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    Schneider Electric e Universidade de Birmingham Dubai constroem Data Center “verde”

    O Data Center foi desenhado para ser o mais eficiente possível em termos de energia, e inclui recursos como a gestão remota e o benchmarking de desempenho em comparação a milhares de outros em todo o mundo

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    O Data Center foi desenhado para ser o mais eficiente possível em termos de energia, e inclui recursos como a gestão remota e o benchmarking de desempenho em comparação a milhares de outros em todo o mundo

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    A Schneider Electric anunciou a construção de um Data Center no novo campus da Universidade de Birmingham Dubai, no qual os estudantes e o corpo docente vão beneficiar de um dos mais avançados Data Centers dos Emirados Árabes Unidos – uma instalação de alto desempenho e alta eficiência energética que irá reflectir as ambições de sustentabilidade da Universidade.

    O Data Center, que proporcionará poupanças de energia de até 15% enquanto opera com o máximo desempenho, está a ser construído com base em tecnologias da Schneider Electric, sendo implementado pela empresa integradora de sistemas CDW. Foi desenhado para ser o mais eficiente possível em termos de energia, e inclui recursos como a gestão remota e o benchmarking de desempenho em comparação a milhares de outros Data Centers em todo o mundo. Conectado ao campus da Universidade de Birmingham no Reino Unido, o Data Center permitirá trocas rápidas de dados entre os dois locais.

    As novas instalações da Universidade de Birmingham Dubai foram projectadas como um “Smart Campus”, com tecnologias que permitem o ensino e aprendizagem inovadores e multidisciplinares. Os estudantes e o corpo académico vão dispor de WiFi6, a próxima geração da conectividade sem fios, que apoiará a aprendizagem em todo o campus e entre os EAU e o Reino Unido.

    A tecnologia facultada pela Schneider Electric abrange hardware e software e inclui unidades de distribuição de energia Easy Metered Rack (Rack PDU) para uma monitorização remota e em tempo real da utilização de energia, e para a gestão de energia em cargas conectadas. Os dispositivos de fonte de alimentação ininterrupta garantem o abastecimento de energia de reserva em caso de falhas de electricidade repentinas, e os encaixes Easy Rack simplificam o design e a manutenção do Data Center.

    Para além disso, o software EcoStruxure IT da Schneider Electric oferece um conjunto de recursos para melhorar as operações do Data Center – cuja equipa será capaz de monitorizar, gerir e otimizar a utilização de energia em servidores, equipamentos de refrigeração e equipamentos elétricos, tanto no local como remotamente. A cibersegurança integrada reduzirá o risco de ocorrência de falhas de segurança, fazendo avaliações da vulnerabilidade de todos os dispositivos no Data Center.

    Graças à análitica baseada na Cloud do EcoStruxure IT, os dados da infraestrutura do Data Center poderão ser comparados, de forma anónima, com os de milhares de outros Data Centers, ajudando as equipas operacionais a compreender melhor o que podem fazer para melhorar o desempenho, a eficiência e a saúde dos equipamentos.

    “O nosso novo edifício foi projectado como um ‘Smart Campus’ – incorporando tecnologia flexível e de ponta que possibilita um ensino e aprendizagem inovadores e multidisciplinares O nosso objectivo é oferecer um ambiente educativo poderoso e flexível no Dubai, que os alunos e colaboradores da Universidade possam apreciar,” comentou David Sadler, Professor e Reitor da Universidade de Birmingham Dubai. “

    “Ao oferecermos uma experiência educativa sem igual no Dubai, queríamos criar um Data Center preparado para o futuro – apoiando, assim, o nosso objectivo de construir um campus com tecnologia inteligente e eficiência energética. O desempenho, a eficiência e a sustentabilidade deste Data Center vão criar a plataforma sobre a qual construiremos os nossos sistemas de TI. Graças à colaboração com a CDW e a Schneider Electric, a nossa equipa, alunos e corpo docente podem tirar partido de uma excelente plataforma de tecnologia que melhorará a sua experiência no campus.”

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    Zome regista crescimento em Portugal e aposta na expansão

    A mediadora imobiliária nacional registou um crescimento de 36,4% no volume de negócios gerado nos primeiros quatro meses do ano. Um resultado em linha com o crescimento sustentado dos últimos anos e que motiva a empresa a expandir a sua presença não só em Portugal mas também em Espanha, Dubai, Polónia e Angola

    Entre Janeiro e Abril o volume de negócios da mediadora imobiliária nacional, Zome, registou um 36,4% no volume de negócios, que totalizou cerca de 450 milhões de euros, em linha com o crescimento “sustentado” no mercado português. A par do volume de negócios a Zome registou um aumento de 30,8% na facturação, totalizando 10.873.289€, e de 29,5% no número de casas vendidas, 2396 unidades.

