente na EN1 que passará a ter circulação prioritária, passando a existir uma circulação “secundária” e de nível superior, que fará a ligação de quem vem da zona do PEC em direção à Zona Industrial de Barrô.

    Serão ainda reformulados os principais nós do eixo que liga o PEC à N333 e, por conseguinte, ao IC2, que permitirá um reordenamento do fluxo rodoviário e facilitar os fluxos de veículos pesados entre o PEC, as zonas industriais envolventes e o IC2.

    Esta obra, que deverá estar concluída até Junho de 2026, com um período de obra programado de 22 meses (660 dias), vai ser desenvolvida ao longo de cerca de oito quilómetros.

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    O Simplex descomplicado, o papel da Siemens na digitalização da Indústria, Saraiva desenha hotel na Covilhã. Leia tudo na edição 502

    A sociedade de advogados Sérvulo & Associados realizou uma mesa-redonda dedicada ao Simplex, que o CONSTRUIR acompanhou. Nesta edição, contamos-lhe igualmente o trabalho que a Siemens tem feito na digitalização do chão de fábrica. Mas há muito mais para ler nesta edição onde lhe mostramos também o projecto desenhado pelo arquitecto Miguel Saraiva na Covilhã

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    Mudança de Paradigma:
    A quanto obrigas!

    Anos a aguardar por licenças de construção, procedimentos e ‘entendimentos’ diferentes (tantos quantos os 308 municípios que existem em Portugal) e muita burocracia foram algumas das queixas mais ouvidas por parte dos promotores e investidores em Portugal nos últimos anos. 4 de Março de 2024 marca, assim, uma viragem neste paradigma, com a publicação do novo decreto lei que vem, ainda que de forma faseada, substituir o RGEU. Contudo, o novo DL divide opiniões. Se por um lado, o fim de alguns procedimentos é visto de forma “positiva”, por outro, considera que se trata de um mecanismo que acarreta “riscos e inseguranças”

    Siemens e a digitalização ‘taylor made’ da indústria
    A Siemens realizou um périplo por unidades industriais de diversas áreas do ‘food and beverage’, em Espanha, promovendo assim um conjunto de soluções à medida voltadas para a digitalização e informatização dos processos industriais

    Saraiva desenha Epic Sana Covilhã
    Um edifício que nasce de uma analogia com a serra e da sua relação com o granito, matéria-prima que assume o papel principal de um edifício que se assume, desde a primeira hora, como um marco na cidade da Covilhã

    Habitação em destaque no Mipim 2024
    O ambiente e as políticas ESG estão hoje no topo das decisões dos investidores e essa perspectiva é também um dos temas em destaque

    Dossier: Espaços Exteriores, Mobiliário Urbano e Piscinas e Lazer

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    Novo Aeroporto: CTI admite Santarém como complemento a Lisboa, Alcochete mais oneroso e Montijo é “desvantajoso”

    Reconhecendo que não existe “nenhuma opção estratégica ideal”, a comissão técnica reafirma a sua preferência pelo Campo de Tiro de Alcochete e por Vendas Novas que, como “opções estratégicas de solução única”, são as que se apresentam como mais favoráveis em termos globais”

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    A Comissão Técnica Independente encarregue da avaliação da localização mais adequada do novo aeroporto de Lisboa antecipou a divulgação do relatório final que avalia as nova propostas.

    O grupo liderado por Rosário Partidário sublinha que o relatório final, também entregue à Comissão de Acompanhamento e ao actual executivo, será ainda objeto de Parecer por parte da Comissão de Acompanhamento, ficando desta forma o Governo de Portugal na posse de toda a informação para o devido processo de tomada de decisão quanto ao futuro aeroporto da região de Lisboa. Atendendo a que, desde o passado Domingo, há um novo Governo na calha, o documento estará disponível para uma tomada de decisão por parte do novo executivo.

    A entrega do documento acontece pouco mais de três meses depois de o relatório preliminar ter sido conhecido e depois submetido a consulta pública, tendo apontado Alcochete e Vendas Novas como as opções mais viáveis para a localização do novo aeroporto de Lisboa, considerando que a comissão recomenda que a solução passe por um aeroporto único, que garanta “a eficiência e eficácia do seu funcionamento”, lembrando que todas as opções geram “oportunidades, mas também de riscos, considerando incertezas, e também impactos negativos, nomeadamente ambientais e sobre a saúde humana”.

