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    Mercado imobiliário português acelera mas fecha 1º semestre com diminuição de 8% face 2022

    Investimento imobiliário em Portugal regista abrandamento de 8% no primeiro semestre, revela análise da Savills. Os segmentos de Turismo e Retalho são aqueles que registam os melhores desempenhos. O 2º trimestre registou um aumento de 77% no volume total de investimento

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    Mercado imobiliário português acelera mas fecha 1º semestre com diminuição de 8% face 2022

    Investimento imobiliário em Portugal regista abrandamento de 8% no primeiro semestre, revela análise da Savills. Os segmentos de Turismo e Retalho são aqueles que registam os melhores desempenhos. O 2º trimestre registou um aumento de 77% no volume total de investimento

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    O mercado de investimento imobiliário comercial português fechou a primeira metade do ano com um volume de investimento total de 765 milhões de euros, observando uma descida de 8% comparativamente ao mesmo período do ano 2022. No total foram fechadas 37 transacções, número em linha com as transacções fechadas no período homólogo do ano 2022.

    O segmento de Hospitality somou um total de 273 milhões de euros, exercendo um peso de 39% no volume total de investimento seguido pelo segmento de Retalho, que ocupa o segundo lugar na tabela, com um montante total de investimento na ordem dos 263 milhões de euros e um peso de 38% no volume total de investimento.

    Face ao primeiro trimestre do ano, no 2º trimestre verificou-se um aumento de 77% no volume total de investimento. Ainda assim, é importante notar que 50% dos 489 milhões de euros transaccionados no decorrer do 2º trimestre de 2023, são referentes à venda do portfolio dos hotéis Dom Pedro no valor de 250 milhões de euros à gestora de activos britânica Arrow Global.

    “Os fundamentais de mercado que regeram os primeiros 6 meses do ano, deverão permanecer até ao final de 2023, com o quadro das taxas de juro em alta a continuar a exercer maior pressão sobre as expectativas de retorno dos investidores, gerando maior demora nos processos de decisão. Não obstante, o mercado continua a registar elevada liquidez para investir no sector imobiliário.

    Os activos de escritórios e industriais e logísticos permanecem como classes de interesse para os investidores, no entanto, a falta de produto core e as expectativas dos vendedores limita o fecho de transacções nestes mercados. Por outro lado, os activos value-add e de development, estes últimos vocacionados para o desenvolvimento de projectos residenciais, alternativos (Operational Capital Markets) e de hotelaria, permanecem bastante apetecíveis para os investidores”, aponta Paulo Silva, head of country, Savills Portugal.

    Escritórios segmento de Lisboa
    No 1º semestre de 2023 o mercado de Escritórios de Lisboa registou um take-up de aproximadamente 38.321 m2, verificando-se uma descida acentuada de 77% comparativamente ao 1º semestre de 2022. Esta quebra demonstra ser mais significativa devido à base comparativa com o ano 2022, onde se atingiram resultados históricos, altamente impulsionados pelo fecho de operações de pré-arrendamento e owner-occupier de grandes dimensões e sem precedentes.

    No total do 1º semestre foram fechados 73 negócios, uma descida de 30% relativamente ao mesmo período de 2022. Esta quebra de actividade deve-se também a uma estratégia mais cautelosa adoptada pelos inquilinos perante um quadro económico de maior incerteza.

    Adicionalmente, o mercado continua a registar um volume insuficiente de novos projectos, limitando a escolha dos tenants. A totalidade dos projectos a concluir até ao final de 2023, que perfazem um total de 55.000 m2, será para ocupação própria.

    Entre 2024 e 2025, estão já previstos aproximadamente 200.000 m2 de novos espaços, com mais de 60.000 m2 já destinados a ocupação própria.

    “Apesar da queda acentuada registada pelo segmento de Escritórios, o final do segundo trimestre de 2023 vem demonstrar a sua resiliência face às condições de mercado desafiantes. Existe, de facto, uma escassez de espaços de escritórios de qualidade disponíveis que, associada a uma forte procura por parte das empresas que dão prioridade aos critérios de ESG e de Sustentabilidade, acaba por exercer uma maior pressão neste mercado. No entanto, são já vários os projectos em pipeline que, devido à sua elevada qualidade e características, visam satisfazer as actuais necessidades das empresas, sendo que acreditamos que esta segunda metade do ano registará um take-up superior ao que se verificou no primeiro semestre”, refere Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices, Savills Portugal.

