Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    IFRRU 2020: Avança o primeiro projecto municipal

    O Antigo Edifício das Fiinanças, em Mafra, vai ser reabilitado ao abrigo do IFRRU 2020. A obra deverá estar concluida em Dezembro deste ano

    CONSTRUIR
    Construção

    IFRRU 2020: Avança o primeiro projecto municipal

    O Antigo Edifício das Fiinanças, em Mafra, vai ser reabilitado ao abrigo do IFRRU 2020. A obra deverá estar concluida em Dezembro deste ano

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    CICCOPN e ICS com protocolo de cooperação nas áreas da sustentabilidade e inovação
    Construção
    JLL coloca empresa de transformação de aço em Palmela
    Imobiliário
    Câmara do Porto já colocou no mercado 300 habitações para renda acessível
    Construção
    Adene apresenta em Paris as vantagens de investir no mercado nacional das energias renováveis
    Empresas
    Governo vai anunciar esta terça-feira Alcochete como localização do novo Aeroporto
    Construção
    Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão
    Empresas
    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos
    Imobiliário
    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã
    Construção
    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana
    Imobiliário
    TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor
    Imobiliário

    Não se trata do primeiro projecto municipal ao abrigo do programa IFRRU 2020, mas é o primeiro que se prepara para entrar em fase de execução.

    Neste sentido, o município de Mafra vai conseguir reabilitar através do IFRRU 2020 o Antigo Edifício das Finanças, que irá manter a sua função ao serviço dos munícipes. A obra que vai agora entrar em execução tem data prevista de conclusão para Dezembro de 2019. O investimento total é de  cerca de 980 mil euros.

    “Num único espaço os munícipes irão encontrar uma resposta na área dos serviços sociais, cultura, turismo e desporto, aproveitando-se ainda as sinergias geradas pelo funcionamento em conjunto dos serviços”, confirma comunicado do IFRRU 2020.

    Além deste imóvel, a Câmara Municipal de Mafra  apresentou também candidatura para a reabilitação do Largo da Feira e Casa das Canas, cujo investimento é de 2,8 milhões de euros. Para esta situação não há ainda data prevista para o início da obra.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    CICCOPN e ICS com protocolo de cooperação nas áreas da sustentabilidade e inovação
    Construção
    JLL coloca empresa de transformação de aço em Palmela
    Imobiliário
    Câmara do Porto já colocou no mercado 300 habitações para renda acessível
    Construção
    Adene apresenta em Paris as vantagens de investir no mercado nacional das energias renováveis
    Empresas
    Governo vai anunciar esta terça-feira Alcochete como localização do novo Aeroporto
    Construção
    Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão
    Empresas
    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos
    Imobiliário
    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã
    Construção
    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana
    Imobiliário
    TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor
    Imobiliário
    PUB
    Construção

    CICCOPN e ICS com protocolo de cooperação nas áreas da sustentabilidade e inovação

    O acordo assinado esta semana prevê o desenvolvimento conjunto de iniciativas na área da construção civil e obras públicas

    O Instituto para a Construção Sustentável (ICS) e o Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN) firmaram um protocolo de parceria para fomentar a colaboração e o desenvolvimento de projectos conjuntos.

    O acordo estabelece as bases para uma parceria estratégica entre o ICS e o CICCOPN, segundo a qual as entidades irão unir esforços para o desenvolvimento e a promoção de acções no sector da Construção Civil e Obras Públicas.

    O protocolo agora assinado destina-se a definir os objectivos da parceria, incluindo a implementação de acções de promoção, a partilha de dados e resultados, bem como a realização de trabalhos de consultoria técnica especializada. Também está prevista a colaboração em projectos de transferência e outras iniciativas que possam surgir.

