Escritórios: Ocupação no Grande Porto ultrapassa os 10 mil m2
De acordo com dados do OnOffice, a Predibisa colocou 3.366 m², cerca de 33% da área total absorvida
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Apesar do contexto pandémico, que tem condicionado o ritmo de actividade do mercado de escritórios, a dinâmica do sector no Grande Porto mantém-se activa, com a região a gozar do estatuto de elevada atractividade na captação de novas empresas internacionais. Segundo o OnOffice, relatório publicado pela Predibisa, que analisa o mercado de escritórios do Grande Porto, a actividade no terceiro trimestre registou uma ocupação total de 10.269 m², um valor 6% acima da procura verificada no período homólogo, influenciado pela retoma da actividade empresarial que se vem registando desde Junho. De acordo com dados do OnOffice, a Predibisa liderou em número de operações, tendo colocado 3.366 m² cerca de 33% da área total absorvida, assegurando mais metade das transacções neste período, entre as quais se contam a instalação da Körber e Fujifilm.
De acordo com os dados do OnOffice, apesar do número de transacções ser inferior ao período homólogo (quebra de 8%), verifica-se um aumento no valor médio contratado por operação, fixando-se este nos 934 m², 16% acima do valor registado no mesmo período de 2019. Já no acumulado do ano, o Porto encontra-se 28% acima do ano anterior no volume de absorção.
Graça Ribeiro da Cunha, responsável da Predibisa para a área dos Escritórios, refere que “o mercado de escritórios do Porto continua atractivo na captação de novas empresas que se pretendem instalar na cidade, apesar de actualmente o processo de decisão e negociação ser mais longo”.
“Nos últimos meses verificou-se a tendência de procura por áreas menores, principalmente por empresas que já se encontram instaladas no Porto. A análise de novos projectos continua numa incerteza e notamos um adiamento no processo de decisão, fruto da actual conjuntura económica. Em todo o caso, estamos confiantes que o Porto continuará no radar dos investidores e que fecharemos o ano com um resultado positivo, apesar do impacto da pandemia”, acrescenta Graça Ribeiro da Cunha.