    “Estamos muito orgulhosos dos resultados que conquistámos no arranque deste ano. Uma vitória que só é possível graças à fidelização e confiança dos nossos clientes e parceiros na oferta de soluções imobiliárias de excelência. Acreditamos que o mercado continuará a mostrar sinais positivos de crescimento, especialmente com a estabilização e perspectivas de descida das taxas de juro. Estamos confiantes de que estamos bem posicionados para capitalizar estas oportunidades e continuar a impulsionar o nosso desenvolvimento nos próximos anos.”, refere Carlos Santos, CEO da Zome.

    A Zome opera através de 48 hubs ibéricos e os seus planos de expansão têm como meta superar os 70 hubs imobiliários ainda este ano. Com um foco particular na zona sul e interior de Portugal, a empresa está dedicada em garantir uma cobertura uniforme do território nacional e ilhas, proporcionando um serviço de excelência aos seus clientes.

    A nível internacional, a Zome está actualmente em negociações para expandir o seu negócio em mercados como Espanha, Dubai, Polónia e Angola. De acordo com a empresa, os processos estão em curso há algum tempo e “representam uma oportunidade para alargar o alcance global e continuar a trajectória de sucesso”.

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    Almina investe 11M€ para melhorar o controlo e redução da emissão de poeiras

    A nova unidade de britagem secundária de superfície é mais compacta e eficiente e vem substituir a anterior com mais de 16 anos de actividade. Mais sustentável, o investimento terá impacto na redução dos custos de manutenção

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    A empresa mineira de Aljustrel, investiu 11M€ numa nova britagem secundária de superfície, numa implantação mais favorável para o controlo e redução da emissão de poeiras e consequente melhoria da qualidade do ar. A nova unidade, mais compacta e eficiente, vem substituir a anterior com mais de 16 anos de actividade, reduzindo os elevados custos de manutenção, mas mantendo a capacidade instalada de extracção, licenciada pelo Título Único Ambiental e Sistema de Indústria Responsável, de 7.008.000Ton/ano.

    A nova instalação ocupa apenas um espaço coberto já existente, Stockpille 1, implantada de acordo com um layout mais simplificado e modernizado, recorrendo a equipamentos de nova geração, mais eficientes e mais adequados tanto à actividade mineira como ao material a explorar.

    Recorde-se que a anterior britagem secundária, localizada junto à Lavaria, estava implantada num layout disperso por três edifícios, que se ligam entre si através de tapetes transportadores, sendo que agora, numa disposição mais compacta, a nova instalação permitirá também ter redundância/flexibilidade em alguns equipamentos.

    A Almina é uma empresa mineira portuguesa com sede em Aljustrel. A região situa-se na faixa piritosa ibérica, compreendida entre o sul do baixo Alentejo e a região espanhola da Andaluzia, sendo uma das zonas mais ricas de minérios metálicos a nível mundial. A Almina explora minérios de cobre, chumbo e zinco, dando emprego a mais de 1.200 pessoas, entre trabalhadores próprios e empreiteiros.

    A empresa, que comemorou 50 anos de actividade em 2023 e que factura 160 milhões de euros/ano, está a cumprir o Programa de Monitorização da Qualidade do Ar, implementado ao abrigo no disposto Declaração de Impacte Ambiental.

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    Geberit Mepla com maior variedade de acessórios

    A Geberit tem vindo a desenvolver há quase 20 anos o seu bem-sucedido sistema de tubagens multicamada Geberit Mepla que permite a instalação fiável, segura e rápida de água potável e sistemas de aquecimento. O sistema apresenta agora mais variedade de diâmetros de tubagem (de 16 a 75 mm) e cerca de 300 acessórios de união por compressão

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    Mais resistentes à corrosão e mais leves do que as tubagens de metal; mais estáveis e resistentes do que as tubagens de plástico. A Geberit Mepla combina as vantagens de ambos os tipos de tubagem. A camada de plástico exterior é fabricada em polietileno (PE-RT de segunda geração) e serve de protecção contra a corrosão e os danos mecânicos. A grossa camada central de alumínio, soldada longitudinalmente, consegue que a tubagem seja estável e flexível, ao mesmo tempo que reduz o grau de dilatação dos tubos e são necessários menos pontos de fixação do que com as tubagens de plástico. A camada interior, também fabricada em PE-RT de segunda geração, é resistente à corrosão e segura para uso alimentar. Tem uma rugosidade da superfície de apenas 0,7 μm, torna mais difícil que o calcário e as películas biológicas adiram ao interior do tubo.