    O acordo entra em vigor imediatamente e tem duração inicial de 12 meses, com renovação automática. Com este acordo, o ICS e o CICCOPN reforçam a colaboração institucional, promovendo a sustentabilidade e a inovação no sector da Construção Civil em Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Habitacão recuperada SRU Porto Vivo (@ Miguel Nogueira)

    Construção

    Câmara do Porto já colocou no mercado 300 habitações para renda acessível

    Através desta ferramenta, e por via da reabilitação, a SRU Porto Vivo prevê mais 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado

    Ciente da importância de criar soluções habitacionais que abranjam a classe média, o Município do Porto criou, no final de 2020, o programa Porto com Sentido, com o propósito de captar fogos no mercado privado, para disponibilização, por via de subarrendamento, a valores acessíveis. Até ao momento, já entraram neste mercado três centenas de casas.

    Três anos depois do lançamento do programa, a aposta revela uma “elevada procura”, o que valida a “necessidade de continuar a reforçar este mercado habitacional” dedicado à classe média.

    Das 300 habitações disponíveis, 188 surgem pela via do Porto com Sentido, ou seja, são arrendadas ao Município, que, por sua vez, as subarrenda a valores acessíveis. Deste, 81 são fogos que integram o património municipal e, em crescimento, encontra-se a resposta promovida no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – 1.º Direito (com apoio do Plano de Recuperação e Resiliência), com 32 residências a serem integradas na resposta autárquica.

    Prevê-se, ainda que, através desta ferramenta, e por via da reabilitação conduzida pela Porto Vivo, SRU, existam 21 novos fogos em 2024, 59 em 2025 e, no ano de conclusão do programa, 178, a maior fatia do triénio considerado (para além dos 300 já mencionados).

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Governo vai anunciar esta terça-feira Alcochete como localização do novo Aeroporto

    O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização

    O novo aeroporto da região de Lisboa vai ficar localizado em Alcochete. O Governo já tomou a decisão e prepara-se para fazer o anúncio esta tarde, após a reunião do Conselho de Ministros.

    O Executivo de Luís Montenegro decidiu assim seguir a recomendação da Comissão Técnica Independente. O investimento vai custar oito mil milhões de euros e levará dez anos a ficar concluído. Até lá, vão ser feitos investimentos para que o atual Aeroporto Humberto Delgado aguente a pressão.

    A decisão é tomada 32 dias depois do governo de Luís Montenegro tomar posse. O novo governo segue a recomendação da Comissão Técnica Independente, que tinha apontado o Campo de Tiro de Alcochete como a melhor localização. Já não é a primeira vez que a Alcochete é considerada a localização mais bem pontuada para a construção do aeroporto internacional de Lisboa: em 2008 o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) tinha apontado na mesma direção. Na altura, a comparação era feita com a OTA.

    A constituição da CTI foi uma decisão consensualizada entre o PS e o PSD, e tudo apontava para que Alcochete fosse também a opção escolhida caso o governo o Partido Socialista tivesse sido eleito.

    Luís Montenegro prometeu, ainda durante a campanha para as legislativas que, se fosse primeiro-ministro, “uma das primeiras decisões a tomar será escolher a localização do novo aeroporto”. Se possível, aliás, fá-lo-á no “primeiro dia”, disse, anunciando ainda que criará um grupo de trabalho no partido para poder “consensualizar um caminho” para ajudar a “tomar a decisão final”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos

    Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP

    Construção

    Terrenos da STCP entram na estratégia de regeneração de Campanhã

    Para aquele espaço está previsto um “polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”

    CONSTRUIR

    A estratégia municipal de regeneração urbana da zona de Campanhã ganhou um novo activo, com a compra dos terrenos da antiga estação de recolha da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) em São Roque da Lameira. A escritura pública foi assinada esta segunda-feira, dia 13 de Maio, entre Rui Moreira, presidente da Câmara e Cristina Pimentel, presidente do Conselho de Administração da STCP.

    Avaliados em 6,6 milhões de euros, os terrenos contam com 45.535 metros quadrados (m2) de terreno e 17 edifícios, sendo que o Município do Porto olha para este como um “importante activo territorial”, com potencial para a “instalação de novas funções e actividades”, já identificadas, quer no masterplan Porto Oriental, quer na Operação de Reabilitação Urbana da Corujeira.

