Predibisa: Porto manteve elevada tendência de procura de escritórios
A zona da Boavista continua a absorver mais de 85% da área total colocada na cidade, seguindo-se a zona Oriental
CONSTRUIR
Até Agosto serão lançados 253 concursos no valor de 2500M€
Greenvolt instala painéis solares nos hóteis Highgate
“A participação da sociologia na arquitectura não se esgota na ‘humanização’ desta última”
Gulbenkian recebe exposição sobre Siza Vieira
AICCOPN aponta “evolução positiva” nos indicadores de actividade na Construção
NBS Summit no Porto, a reabilitação da Ponte Carmona, a Construmat de Barcelona e o Suplemento ReCONSTRUIR na edição 505
Arquitecto Costa Cabral dá nome a Escola do Castelo
Savills/ Predibisa coloca Seven Principles no Porto
AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado
Corum capta 156 M€ no 1º trimestre e mantém interesse em activos comerciais
Depois dos desafios políticos, económicos e sociais vividos no último ano, a dinâmica do mercado de escritórios no Grande Porto acompanhou o cenário de incerteza instalado no primeiro trimestre de 2021 com a evolução da segunda e terceira vaga da pandemia Covid-19, “tendo a Predibisa sido responsável pela colocação de metade das operações realizadas ao longo do primeiro trimestre”.
Segundo João Leite Castro, director do departamento Corporate, ” o Porto continua a reunir todas as soluções e infraestruturas que as empresas procuram para desenvolverem a sua actividade. Agora será apenas uma questão temporal para chegarmos à estabilização social com o programa de vacinação e voltaremos a colocar grandes áreas de escritórios”, reforça.
Em suma, a cidade do Porto manteve a elevada tendência de procura de escritórios por empresas no sector das “Farmacêuticas e Saúde”, “Serviços Financeiros”, “Produtos de Consumo” e “Consultoria e Advocacia”, absorvendo cerca de ¾ da área total colocada no primeiro trimestre de 2021. A zona da Boavista continua a absorver mais de 85% da área total colocada na cidade, seguindo-se a zona Oriental.
Fora da cidade do Porto é a zona de Vila Nova de Gaia a responsável pela maior colocação de área, seguindo-se Matosinhos. Em termos de procura e número de operações, as empresas de “Consultoria e Advocacia” e de “Produtos de Consumo” são responsáveis pela maior actividade do mercado, com metade das operações registadas.
De salientar também que mais de 55% da área absorvida e metade das operações registadas estão relacionadas com a implementação de novas empresas na cidade do Porto, sendo este o principal factor de motivação para a procura de novos espaços de escritórios na região durante o primeiro trimestre. Uma tendência já verificada desde o último ano, reflectindo o estatuto de elevada atractividade que o Porto tem hoje no mercado europeu.