    As tubagens com as dimensões d16 e d20 podem curvar-se manualmente muito facilmente. Com uma máquina curvadora curvam-se os tubos de até d50. Por outro lado, o modelo dentado dos acessórios de união plásticos e os anéis de fixação dos acessórios metálicos permitem atingir uma elevada força de retenção dos acessórios na tubagem e evitam que estes saiam da tubagem durante a instalação. Desta forma, o sistema instala-se, alinha-se e comprime-se muito facilmente.

    A ligação dos tubos e dos acessórios faz-se por compressão sem casquilho, comprime-se directamente na tubagem, o quer permite um controlo total da profundidade de inserção. Isto é possível graças à camada de alumínio do interior da tubagem e ao design inovador dos acessórios que garantem uma união fiável e duradoura. Além disso, assim que o sistema estiver pronto para a compressão, é possível verificar cada ligação imediatamente para garantir que cada tubagem está na posição correcta. O sistema é totalmente fiável dado que, durante os testes de estanquidade, os acessórios que não estão prensados apresentam fugas. Ou seja, o teste final de pressão só poderá realizar-se se se tiverem prensado correctamente todas as uniões, o que garante a estanquidade da instalação.

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    Autor: Bela Silva

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    Viúva Lamego participa na Lisbon by Design

    Os artistas Noé Duchaufour-Lawrance e Bela Silva vão marcar presença no evento, que vai ocupar o Palacete Gomes Freire, em Lisboa, com produtos desenvolvidos na fábrica Viúva Lamego

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    A histórica e centenária Viúva Lamego vai participar na quarta edição da Lisbon by Design, feira anual que acontece na capital entre os dias 22 e 26 de Maio, com projectos dos artistas Noé Duchaurour-Lawrence e Bela Silva desenvolvidos na fábrica.

    Numa altura em que celebra 175 anos de existência, a Viúva Lamego continua a apostar nas colaborações artísticas, sendo disso exemplo a mais recente parceria que agora leva à Lisbon by Design, evento descrito como uma celebração “intimista” de design e artesanato, que vai ocupar o Palacete Gomes Freire, em Lisboa.

    Entre os vários artistas, artesãos, estúdios e galerias a marcarem presença, todos sob a curadoria da fundadora Julie de Halleux, a Viúva Lamego far-se-á representar pelo designer francês multidisciplinar Noé Duchaufour-Lawrance.

    Internacionalmente conhecido pela sensibilidade que imprime nos trabalhos, é também o responsável pelo projecto Made In Situ. O artista vai ter em exposição, no Palacete Gomes Freire, “Azulejos”, uma interpretação pessoal da costa entre Bretanha e Lisboa através de um conjunto de três painéis atípicos que em azulejos longos e estreitos, pintados e trabalhados para evocar as metamorfoses de cor e profundidade do mar, se prolongam numa costa de cerâmica nua e negra.

    Também Bela Silva vai ter trabalhos em exibição peças em cerâmica que já fazem parte do portefólio habitual, concebidas na residência artística que tem há vários anos na fábrica-atelier da Viúva Lamego.

    Tendo como a mesma temática o Oceano, o trabalho desenvolvido procura explorar os vidrados únicos da Viúva Lamego, resultando na sobreposição harmoniosa de camadas translúcidas de vidro de diferentes tonalidades, as quais pretendem retratar as cores do oceano profundo.

    As criações que vão estar expostas na Lisbon by Design ajudam a representar o longo legado da histórica Viúva Lamego, uma das primeiras fábricas de cerâmica portuguesas, fundada em 1849.

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    Greenvolt instala painéis solares nos hóteis Highgate

    No total, cerca de dois mil painéis solares, com uma capacidade de produção de 1 MWp, que serão instalados nos hotéis NAU no Algarve. Esta será a primeira fase da parceria, estando previsto desenvolver projectos solares no restante portfolio

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    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Next Portugal, reforça o seu papel enquanto promotor da sustentabilidade do turismo nacional através de um acordo com a Highgate para a instalação de painéis solares em seis das várias unidades hoteleiras geridas pelo grupo internacional em Portugal.