    Situado na Rua da Fábrica “A Invencível”, próximo do Parque Oriental, da Estação de Campanhã, do Estádio do Dragão, e do Mercado Abastecedor, o equipamento tem uma fácil articulação com o centro da freguesia, e a sua intervenção permitirá valorizar e recuperar a imagem do território.

    A vontade de ambas as partes no negócio já havia merecido aval quer do Executivo, quer da Assembleia em 2020, mas só agora recebeu luz verde do Tribunal de Contas.

    Assumindo a zona Oriental do Porto como um território de actuação prioritária, o objectivo é “promover na antiga estação de recolha da STCP um polo multifuncional, com habitação, comércio e serviços”, que permitirá introduzir novas “dinâmicas urbanísticas e socioeconómicas em Campanhã”, com vista à “coesão territorial e social da cidade e ao seu desenvolvimento”.

    Projectos “estruturantes” como o Matadouro, a Praça da Corujeira e a zona envolvente, o Terminal Intermodal, o Parque Oriental, ou a contínua requalificação dos bairros camarários são alguns dos exemplos de investimento nesta zona da cidade.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Autarquias no centro da nova política de Habitação

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado

    CONSTRUIR

    As autarquias vão ter um papel ainda mais importante naquela que é a Nova Estratégia de Habitação, um conjunto de medidas apresentadas pelo Governo de Luís Montenegro e que surgem como ajustamento àquilo que estava em vigor do governo anterior, o designado Mais Habitação.

    O ministro da Habitação há muito que vinha prometendo um conjunto de medidas estratégicas para promover a construção de habitação com que pretende resolver a crise no mercado. Entre as prioridades anunciadas por Pinto Luz para agilizar processos que permitam um aumento considerável de casas no mercado, está a instituição de um “termo de responsabilidade”, a ser assinado pelos municípios, para acelerar a execução dos fundos europeus do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “Esse termo de responsabilidade garante a prossecução da candidatura e depois a avaliação corrente da candidatura será feita ‘a posteriori’”, indicou Miguel Pinto Luz, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação.

    O governante justificou que isso vai permitir assinar contratos com os municípios “já”, para que possam “cabimentar a verba” e “lançar os concursos, seja para projecto, seja para obra, seja para o que entenderem” no âmbito das candidaturas ao PRR. “Os municípios têm que se responsabilizar por aquilo que entregaram”, sublinhou, explicando que a avaliação será feita mais à frente.

    Há outra grande medida proposta pelo Governo para aumentar a oferta de habitação, especialmente para os agregados com menores rendimentos. Trata-se de dar às câmaras a possibilidade de identificarem imóveis do Estado sem utilização e que possam se adaptados para essa finalidade. E requisitar a sua disponibilização, num curto espaço de tempo. Em relação a esta medida, o ministro não falou em “Ovo de Colombo”, mas antes “na inversão do ónus da prova”.

    ”Precisamente porque nós sabemos que o Estado pode demorar tempo demasiado” a fazer o levantamento do seu património disponível, nós invertemos o ónus e serão os senhores autarcas a detectarem esses imóveis, podendo, de forma semi-automática, aceder ao imóvel”, assegurou.

    Assim, o Governo “compromete-se, em letra de lei, a disponibilizar esses imóveis desde que não tenhamos nós, Estado, um projecto que esteja à mesma altura e com a mesma maturidade, a mesma capacidade de intervenção”, garantiu, reforçando que o Estado não vai à última da hora inventar um projecto para dizer… ‘temos aqui uma ideia’”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Até Agosto serão lançados 253 concursos no valor de 2500M€

    A Comissão Interministerial de Coordenação do programa de fundos europeus PT2030 aprovou o Plano Anual de Avisos até Abril de 2025, agendando 459 avisos que serão abertos em 11 meses. Nós próximos três meses serão lançados 253 concursos

    CONSTRUIR

    A Comissão Interministerial de Coordenação do programa de fundos europeus Portugal2030 (PT2030) aprovou o Plano Anual de Avisos até Abril de 2025, agendando 459 avisos que serão abertos em 11 meses, com uma dotação de 4 500 milhões de euros

    Nos próximos três meses serão lançados 253 avisos, com uma dotação disponível de 2 500 milhões de euros, distribuídos por vários objectivos de política e pelas várias regiões do país, nas áreas sociais, da economia, do ambiente, do mar e do território.

