Iberdrola entra no negócio de energia solar em Portugal
O grupo lidera também o projecto do Sistema Eletroprodutor do Tâmega, que envolve a construção de três novas centrais (Gouvães, Daivões e Alto Tâmega), com uma potência total de 1.158 MW
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A Iberdrola adjudicou 149 megawatts (MW) de energia solar fotovoltaica em Portugal, o que representa a entrada da empresa no desenvolvimento deste tipo de tecnologia em território nacional.
Segundo adianta a empresa em comunicado, “esta capacidade está distribuída em duas regiões (Algarve e Vale do Tejo), de acordo com o resultado do leilão público promovido pelo Ministério do Ambiente e Transição Energética de Portugal, através da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e organizado pelo Operador do Mercado Ibérico da Energia (OMIP)”.
Depois de conhecer o resultado do maior leilão do sector energético português da última década, Ignacio Galán declarou que “estes novos projectos destacam o compromisso da Iberdrola com a energia renovável e para continuar a contribuir para a transição para uma Europa descarbonizada.”
Neste sentido, a Iberdrola reafirma, mais uma vez, “o seu forte comprometimento com a transição para uma economia de baixo carbono, consolidando o seu papel fundamental no mercado eléctrico nacional. A empresa é líder no sector comercial de grandes consumidores, com quase 33% do mercado e possui uma carteira de 300.000 clientes, entre electricidade e gás natural”.
O grupo lidera também o projecto do Sistema Electroprodutor do Tâmega, que envolve a construção de três novas centrais (Gouvães, Daivões e Alto Tâmega), com uma potência total de 1.158 MW e um investimento de mais de 1.500 milhões de euros. A implementação deste grande projecto, prevista para o período 2021-2023, significará um aumento de 6% do total de energia eléctrica instalada no país e proporcionará energia limpa a 440 mil casas portuguesas.
Com o desenvolvimento do Sistema Electroprodutor do Tâmega e a nova capacidade solar adjudicada, a Iberdrola, que já reduziu as suas emissões na Europa em 75% desde 2000, contribui para o compromisso de Portugal de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.