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    Obras licenciadas cresceram 12% até Setembro

    Durante os primeiros nove meses do ano foram licenciados 13 972 obras em edifícios residenciais No mesmo período o consumo de cimento cresceu 6,6% face ao período homólogo

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    Durante os primeiros nove meses do ano foram licenciados 13 972 obras em edifícios residenciais No mesmo período o consumo de cimento cresceu 6,6% face ao período homólogo

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    As obras licenciadas em edifício residenciais cresceram 12% até Setembro, para um total de perto de 14 mil obras, revelou a AICCOPN – Associação das Industriais de Construção Civil e Obras Públicas, na Síntese Estatística da Habitação, referente ao mês de Novembro.

    Até ao final de Setembro, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2,87 milhões de toneladas, o que corresponde a um acréscimo de 6,6%, em termos homólogos.

    “Esta variação foi fortemente influenciada pelo crescimento ao nível dos fogos licenciados em construções novas que, registam um aumento de 15,3%, em termos homólogos uma vez que, no que concerne ao licenciamento das obras de reabilitação, apura-se uma variação de apenas 1,2%, também em termos homólogos”, refere a AICCOPN.

    Relativamente ao crédito concedido pelas instituições financeiras para aquisição de habitação este registou, até Setembro, um crescimento de 37,8% face mesmo período de 2020, totalizando 11 157 milhões de euros.

    No mês de Setembro, o valor mediano da avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário apresenta uma valorização de 9,6% em termos homólogos, em resultado de variações de 11,0% nos apartamentos e de 4,7% nas moradias.

    A associação do sector destaca nesta edição a região do Alentejo, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses concluídos em Setembro deste ano, foi de 1.044, o que traduziu um crescimento de 9,1%, face aos 957 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 5,3% são de tipologia T0 ou T1, 15,2% são de tipologia T2, 52,8% de tipologia T3 e 26,7% de tipologia T4 ou superior.

    Observando ainda o mês de Setembro, em relação ao valor de avaliação bancária na habitação nesta região verificou-se uma subida homóloga de 4,6%.

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    O novo PDM de Grândola, a carteira da TPS e o projecto de Kuma na Gulbenkian no CONSTRUIR 515

    Conheça o que muda com o novo PDM em Grândola, numa edição onde lhe abrimos as portas do novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian. Mas há muito mais para ler nesta edição do CONSTRUIR

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    Alteração do PDM de Grândola promove desenvolvimento de “forma equilibrada”
    Com o objectivo de controlar os inúmeros pedidos de projectos turísticos previstos para a zona litoral do concelho foi criada uma zona especial que irá limitar o número de camas previstas, que pode reduzir até 7100 o número de camas. Em contraponto, pretende-se aumentar a intensidade turística no interior

    TPS constrói em Leceia e alarga carteira para 234M€
    A construtora de Amarante apresentou, no concurso promovido pela Câmara de Oeiras, a melhor de sete propostas, avaliada em aproximadamente 20 milhões de euros

    SMILE descarboniza na Tabaqueira
    SMILE fez do Bairro da Tabaqueira, em Sintra, um laboratório vivo de soluções de descarbonização. O projecto testa várias soluções tecnológicas nos eixos de economia circular e mobilidade

    Pizarro Miranda ‘recupera’ Escola Gomes Ferreira
    O projecto vencedor do concurso apresenta uma continuidade do projecto original na Escola de Benfica, ainda que adaptado às novas exigências construtivas e de desempenho energético

    TRAÇO
    Novo Centro de Arte Moderna: À luz do edifício original de betão, Kengo Kuma propõe uma “nova identidade” arquitectónica

    Paulo Mendes da Rocha representa a “democratização do poder da arquitectura para o bem comum”

    Lisboa recupera o Quarteirão
    do Rossio

    Tinhelas610: Um abrigo na natureza

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    PAB_LivingLab em Loures apresenta soluções para a descarbonização

    PAB_LivingLab tem, a nível nacional, o primeiro edifício público inteligente, suportado por um Digital Twin, que simula um modelo de baixo carbono do edifício, agregando informação BIM e de sensorização/IoT

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    O dstgroup, através do projeto ‘PAB_LivingLab – Vive a Descarbonização no Parque Adão Barata’, em Loures, já evitou mais de 19 toneladas de carbono, numa solução end-to-end de suporte para a implementação da Comunidade de Energia Renovável (CER) do laboratório vivo, composta por 4 membros: 2 prosumers (Palácio e Parque Adão Barata) e 2 consumer (Pavilhão de Macau e Fonte de Loures), sendo que, nesta CER, um dos membros possui baterias de segunda-vida.