    Apesar de na opção com uma pista o Montijo surgir como a solução com menos custos — cerca de 1,3 mil milhões de euros sem considerar intervenções no aeroporto Humberto Delgado e 2,9 mil milhões de euros numa solução de aeroporto único com uma pista (contra mais de três mil milhões de euros das outras alternativas) — a comissão reafirma as conclusões do relatório preliminar que qualificaram esta opção como não viável. E aponta “para os constrangimentos das opções Humberto Delgado + Montijo e Montijo sozinho como o futuro aeroporto, agravados pela não renovação da declaração de impacte ambiental (DIA)” emitida em 2019 para a proposta da Portela mais Montijo “que assim perde a sua vantagem na rapidez de execução”, não podendo cumprir o prazo de 2029 indicado na comparação.

    Já sobre Santarém, que tinha sido sinalizada como não viável no relatório preliminar, a comissão técnica defende agora que pode “ser uma opção com Santarém como aeroporto complementar ao aeroporto Humberto Delgado, mas com um número de movimentos limitado, não permitindo satisfazer a capacidade aeroportuária necessária no longo prazo”.

    Reconhecendo que não existe “nenhuma opção estratégica ideal”, a comissão técnica reafirma a sua preferência pelo Campo de Tiro de Alcochete e por Vendas Novas que, como “opções estratégicas de solução única”, são as que se apresentam como mais favoráveis em termos globais”.

    Entre o Campo de Tiro de Alcochete e Vendas Novas, a comissão técnica diz que a segunda tem menos vantagem em termos de proximidade à área metropolitana de Lisboa, bem como de tempo de implementação (são necessários mais estudos, bem como mais expropriações). Vendas Novas surge contudo como mais vantajosa “do ponto de vista ambiental (com menor afetação de corredores de movimentos de aves e recursos hídricos subterrâneos), apesar de afetarem áreas de montado e recursos hídricos superficiais de forma muito equivalente”.

    O relatório final considera ainda que a questão das condicionantes do contrato de concessão deve ser das primeiras a ser revista dada à sua importância e à “urgência da solução para a expansão da capacidade aeroportuária”. A concessionária ANA é contra as opções recomendadas pela comissão técnica, insistindo no projeto que chegou a ser acordado com o Governo para a construção de um aeroporto complementar no Montijo. Mas, defende a CTI, caso se confirme a não renovação da declaração ambiental, a “ANA deverá então, nos termos do contrato de concessão, indicar qual é a alternativa da concessionária na impossibilidade do Montijo”.

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    CICCOPN integra iniciativa europeia para “transformação ecológica e digital” da construção civil

    Ao longo dos próximos três anos, os parceiros do projecto “”Green Circle” irão explorar o ecossistema da Construção Civil, para desenvolver um modelo inovador e sustentável de microcredenciação

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    Decorreu em Braga, em Fevereiro, a primeira reunião do projecto “Green Circle – Microcredenciais para o sector da construção civil”, sob a coordenação da TecMinho e com financiamento do programa Erasmus+ da União Europeia. O objectivo passa por  disponibilizar formação “mais ágil e adaptada” às necessidades actuais, visando a dupla “transição ecológica e digital”.

    O consórcio do projecto “Green Circle” congrega onze parceiros de quatro países europeus – Alemanha, Grécia, Espanha e Portugal – e inclui instituições de ensino profissional, como o CICCOPN, universidades e entidades ligadas à educação, assim como empresa do sector, como a Casais Construções.

    As microcredenciais, caraterizadas pela agilidade e o foco em resultados de aprendizagem específicos, surgem como uma resposta à necessidade de métodos de aprendizagem que permitam uma aquisição de conhecimentos e competências de forma mais rápida e eficiente. Este modelo é reconhecido pela sua importância na promoção da aprendizagem contínua, empregabilidade, inclusão e igualdade de oportunidades em toda a Europa.

    Ao longo dos próximos três anos, os parceiros do projecto irão explorar o ecossistema da Construção Civil, para desenvolver um modelo inovador e sustentável de microcredenciação. Este modelo será avaliado através de projetos-piloto nos países participantes – Alemanha, Grécia, Espanha e Portugal –, com o objetivo de estabelecer um sistema de microcredenciais em competências relacionadas com a transição ecológica e digital específicas para o setor da Construção Civil. Este sistema não só promete transformar o sector, mas também tem potencial de aplicação noutras áreas da economia.