    O Portugal 2030 fixa os grandes objectivos estratégicos para aplicação, entre 2021 e 2027, do montante global de 23 mil milhões de euros.

    A Comissão Interministerial aprovou ainda o regulamento específico de Valorização Territorial e Infraestruturas Sociais, concluindo assim a principal regulamentação do Portugal 2030.

    Entre os vários projectos de desenvolvimento e coesão territorial que podem ser financiados, destacam-se centros de saúde, ensino pré-escolar, básico e secundário, património cultural e natural, e reabilitação urbana. A dotação disponível é de 1,809 milhões de euros que ficam disponíveis para os municípios portugueses, através das Comunidades Intermunicipais e das Áreas Metropolitanas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    CONSTRUIR

    De acordo com a estimativa rápida divulgada pelo INE, no primeiro trimestre de 2024, e que constam da Análise de Conjuntura da Construção divulgada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), o PIB registou um aumento de 1,4%, em termos homólogos, reflectindo uma desaceleração do investimento e do consumo privado. No que concerne ao Sector da Construção, assiste-se, também, a um incremento da maioria dos indicadores relativos à actividade. No consumo de cimento no mercado nacional, verificou-se um crescimento homólogo de 2,1%, no primeiro trimestre do ano, para 965,3 milhares de toneladas.

    No mercado das obras públicas, até ao final do mês de Março de 2024, observou-se um acréscimo de 32,9%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável, no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, que totalizaram 794,4 milhões de euros.

    Ao nível da área licenciada pelas autarquias, nos primeiros dois meses de 2024, registaram-se variações de -8% nos edifícios habitacionais, e de -21,5% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. No que concerne ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se, neste período, uma redução de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 habitações. No que respeita à avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro de 2024, apurou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, para 1560€/m2. Já no que diz respeito ao índice de custos de construção de habitação nova, naquele mês, registou-se um crescimento de 2,2%, em termos homólogos, em face de variações de -0,7% na componente dos materiais e de +6% na componente referente à mão de obra.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505

    Abrimos-lhe as portas do NBS Summit Urban Edition que se realiza no final de Maio, no Porto, numa edição em que lhe contamos o que propôs o gabinete A2P para a recuperação da ponte de Vila Franca de Xira (um investimento em torno dos 22M€), numa edição acompanhada do suplemento de Reabilitação Urbana que será distribuída na CONSTRUMAT, em Barcelona

    CONSTRUIR

    Nature Based Solutions
    em conferência

    NBS Summit Urban Edition realiza-se a 23 e 24 de Maio, e trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

    A2P assina intervenção na Ponte Carmona
    A Infraestruturas de Portugal vai investir 22 milhões de euros na reabilitação e reforço estrutural da histórica ponte de Vila Franca de Xira, além de uma melhoria da resistência sísmica

    Casa do Meco pelo traço de Fábio Neves
    O projecto da Aldeia do Meco assenta numa reinterpretação da arquitectura mediterrânea tradicional e de como a mesma pode ser reformulada para acomodar um estilo mais contemporâneo

    Construmat 2024 aposta forte em Inovação e Sustentabilidade
    ocupada por mais de 300 empresas e organizações interessadas em fazer parte de um contexto de mercado mais inovador e sustentável. Portugal é um dos países convidados numa edição em que o País convidado é Marrocos, num piscar de olho ao Mundial de 2030

    Ten Brinke abre escritório em Lisboa
    Com obra feita já em Portugal, este passo marca o início de uma nova expansão “estratégica”, com o objectivo de reforçar a presença da empresa no mercado português

    Suplemento ReCONSTRUIR
    Posto 9: Os desafios da Reabilitação Urbana

    Bairro C é
    exemplo europeu

    EastBanc recupera Palacete no Príncipe Real com projecto de Souto Moura

    “É fundamental meter o PRR a funcionar”

    Reabilitação respeita estrutura e linguagem de antigo edifício ‘art déco’

    A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do CONSTRUIR. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura do CONSTRUIR aqui obtendo o acesso imediato.

    Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

    Nota: Se já é subscritor do CONSTRUIR entre no site com o seu Login de assinante, dirija-se à secção PLUS – Edição Digital e escolha a edição que deseja ler

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO CONSTRUIR 505

    ACEDA AQUI À VERSÃO DIGITAL DA EDIÇÃO IMPRESSA DO SUPLEMENTO ReCONSTRUIR

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Setúbal: Novo Centro Escolar do Bocage adjudicado à ACA

    Com um investimento superior a 5M€, a obra destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância e, ainda, de um pavilhão polivalente

    CONSTRUIR

    A empreitada de construção do novo Centro Escolar Barbosa du Bocage, em Setúbal, foi adjudicada à empresa Alberto Couto Alves (ACA), num investimento superior a cinco milhões de euros.

    Com um prazo de  execução de 330 dias, o investimento destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância, em que se incluem com oito salas de aula e três de actividades, com base no projecto elaborado em 2008 para a escola EB1/JI Luísa Todi.

    O projecto de construção do novo centro escolar engloba ainda a criação de um pavilhão polivalente para servir, preferencialmente, a nova escola básica do 1.º ciclo e colmatar necessidades pontuais da escola básica do 2º e 3º ciclos Barbosa du Bocage.

    Inclui-se, ainda, nesta empreitada a construção de uma nova portaria de acesso à escola básica de 2º e 3º ciclos, a par da criação de nova portaria, com cobertura e arrumo exterior, de acesso à nova escola básica com 1º ciclo e jardim de infância.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Nova directiva sobre o desempenho energético dos edifícios foi publicada

    A revisão da directiva foi aprovada a 24 de Abril e estabelece normas de eficiência energética mais ambiciosas para os edifícios novos e renovados na União Europeia, actualizando o quadro regulamentar existente acordado em 2018

    CONSTRUIR

    Foi publicada, esta quarta-feira, no Jornal Oficial da União Europeia a Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Abril de 2024 relativa ao desempenho energético dos edifícios com o objectivo de se conseguir um parque imobiliário com emissões nulas até 2050, e que representa um passo importante com vista à neutralidade carbónica.

    A Directiva prevê que cada Estado-Membro crie um plano nacional de renovação de edifícios de forma a assegurar a renovação, até 2050, do parque nacional de edifícios residenciais e não residenciais, públicos e privados. O que se pretende é um parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética, transformando os edifícios existentes em edifícios com emissões nulas. Este plano deve ser apresentado à Comissão, de cinco em cinco anos.

    Esta Directiva, que terá um impacto significativo no sector da construção e que vai exigir um grande esforço por parte dos Estados-Membros, representa um passo crucial para se alcançar a neutralidade carbónica na União Europeia e para combater as alterações climáticas.

    A aplicação de requisitos mínimos de desempenho energético para todos os edifícios novos e sujeitos a grandes renovações é uma das exigências da Directiva agora publicada, mas também se exige a instalação de painéis solares em edifícios novos e sujeitos a grandes renovações e a implementação de sistemas inteligentes de gestão de energia em edifícios, entre outros.

    A introdução de um regime de passaportes de renovação para acompanhar o desempenho energético dos edifícios ao longo do tempo é também uma das novas exigências europeias, assim como a realização de inspecções regulares dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado e a definição de requisitos de qualidade do ar interior para edifícios.

    A ADENE, a agência portuguesa responsável pela gestão do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, assume um papel crucial na transposição e implementação da Directiva, a par do seu relevante contributo no desenvolvimento de projectos técnicos, e no reforço das acções de formação e qualificação.

    Esta Directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação, devendo a transposição nacional ocorrer até 29 de Maio de 2026. Já o primeiro plano nacional de renovação de edifícios deve ser apresentado até 31 de Dezembro de 2026.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.