    Foi também desenvolvido um sistema de monitorização da Qualidade do Ar, que analisa parâmetros como CO, NO2, O3, partículas, ruído, temperatura e humidade, permitindo descobrir a melhor altura do dia ou semana para fazer exercício físico, através de um quiosque multimédia.

    No âmbito da Mobilidade Sustentável, foi também desenvolvido um sistema de Smart Parking onde foram instalados sensores electromagnéticos que detectam a presença de veículos por lugar de estacionamento, bem como infraestruturas capazes de proporcionar informação sobre o trânsito e o estacionamento de automóveis, reduzindo a sua afluência no PAB. Ainda neste pilar, foi instalada uma doca com um equipamento de contabilização e sensorização das bicicletas estacionadas no parque.

    “O objectivo primordial deste projecto foi o da promoção de acções de descarbonização, com base em experimentação de soluções tecnológicas nos eixos de economia circular, mobilidade, energia e edifícios, bem como o envolvimento dos cidadãos no processo, para um futuro mais sustentável, em prol dos Objectivos 11 e 13 da Agenda 2030”, explica Raul Bordalo Junqueiro, head of smartcities and business development, do dstgroup.

    Relativamente ao eixo dos edifícios, o PAB_LivingLab tem, a nível nacional, o primeiro edifício público inteligente, suportado por um Digital Twin, que simula um modelo de baixo carbono do edifício, agregando informação BIM e de sensorização/IoT, no Palácio dos Marqueses da Praia e em Monforte.

    “O dstgroup, juntamente com o município de Loures e restante consórcio, promoveu boas práticas da Comissão Europeia ao nível de soluções clean tech enquadradas nas políticas #europeangreendeal fomentando a aceleração da “Twin Transition”, – que representa a convergência da transição verde e da transição digital na Europa”, acrescentou Raul Bordalo Junqueiro. Também se desenvolveu uma plataforma SmartCity que agrega todos os dados dos sensores implementados nos diferentes eixos de actuação do PAB_LivingLab: economia circular, mobilidade, energia e edifícios.

    “O dstgroup é um parceiro de referência para as cidades, na sua transição verde e digital, e são projectos como este que provam que podemos ter cidades à prova de futuro e, por isso, resilientes, nunca esquecendo o foco nas pessoas e no seu bem-estar”, concluiu Raul Bordalo Junqueiro.

    As soluções para a descarbonização testadas com sucesso no PAB_LivingLab poderão ser aplicadas a outras freguesias de Loures, mas também a nível nacional e internacional.

    No consórcio participaram ainda as seguintes empresas e marcas do grupo: bim+, dstsolar, innovationpoint e mosaic – Hub de Inovação para as SmartCities do dstgroup, que contaram com o apoio do programa ‘Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono’, dos EEA Grants. De salientar ainda que a smart city de Loures foi distinguida pelas Nações Unidas, na categoria de “Combate às Alterações Climáticas”.

     

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    Conferência Passivhaus Portugal regressa a Aveiro com formato inovador

    De 22 e 23 de Outubro, a conferência Passivhaus Portugal volta ao Centro de Congressos de Aveiro, e, este ano, com os workshops e as sessões do Grande Auditório a acontecerem em ambos os dias do evento

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    O evento em Portugal dedicado exclusivamente à Passive House está de volta a 22 e 23 de Outubro, no Centro de Congressos de Aveiro, e este ano num formato inovador. A 12ª Conferência Passivhaus Portugal 2024 é gratuita, mas com inscrição obrigatória. 

    “Temos transformado o evento todos os anos e a cada ano temos mais expositores e mais visitantes. E ouvimos sempre os feedbacks para corresponder e surpreender sempre pela positiva. Este ano, os workshops e as sessões do Grande Auditório, ao contrário das edições anteriores onde aconteciam em dias distintos, vão acontecer em ambos os dias do evento”, destaca João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Nos dois dias do evento os participantes vão encontrar cinco salas com workshops a funcionar em simultâneo, nomeadamente uma sala exclusiva para o Blower Door Test (ensaio de estanquidade ao ar). A diversidade de workshops é precisamente um dos pontos mais destacados nas edições anteriores e este ano traz também uma novidade: todas as sessões contarão com a apresentação de um projecto Passive House, pela voz do Passive House Designer responsável.