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    Conferência Procura+ destaca práticas de compras públicas circulares, sustentáveis e inovadoras

    Lisboa recebe de 13 e 14 de Março, a 11ª Conferência Procura+, que pretende oferecer uma diversidade de perspectivas sobre como as compras públicas ecológicas, sociais, inovadoras e circulares são implementadas em toda a Europa

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    A abertura do encontro, a 13 de Março, será feita por Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e Katrin Stjernfeldt Jammeh, presidente da Câmara Municipal de Malmö e, simultaneamente, presidente da Rede Procura+ . Ambos salientarão a forma como as autoridades públicas podem utilizar os contratos públicos para efectuar mudanças, que terão um grande impacto na transformação das nossas sociedades. Durante a sessão de abertura, serão acompanhados por Janez Potocnik (Comissário Europeu para o Ambiente de 2009 a 2014 e actual co-presidente do Painel Internacional de Recursos do PNUA), bem como por Abby Semple (Public Procurement Analysis) e Erika Bozzay (Senior Policy Adviser, Infrastructure and Public Procurement Division, OCDE).

    “Lisboa orgulha-se de acolher a Conferência Procura+ 2024. Como vencedora do prémio Capital Europeia da Inovação, a cidade oferece um ambiente único para discutir, experimentar e reinventar abordagens à sustentabilidade e às práticas de contratação pública. Lisboa investe tempo na qualificação do pessoal de compras, envolvendo o mercado e apoiando a mudança para tirar o máximo proveito das compras para atingir os objectivos da cidade. O mundo está a enfrentar grandes desafios ambientais, económicos e sociais que exigem uma transformação substancial em todos os aspectos da sociedade. Precisamos de mudanças graduais para conseguir um grande impacto e a contratação pública tem um papel fundamental na condução desta transformação.”, sublinha Carlos Moedas.

    As cinco sessões de aprofundamento do dia 13 de Março exemplificam o tipo de discussões que Lisboa e a Conferência Procura+ pretendem ter. A sessão sobre Contratos Públicos Socialmente Responsáveis (CPsr) mostrará como estes podem ter um maior impacto no futuro enquanto, facilitadores da transição justa, enquanto noutra sessão se debaterão as diferentes estratégias de contratos públicos que as cidades e as organizações adoptam para promover resultados sustentáveis e inovadores em projectos de infraestruturas e construção.

    A sessão sobre contratos públicos inovadores abordará a forma como desafios socioeconómicos complexos (especialmente no contexto da evolução do panorama tecnológico) podem ser resolvidos através de abordagens novas e inovadoras em matéria de contratos públicos. As duas últimas sessões explorarão a forma como os contratos públicos podem impulsionar a transição circular e como os compradores públicos podem contribuir para a mudança para sistemas alimentares mais justos, inclusivos e sustentáveis.

    A última sessão do primeiro dia de conferência analisará a forma como o desenvolvimento profissional, a actualização de competências e a gestão da mudança são cruciais para o avanço da contratação pública estratégica e sustentável. A sessão será conduzida por Erika Bozzay, conselheira política sénior da OCDE e Alexandra Vandevyvere da Circular Flanders. O dia terminará com a revelação dos vencedores do Prémio Procura+ 2024 nas categorias Contrato Público Sustentável do Ano, Contrato Público Inovador do Ano e Iniciativa em Contratos Públicos do Ano, e com um jantar de celebração.

    Ser ambicioso e inovador não leva automaticamente ao sucesso, e é por isso que o segundo dia da Conferência começa com uma sessão liderada por Paul Louis Iske, Chief Failures Officer of Institute for Brilliant Failures. A sessão permitirá que os compradores públicos confessem os seus erros e mostrará que, por vezes, só é possível efectuar mudanças significativas que conduzam a um grande impacto se forem retiradas as lições certas dos erros. A sessão de encerramento, conduzida pelo autarca português, explorará a forma como os contratos públicos podem lidar e influenciar os desafios contemporâneos (como a inflação, a turbulência geopolítica, a perturbação do aprovisionamento e as alterações nos quadros políticos nacionais e europeus) para adquirirem uma importância ainda mais estratégica.

    Os participantes terão também muitas oportunidades para discutir a colaboração e o trabalho em rede. Em ambos os dias, haverá um Market Lounge com mais de 50 mesas redondas, centradas numa grande variedade de tópicos, tais como os contratos públicos éticos, a economia de valor social, os contratos de TIC, o diálogo com os fornecedores, a descarbonização e muitos outros.

    Como refere Mark Hidson, Diretor Global do Centro de Compras Sustentáveis do ICLEI: “Estas sessões têm estado no centro da série de conferências Procura+, oferecendo uma conversa próxima e pessoal com colegas de compras que partilham as mesmas ideias. O ICLEI organiza a série de conferências Procura+ há mais de 25 anos e estamos muito satisfeitos com a parceria com Lisboa para a edição deste ano. A conferência irá proporcionar aos participantes a oportunidade de elevar os seus conhecimentos sobre compras, expandir a sua rede profissional e descobrir os mais recentes desenvolvimentos e abordagens que moldam as práticas de compras sustentáveis, circulares e inovadoras.”

     

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