Venda de casas aumenta no 3º T de 2019
Luís Lima, presidente da APEMIP aponta para estabilização do mercado em 2020
CONSTRUIR
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
No terceiro trimestre de 2019 venderam-se 45.830 alojamentos familiares, registando um aumento de 7,6% face ao trimestre anterior. Os dados, recolhidos pelo Gabinete de Estudos da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), dão conta que, apesar deste aumento, houve um ligeiro decréscimo na ordem dos 0,2%, face ao período homólogo.
Por outro lado, os valores de venda de alojamentos familiares, registaram um aumento de 6,6% face ao trimestre anterior e de 3%, face a igual período do ano anterior.
Para Luís Lima, presidente da APEMIP, estes números vão ao encontro dos sinais que o mercado tem dado aos agentes do sector. “Em termos homólogos temos sentido um ligeiro abrandamento no número de transacções efectuadas, que se justifica essencialmente pela diminuição do stock existente. No entanto, no que diz respeito a valores de transacções, verificamos um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior, que demonstra que os valores de venda têm vindo a crescer”, afirma.
Para o presidente da APEMIP, é difícil prever o comportamento do mercado para o ano que se aproxima. “É expectável que o mercado sinta uma estabilização ou uma ligeira quebra no número de transacções imobiliárias. No entanto, é difícil prever o seu comportamento, uma vez que é extremamente complexo monitorizar um mercado onde há fortes desequilíbrios entre a oferta e a procura. Neste caso, a oferta existente não é suficiente para dar resposta as necessidades da procura, que tem vindo a crescer, não só no mercado de compra e venda como no mercado de arrendamento” declara.
No acumulado de Janeiro a Setembro foram transaccionadas 132 246 casas, o que corresponde a uma variação homóloga quase inexistente, na ordem dos 0,02%. Em termos de valores de venda, neste período registou-se um aumento de 4,3%.