    Os workshops estão a cargo dos parceiros, que abordarão as soluções para cada desafio da construção Passive House. E para quem quiser saber mais, todos eles estarão na exposição, este ano já um número record, com mais de 50 expositores.

    As sessões do Grande Auditório vão trazer o mundo real e o debate ao universo Passive House, com a sessão presencial de Lloyd Alter a fechar a Conferência em grande destaque. “4 passos para completar a revolução Passive House: versão 2.0” promete trazer ideias chave de um dos maiores estudiosos mundiais sobre eficiência na construção. Vamos ainda conversar sobre um dos temas que vai moldar o futuro: a autonomia energética na Passive House com o Hidrogénio – como fazer? E ainda conhecer em detalhe os projectos que marcam uma viragem para o sector da arquitetura, engenharia e construção.

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    Centro de Atletismo de Famalicão avança até final do ano

    O projeto de execução prevê a construção de uma pista de atletismo, com oito corredores e relvado interior, bancadas e vários edifícios de apoio, balneários, assim como a construção de todos os arranjos exteriores fora do perímetro da pista, que incluem um percurso de aquecimento em saibro e respetiva iluminação, bancada descoberta, parque de estacionamento e arruamentos

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    A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão aprovou a adjudicação da construção do futuro Centro de Atletismo, um investimento superior a 6,2 milhões de euros que vai dotar o concelho de um equipamento desportivo de vanguarda, apto para a prática de 23 disciplinas da modalidade. A autarquia quer agora colocar a obra no terreno até ao final do ano. O processo aguarda apenas o visto prévio do Tribunal de Contas.

    “É um grande projecto, muito ambicionado por nós, pelos famalicenses e pelos atletas” assinalou o Presidente de Câmara, Mário Passos, no final da Reunião de Câmara.

    “Ainda recentemente, a propósito dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, ouvimos os atletas reivindicarem mais e melhores condições para que possamos alcançar mais sucessos desportivos e este equipamento pretende dar precisamente esse contributo, pelas excelentes condições que vai oferecer para a melhoria da prática desportiva e para que possamos alcançar os êxitos que tanto ambicionamos”, acrescentou o autarca.

    O equipamento vai nascer num terreno com cerca de 30 mil metros quadrados localizado em Talvai, na zona norte da cidade.

    O projecto de execução prevê a construção de uma pista de atletismo, com oito corredores e relvado interior, bancadas e vários edifícios de apoio, balneários, assim como a construção de todos os arranjos exteriores fora do perímetro da pista, que incluem um percurso de aquecimento em saibro e respectiva iluminação, bancada descoberta, parque de estacionamento e arruamentos.

    Recorde-se que Famalicão é o concelho com mais atletas federados no distrito.

    “O projecto teve vários constrangimentos, mas nunca baixamos os braços e soubemos ultrapassar barreiras”, disse ainda Mário Passos, convicto de que o equipamento “vem qualificar o território e colocar Famalicão na vanguarda desportiva, criando condições de eleição para a modalidade”.

    A obra tem um prazo de execução de 645 dias.

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    Águas de Santo André inicia em Outubro empreitada de 11 M€

    Trata-se de uma obra “fundamental” para aumentar “significativamente” a resiliência do sistema de abastecimento de água industrial à Zona Industrial e Logística de Sines, perante o crescimento das necessidades de água industrial previsto para o complexo industrial

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    A Águas de Santo André (AdSA), do Grupo Águas de Portugal, inicia em Outubro a empreitada para a construção da “Adutora ETA de Morgavel – Reservatório de Monte Chãos”, depois de ter sido concedido o visto necessário para o efeito pelo Tribunal de Contas (TdC).

    Com um investimento de 11 milhões de euros, esta obra é “fundamental” para aumentar “significativamente” a resiliência do sistema de abastecimento de água industrial à Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS), perante o crescimento das necessidades de água industrial previsto para o complexo industrial de Sines.

    Com um prazo de execução previsto de 520 dias, a nova conduta adutora funcionará por gravidade e tem uma extensão total de cerca de 9,5 km, e permitirá o abastecimento de cerca de 20 milhões de m3/ano de água industrial à ZILS, duplicando a capacidade atual de abastecimento. Em termos de traçado, a nova conduta desenvolve-se paralelamente à conduta adutora existente, estando prevista uma interligação operacional entre as duas adutoras.