    No total, cerca de dois mil painéis solares, com uma capacidade de produção de 1 MWp, que serão instalados nos hotéis NAU no Algarve. Esta será a primeira fase da parceria, estando previsto desenvolver projectos solares no restante portfolio.

    O hotel NAU São Rafael Atlântico, futuro Kimpton São Rafael Atlântico, é o maior projecto que a Greenvolt Next Portugal está a realizar no âmbito deste acordo. Nesta unidade, localizada em Albufeira, estão a ser instalados 813 painéis solares, enquanto no hotel NAU São Rafael Suites, junto à Praia de São Rafael, vai contar com 281 painéis, perfazendo mais de metade do total contratualizado com a gestora hoteleira.

    Na Praia dos Salgados, onde a Highgate Portugal detém o hotel NAU Salgados Dunas Suites, o hotel NAU Salgados Palm Village e o hotel NAU Salgados Palace, serão implementados mais de 800 painéis solares fotovoltaicos, aos quais se juntam mais 85 no Club House dos campos de golfe do Morgado e dos Álamos, em Portimão.

    “Este é um projecto de grandes dimensões, repartido por seis unidades hoteleiras, numa região em que é óbvia a aposta na geração de energia solar”, refere Pedro Ramalhosa. “Agradecemos à Highgate Portugal a confiança depositada em nós, certos de que temos a capacidade para entregar uma solução ambientalmente responsável, mas, ao mesmo tempo, financeiramente inteligente, que poderá ser replicada nas restantes unidades que tem no País”, acrescenta o partner cofundador da Greenvolt Next Portugal.

    Os painéis que estão a ser instalados nestes seis hotéis terão uma capacidade de produção de energia de 1 MWp, permitindo gerar 1.898 MWh/ano de energia limpa, mas também mais competitiva. Ao mesmo tempo que a Highgate Portugal evita emissões de mais de 790 toneladas de CO2 todos os anos, consegue também obter uma redução expressiva de custos comparativamente à energia da rede. A poupança estimada será de, pelo menos, 30%.

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    AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado reflecte a “solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor”, refere Daniel Ribeiro, director-geral da Associação

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    A AGEFE, a associação empresarial que representa em Portugal a indústria eletrodigital, organiza a 9 e 10 de Maio, em Ílhavo, o Encontro anual de Material Eléctrico, no qual,  além da entrega do Prémio Fornecedor do Ano 2023, irá apresentar as conclusões de um estudo sobre o Mercado de Material Eléctrico em 2023. O Encontro conta, ainda, no dia 10, com dois espaços de debate.

    O primeiro foi dedicado aos desafios e oportunidades para ‘Acelerar Portugal’, procurando um enquadramento à temática da agenda proposta pela AGEFE, e terá um Keynote Speech do ex-ministro da Economia, António Costa Silva. Os desafios da geopolítica, da demografia e das alterações climáticas juntam-se aos desafios da competitividade, naquele que será o mote para discutir os problemas e perspetivas de uma pequena economia aberta como a portuguesa e das empresas deste sector.

    O segundo vai explorar perspectivas sobre ‘Descentralização, Eficiência Energética e Mobilidade Eléctrica’, que constituem a base de um dos eixos daquela Agenda, num painel que conta com a participação de Jerónimo Cunha, director-geral da Direcção de Energia e Geologia, que será responsável pelo enquadramento do tema.

    Para Daniel Ribeiro, director-geral da AGEFE, “uma das principais ideias do evento e da Agenda é a necessidade de sermos todos mais ambiciosos e eficazes, desde o Governo às empresas. Iremos debater neste evento as diferentes opções para concretizar essa ambição, e também perceber, a partir dos resultados do Estudo anual, que o mercado de material eléctrico em 2023 se mostrou bastante dinâmico”.

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado também reflecte a solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor.

    “Não tenho dúvidas de que a indústria electrodigital contribui de forma significativa para a economia nacional e faz parte da vida das pessoas. Um contributo que queremos ainda maior e que permita fazer da Transição Energética e da Transição Digital fatores de competitividade para Acelerar Portugal”, acrescentou Daniel Ribeiro.

