Mota-Engil garante carteira de 175M€ em Portugal no primeiro semestre
De acordo com a Mota-Engil, a retoma que se espera definitiva do sector em Portugal e a estabilidade da operação na Polónia, Irlanda e no Reino Unido, “indiciam que o segundo semestre de 2019 seja o de viragem na unidade de Engenharia e Construção na região da Europa, e que 2020 seja um ano positivo”
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A Mota-Engil assegurou, no primeiro semestre do ano, uma carteira de encomendas na ordem dos 175 milhões de euros, valores que permitem à empresa “retomar o crescimento da sua actividade, com perspectivas de crescimento ainda mais evidente a partir de 2020, através da retoma do investimento público, e em projectos de infraestruturas relevantes para o reforço da rede transeuropeia de transportes”.
Os números constam de um comunicado, a que o CONSTRUIR teve acesso, onde a empresa repassa alguns dos mais relevantes negócios alcançados este ano. De acordo com a Mota-Engil, a retoma que se espera definitiva do sector em Portugal e a estabilidade da operação na Polónia, Irlanda e no Reino Unido, “indiciam que o segundo semestre de 2019 seja o de viragem na unidade de Engenharia e Construção na região da Europa, e que 2020 seja um ano positivo”. Em resumo, revela a empresa, “nos últimos meses a actividade do Grupo foi reforçada em geografias onde já marcava presença, como o México, Brasil e Peru, assim como em novos países como é o caso do Panamá, do Quénia e da Nova Caledónia”. Esta actividade, segundo as contas apuradas, permitem perceber que no primeiro semestre a carteira de novas encomendas ascende a 5,2 mil milhões de euros, com destaque para os 683 milhões de euros na área de Ambiente e Serviços, uma área de negócio estratégica no Grupo e complementar ao sector de Engenharia e Construção.
Do primeiro semestre, os responsáveis da Mota-Engil destacam a diversificação para novos mercados, nomeadamente o Panamá, onde integra um consórcio com a OHL para a extensão de 2,2 quilómetros da Linha 1 do metro da cidade do Panamá, a executar em 33 meses, um acordo avaliado em 159 milhões de euros. Já no Brasil, merece destaque a adjudicação no sector do Ambiente onde o Grupo actua através da subsidiária Consita, que celebrou um contrato para os próximos cinco anos e em consórcio com duas empresas locais, no valor de 144 milhões de euros para a prestação de serviços de limpeza urbana, no município de São Paulo, sendo um marco na história do Grupo no sector do Ambiente.