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    CICCOPN e Peixoto & Peixoto celebram protocolo para qualificação de trabalhadores

    A iniciativa, que visa “aumentar a empregabilidade e competitividade” dos trabalhadores da região, terá a cerimónia de assinatura esta quarta-feira, dia 18 de Setembro, no polo de formação do CICCOPN, no Tâmega Park

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    O Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN) e a empresa Peixoto & Peixoto celebram um protocolo para a qualificação de trabalhadores na manobra de equipamentos especalizados. A cerimónia de assinatura terá lugar esta quarta-feira, dia 18 de Setembro, no polo de formação do CICCOPN, no Tâmega Park, em Agração, Telões.

    Este protocolo visa promover a qualificação e certificação de trabalhadores na condução e manobra de equipamentos de movimentação de terras e de elevação, com foco na região do Tâmega e Sousa.

    Trata-se de uma iniciativa, que visa “aumentar a empregabilidade e competitividade” dos trabalhadores da região, numa área estratégica para o sector da construção, numa colaboração que reflecte o compromisso das duas entidades com a formação contínua e a melhoria das competências técnicas, essenciais para responder às novas exigências do mercado de trabalho.

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    Empreendimento turístico Herdade Monte da Ribeira entre os 10 maiores do Algarve

    O primeiro Núcleo de Desenvolvimento Turístico de São Brás de Alportel vai ser implementado numa herdade com 200 hectares, localizado no sopé da Serra do Caldeirão e nas encostas da Ribeira do Alportel, apenas a quatro quilómetros da vila de São Brás de Alportel. Destes, 50 hectares serão ocupados pelo empreendimento turístico da Herdade do Monte da Ribeira – Pêro de Amigos, que representa um investimento estimado de 50M€

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    A Câmara Municipal de São Brás de Alportel celebrou a semana passada a maior “emissão do maior título de loteamento alguma vez emitido no concelho”, revela a autarquia. O primeiro Núcleo de Desenvolvimento Turístico de São Brás de Alportel vai ser implementado numa herdade com 200 hectares, localizado no sopé da Serra do Caldeirão e nas encostas da Ribeira do Alportel, apenas a quatro quilómetros da vila de São Brás de Alportel. Destes, 50 hectares serão ocupados pelo empreendimento turístico da Herdade do Monte da Ribeira – Pêro de Amigos, que representa um investimento estimado de 50 milhões de euros. com capacidade diária para 909 pessoas, e um investimento estimado de 50 milhões de euros.

    O empreendimento terá uma área de construção nova de 31.500 metros quadrados que vão permitir a capacidade diária de acolhimento de 909 pessoas, colocando-se entre os 10 maiores deste género na Região do Algarve.
    Com foco inicial na criação de infraestruturas e melhoria nos acessos locais, este é um investimento da responsabilidade da empresa “Pero de Amigos”. O complexo vai contemplar a construção de um hotel, de um apart-hotel, de moradias, de zonas verdes e de agricultura e zonas comuns. “Uma aposta no turismo sustentável e promoção da economia, fundamentais para a dinamização da Serra são-brasense”, considera o município.

    De acordo com a autarquia este é “um projecto estruturante para o desenvolvimento económico e turístico de São Brás de Alportel, em particular da zona serrana, e cuja concepção pugna por uma preocupação ambiental tanto ao nível das técnicas e materiais de construção, de medidas de eficiência hídrica, energética e de gestão de resíduos, revitalização e recuperação de habitats e promoção do património natural”.

    O Plano de Urbanização do projecto foi feito em 2008, tendo obtido a declaração de Interesse Público Municipal em 2020. Os processos de estudo de impacte ambiental e outras análises que demonstraram o impacto altamente positivo deste investimento que é considerado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve como um projecto estruturante para a região e um alicerce da política de coesão territorial.

    Tendo em conta todo o processo, a proposta e a avaliação técnica realizada, o presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, explica que o aval e o apoio do Município a este investimento são inequívocos uma vez que vai ao encontro do esforço que o Município tem vindo a fazer para atrair novos investimentos para o concelho, que dignificam e valorizam a paisagem.

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    Casais lança segunda edição do Programa Geração C

    A construtora abre candidaturas para a segunda edição do Programa Geração C, que cria oportunidades de estágios profissionais, com a duração de 9 meses e três anos de experiência, com formação nas áreas da construção civil e da engenharia civil

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    O Grupo Casais anuncia o lançamento da segunda edição do programa Geração C, uma iniciativa voltada para a atracção e desenvolvimento de talento jovem na área da construção civil, que contempla, em 2024, várias oportunidades de estágios remunerados.