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    Efacec com novos contratos em projecto de hidrogénio verde da Galp em Sines

    Para além do fornecimento de dois transformadores de potência de 160MVA cada, a Efacec será igualmente responsável pela concepção, construção e fornecimento de outros equipamentos para uma subestação

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    A Efacec assinou dois contratos com a Galp no âmbito do seu projecto de hidrogénio verde de 100MW para Sines, de enorme relevo no processo de descarbonização da indústria e contínua adopção de fontes de energia renováveis, e que vai reduzir significativamente as emissões de CO2.

    Para além do fornecimento de dois transformadores de potência de 160MVA cada, a Efacec será igualmente responsável pela concepção, construção e fornecimento de outros equipamentos para uma subestação de 150kV AIS (Air Insulated Substation) e correspondentes interligações.

    A subestação vai permitir o fornecimento de electricidade à nova unidade de produção de hidrogénio verde com a capacidade de 100MW de electrólise, cujo projecto se encontra já em fase de construção.

    Para Ângelo Ramalho, CEO da Efacec, “este projecto é estrategicamente relevante dado o contexto global actual, no qual a transição para fontes de energia mais sustentáveis é cada vez mais urgente e prioritária. O envolvimento da Efacec num projecto desta magnitude, em contexto industrial e no segmento do hidrogénio verde, é um motivo de muito orgulho, posicionando a empresa como um player de excelência no desenvolvimento de soluções vitais para um futuro mais sustentável”, afirma o responsável.

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    Sonae Arauco apresenta novidades na Maderalia e projecto “pioneiro” de reciclagem

    “Atentos às exigências do mercado e às necessidades dos nossos clientes, desenvolvemos esta colecção com o futuro em mente. E ao organizar a colecção desta forma, pretendemos ajudar a categorizar as sensações que os diferentes decorativos transmitem”, afirma Michelle Quintão, directora de Marketing da Sonae Arauco

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    A Sonae Arauco apresenta as novidades da colecção Innovus na feira Fimma +  Maderalia 2024, que decorre em Valência, de 14 a 17 de Maio. Além disso, a empresa integra a iniciativa “pioneira” que consiste na recolha de desperdícios de madeira, durante os quatro dias da feira. Uma iniciativa que será da responsabilidade da Tecmasa, empresa especializada na reciclagem e valorização de resíduos de madeira da Sonae Arauco, em Espanha, e que vai operacionalizar esta acção.

    Com mais de 40 novos decorativos e uma “innovadora” textura, a nova colecção Innovus contempla agora mais de 220 soluções para mobiliário e design de interiores, que incluem madeiras naturais, como Karlstad Oak, fantasias, como o têxtil Canasta, ou pedra, de que é exemplo o Fossil Brown. Já a nova textura, Soft Clean, de “fácil aplicação e toque macio”, caracteriza-se por uma estrutura com “poro mais fino, bem definido e homogéneo”.

    Adicionalmente, vão ser lançadas na Maderalia duas novas referências de Innovus Essence, uma gama que recria a textura e o aspecto natural da madeira maciça, com os nós e os veios característicos deste material nas duas faces do painel decorativo que, desta forma, mantém sempre as suas características, independentemente da aplicação.

    A referência Wonderland apresenta um tom de mel natural e um poro negro, sendo visualmente “muito impactante”, enquanto a referência Craftland assemelha-se à madeira rústica numa cor natural “mais quente”.

    “Atentos às exigências do mercado e às necessidades dos nossos clientes, desenvolvemos esta colecção com o futuro em mente. E ao organizar a colecção desta forma, pretendemos ajudar a categorizar as sensações que os diferentes decorativos transmitem”, afirma Michelle Quintão, directora de Marketing da Sonae Arauco.

    “No campo emocional, há uma procura por elementos que apelam aos sentidos e promovem uma maior conexão à (nossa) natureza. Já na área da sustentabilidade focamo-nos, cada vez mais, em seguir uma abordagem minimalista, com propostas sustentáveis e que resultam numa estética muito natural, assim como duradoura e em que a funcionalidade está presente”, conclui.

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    Novo Nordisk atribui bolsa para criar “cidades mais saudáveis”

    O Healthy Cities Challenge, realizado em parceria com a C40 Cities, desafia organizações sem fins lucrativos e instituições académicas a desenvolver e implementar ideias inovadoras que contribuam para criar cidades mais saudáveis, mais verdes e mais sustentáveis. As candidaturas podem ser submetidas até dia 10 de Junho

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    A farmacêutica Novo Nordisk acaba de lançar, em parceria com a C40 Cities, o Healthy Cities Challenge, uma iniciativa que desafia organizações sem fins lucrativos e instituições académicas a desenvolver e implementar ideias inovadoras que contribuam para criar cidades mais saudáveis, mais verdes e mais sustentáveis. As candidaturas podem ser submetidas até dia 10 de Junho.

