Volume de negócios da Mota-Engil aumenta 7,5% para 1,3MM€ no 1.º semestre
Já o EBITDA (rendimentos antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou “cerca de 10% face ao período homólogo, para 194 milhões de euros com uma sólida e crescente margem de 14,4%”
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O volume de negócios da construtora Mota-Engil aumentou cerca de 7,5% no primeiro semestre de 2019 face ao mesmo período de 2018 para 1,34 mil milhões de euros.
De acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) relativo a indicadores preliminares do primeiro semestre de 2019 (não auditados), a Mota-Engil aumentou o seu volume de negócios em “cerca de 7,5%, face ao período homólogo, atingindo os 1,34 mil milhões de euros”.
No mesmo comunicado, a empresa portuguesa informou que o investimento líquido foi de “cerca de 105 milhões de euros”.
Já o EBITDA (rendimentos antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou “cerca de 10% face ao período homólogo, para 194 milhões de euros com uma sólida e crescente margem de 14,4%”.
No primeiro semestre, a carteira de encomendas da Mota-Engil ficou “acima dos 5,2 mil milhões de euros, dos quais 75% fora da Europa”.
Em termos de dívida líquida, ficou-se pelos “1,07 mil milhões de euros, apesar do elevado investimento e do fundo de maneio tradicionalmente desfavorável no primeiro semestre”, de acordo com a construtora.
A Mota-Engil informou ainda que “o relatório intercalar completo será publicado no próximo dia 29 de Agosto”.
Já hoje, a Mota-Engil anunciou a entrada em novos mercados, como o Panamá, e a celebração de contratos em diversos países, designadamente aquele que classifica como “um dos maiores de sempre no sector do Ambiente”.
Em comunicado, a empresa sublinha que com estes novos contratos reforçou a sua carteira de encomendas, que se “mantém a níveis historicamente elevados desde 2018, superando os 5,2 mil milhões de euros”.
Ainda na América Latina, o grupo celebrou novos contratos no Peru, no valor de 45 milhões de dólares (40 milhões de Euros), reforçando a sua posição, nomeadamente no sector mineiro, e no Brasil, onde conseguiu contratos no total de 40 milhões de euros, parte dos quais para a Petrobras, dando continuidade à relação comercial iniciada em 2018, neste caso em parceria com a Vinci Energies.
A Mota-Engil destaca ainda a celebração de um contrato para os próximos cinco anos, em consórcio com duas empresas locais, no valor de 144 milhões de euros, para a prestação de serviços de limpeza urbana no município de São Paulo, o que se traduz num “marco na história do grupo no sector do Ambiente”.
Em África, o foco está “concentrado na produção e no arranque dos mercados recentemente abertos como a Costa do Marfim e Camarões”, tendo iniciado operação no Quénia, através da angariação das obras do Annuity, no valor de cerca de 70 milhões de euros, as quais terão início entre o último trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020, estando o financiamento garantido, acrescenta o grupo.