    Com o objectivo de formar futuros gestores de obra, o programa oferece estágios profissionais de 9 meses a candidatos que tenham três anos de experiência, com formação em construção e engenharia civil. Os candidatos devem demonstrar dinamismo, proactividade, gosto pela frente de obra, trabalho em equipa, espírito de liderança e orientação para a digitalização. O processo de recrutamento e selecção inclui triagem curricular, dinâmicas de grupo em Lisboa e Braga e entrevistas técnicas com os directores.

    Durante o estágio, os participantes terão a oportunidade de se desenvolver em obras de referência do Grupo Casais, tal como os participantes da 1ª edição que estão alocados às obras do Distrikt Lisbon e do Campo Novo, em Lisboa, assim como do IP Douro, no norte do país. Além disso, irão contar com acompanhamento personalizado, atribuição de tutores e acesso a todos os benefícios oferecidos pelo Grupo.

    O Geração C é um dos principais programas de atracção de talento do Grupo Casais, juntamente com o Programa Arte e Engenho e o Mais Futuro. Em 2024, o Grupo contratou cerca de 2000 colaboradores em Portugal, com 167 vagas operacionais e 83 vagas técnicas ainda em aberto.

    As candidaturas para a segunda edição do Geração C estão abertas até 4 de Outubro de 2024.

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    Governo anuncia novo objectivo para oferta de habitação

    Até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas. Para o efeito, está previsto um reforço total de 2,8 MM de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado

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    O Governo anunciou um novo objectivo para a oferta pública de habitação, que irá mais do que duplicar a oferta inicial prevista de 26 mil casas. Desta forma, até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas que irão integrar a bolsa do programa 1º Direito e da Habitação a Custos Controlados (HCC), em vez das 26 mil inscritas pelo anterior Executivo no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Para este efeito, está previsto um reforço total de 2,8 mil milhões de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado.

    Em comunicado, no âmbito da deslocação do Governo a Alcanena para a entrega de mais fogos, foi reforçada a ideia de que “a dotação financeira inscrita no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, no âmbito do PRR, não acautelou as reais necessidades de habitação do País”.

    Há ainda cerca de 10 mil casas que não irão cumprir os prazos estabelecidos para conseguirem ter o apoio do PRR. Neste sentido, e de forma a não perder o financiamento previsto de 1,4 mil milhões de euros, estas vão ser retiradas do Plano e substituídas por outras 10 mil cujos projectos já se encontram numa fase mais adiantada, mas cujo financiamento não estava contemplado no PRR.

    Assim, serão retirados do Orçamento de Estado um total de 2,8 mil milhões de euros. 845 milhões foram aprovados no último Conselho de Ministros e serão para financiar até 100% as 10 mil casas retiradas dos prazos de execução do PRR e que migram para o financiamento do 1º Direito. O reforço agora anunciado, de 2.011 milhões de euros restantes serão aprovados numa fase posterior, mas destinam-se a viabilizar a construção das 32.993 casas que concorreram aos apoios do PRR, além das 26 mil casas inicialmente previstas.

    Para as próximas semanas está previsto a apresentação de um novo pacote de medidas para o sector da construção, que garantirá mais mão-de-obra, com vista à prossecução de todas as obras que Portugal tem pela frente, desde a habitação às infraestruturas.

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    Câmara de Lisboa inaugura requalificação da escola básica Infante D. Henrique

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores

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    A conclusão das obras de requalificação da Escola Básica Infante Dom Henrique, no Parque das Nações, é assinalada numa cerimónia que acontece esta sexta-feira, dia 13 e que conta com a participação de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores.

    O novo espaço tem, agora, capacidade para 314 alunos distribuídos da seguinte forma: 100 alunos no Jardim de Infância, 208 alunos no 1º ciclo do Ensino Básico e 6 alunos na Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência.

    Entre os alvos de requalificação destacam-se a criação de espaços de recreio exterior com cobertura para o Jardim de Infância, construção de raiz de novos equipamentos desportivos, novos espaços de jogo e brincadeira informal e instalação de equipamento infantil para as duas faixas etárias.

    A escola inclui, ainda, uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas escolares, renovação total do sistema de isolamento térmico e acústico dos edifícios e implementadas soluções otimizadas de circulação de ar. A intervenção global no espaço exterior visou ainda o aumento de áreas verdes permeáveis e ainda uma central fotovoltaica na cobertura do edifício da nova escola.

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