    Os grandes centros urbanos, onde vivem dois terços da população mundial, enfrentam inúmeros desafios que conduzem, frequentemente, a opções alimentares desadequadas, poluição atmosférica, sedentarismo, isolamento social e ausência de contacto com a natureza e ambientes saudáveis

    As três melhores ideias serão conhecidas em Outubro e premiadas com uma bolsa de 100 mil dólares (cerca de 92 mil euros), atribuída pela Novo Nordisk. Para uma melhor adequação dos projectos às realidades locais, o Healthy Cities Challenge valoriza as ideias que envolvam, em parceria, câmaras municipais e/ou outras instituições de base local.

    “O ambiente onde vivemos tem implicações significativas na nossa saúde e qualidade de vida, pelo que é essencial tornar mais fácil e simples fazer escolhas mais saudáveis. Sabendo que, em Portugal, existem diversas organizações e projetos notáveis que defendem e promovem o acesso equitativo a oportunidades de vida saudável no espaço urbano, queremos fazer chegar esta iniciativa a todos, para que tenham a oportunidade de beneficiar, não só do incentivo e apoio, mas também de uma rede de conhecimento e partilha de experiências, a nível global”, refere Paula Barriga, directora geral da Novo Nordisk em Portugal.

    Lisboa integra, desde 2019, o programa agora denominado Cities for Better Health, uma rede que junta mais de 45 cidades em todo o Mundo, que promove o acesso equitativo a oportunidades de vida saudável em espaço urbano, abordando factores de risco modificáveis como os hábitos alimentares e o sedentarismo. Explora, ainda, modelos de financiamento sustentáveis que promovam a continuidade das intervenções a longo prazo.

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    Simon “constrói” ponte holográfica entre os seus espaços de Madrid e Barcelona

    A iniciativa faz parte dos projectos de inovação e sustentabilidade que a Simon está actualmente a desenvolver em conjunto com o Clúster AMBIT para explorar novos ambientes imersivos nos processos de aplicação de produtos

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    Com o objetivo de potenciar o “realismo e a imersão cognitiva” nos showrooms virtuais, a Simon, abriu ao seu ecossistema uma nova tecnologia holográfica que permitirá aos visitantes dos seus espaços em Madrid e Barcelona interagir através de uma representação realista do seu próprio holograma enquanto visitam uma réplica virtual de La Casa de la Luz de Madrid, um dos espaços mais emblemáticos da marca, dedicado à cultura e divulgação da luz.

    Considerando tratar-se de uma “grande oportunidade” para atingir um nível mais elevado de “personalização em todas as fases da concepção de um projecto”, a Simon aliou-se ao projecto Phygitat durante os últimos meses.

    Com esta experiência pioneira no sector do habitat, a Simon dá mais um passo em frente na sua aposta na aplicação das soluções tecnológicas mais avançadas e promove a criação da sua própria “ponte para o metaverso” como uma nova ferramenta de apoio aos profissionais que trabalham com a luz.

    Desta forma, os profissionais do sector poderão participar nos primeiros testes desta nova geração de tecnologias imersivas que representarão um grande passo em frente no momento de transferir e traduzir para um espaço virtual a complexidade espacial, relacional e até emocional dos projectos elaborados por arquitectos e designers de interiores, nos quais as diferentes configurações de iluminação desempenham um papel essencial.

    Entre outras novidades, a experiência também validará a utilização de diferentes tecnologias de neuromarketing para analisar e comparar a experiência dos visitantes durante a sua interação em espaços de exposição físicos e virtuais.

    Actualmente na sua segunda fase, o projecto tem sido liderado pelo Living Spaces Clúster (AMBIT) e conta com a participação do Clúster de Hábitat Eficiente (AEICE) e com a colaboração, além da Simon, das tecnológicas Goli Neuromarketing, Global Virtual Real Estate (GVRE) e SECMOTIC.

    Esta iniciativa foi financiada pelo Programa de Agrupaciones Empresariales Innovadoras (AEI) do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, com o apoio da União Europeia através do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência.

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