    Escritórios mercado Porto
    Na primeira metade do ano, o mercado de escritórios do Porto somou um volume de absorção total de 25.184 m2. Embora o volume de absorção tenha sido 17% inferior ao registado no mesmo período do ano transacto, foi 9% superior ao volume médio de absorção dos últimos quatro anos. Este resultado foi alcançado pelo fecho de 32 operações, incluindo 7 operações com mais de 1.000 m2.

    Até ao final de 2023, é esperada a conclusão de aproximadamente 35.700 m2 de novos espaços de escritórios com a Zona Out of Town a receber cerca de 19.000 m2. No primeiro semestre de 2023 foram concluídos 5 projectos num total ligeiramente superior a 25.000 m2.

    “No final dos primeiros seis meses do ano, é de salientar que o mercado de escritórios do Porto continua a demonstrar uma estabilidade notável. A construção de novos projectos de escritórios tem contribuído para atrair um leque diversificado de empresas de diferentes sectores e nacionalidades. Esta tendência é particularmente notória nas áreas próximas do Porto, como por exemplo Matosinhos. Todos estes factores fazem do Porto um destino cada vez mais atractivo para as empresas que procuram estabelecer uma presença num mercado dinâmico e com visão de futuro”, afirma Graça Cunha, offices associate da divisão do Porto da Savills Portugal.

    Indústria & Logística
    No final do 1º semestre de 2023, o mercado Industrial & Logístico nacional observou um volume de absorção total aproximadamente 308.000 m2, o que representa um aumento muito expressivo de 93% face ao período homólogo de 2022.

    Na região da Grande Lisboa, o 1º semestre encerrou com um volume de absorção sensivelmente acima dos 131.000 m2, com a performance do primeiro trimestre a ser determinante para os resultados alcançados. Os eixos logísticos de Alverca-Loures e Azambuja – Vila Franca de Xira registaram os maiores volumes de absorção com 66.264 m2 e 31.025 m2, respectivamente. No total foram fechadas 21 operações, sendo que 57% das mesmas foram direccionadas para a ocupação de activos logísticos e as restantes destinadas a ocupação de armazéns.

    Entre os projectos que merecem maior destaque estão o Parque Logístico de Benavente com 90.000 m2, o Montepino Castanheira do Ribatejo com 100.000 m2 e o VGP Sintra, que disponibilizará 24.000 m2 de modernas instalações logísticas. Adicionalmente, em 2025, é expectável a conclusão do Panattoni Park Loures, com 90.000 m2.

    No primeiro semestre do ano o mercado do Porto & Norte apresentou resultados muito promissores, com um volume total de absorção de 110.000 m². Para os anos de 2023 e 2024, o mercado de indústria & logística na região do Grande Porto apresenta um pipeline de aproximadamente 130.000 m², particularmente concentrado nas áreas de mercado da Trofa – Famalicão, Valongo e Maia. É de salientar que mais de 40% deste novo stock já se encontra pré-arrendado, o que reforça a forte procura do mercado e a confiança das empresas na região.

    Um dos projectos proeminentes que contribui para o crescimento do mercado é o Panattoni Park Valongo, que vem acrescentar 75.000 m2 ao stock.

    “Apesar do clima económico incerto, o segmento Industrial & Logístico tem verificado um crescimento bastante expressivo em Portugal. A escassez de imóveis disponíveis e de espaços para construção, associadas a uma elevada procura, são os maiores desafios do sector actualmente. No entanto, estes factores potenciam também uma maior atenção a este segmento do imobiliário, com o aumento de projectos que oferecem padrões de qualidade mais elevados”, sublinha Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal.

    Retalho
    As vendas a retalho em Portugal cresceram 3,1%, em termos homólogos, em Maio de 2023, o que representa uma subida de 0,6 p.p. face a Abril de 2023 (2,5%), tendo-se registado o maior aumento anual dos últimos quatro meses. O segmento dos Produtos Alimentares registou um aumento de 2,8%, enquanto os Produtos Não Alimentares subiram 3,2%.

    O comércio electrónico é um dos agentes responsáveis pelo crescimento do segmento, com uma previsão de receitas na ordem dos 4,72 mil milhões de euros em Portugal até ao final de 2023. Até 2027, este parâmetro deverá alcançar um volume de 7,36 mil milhões de euros. Paralelamente, até 2027, espera-se ainda que o número de utilizadores de comércio electrónico em Portugal ascenda a 5,82 milhões.

    De acordo com um levantamento realizado pela Savills Portugal, registaram-se 119 aberturas de novas lojas no primeiro semestre do ano, sendo que a grande maioria (56%) pertence ao sector de Restauração, seguido do sector de Moda & Acessórios (25%).

    “Após dois anos de fortes restrições, o retalho emergiu em 2023 num novo contexto. A vida mudou, a tipologia de cliente e as suas necessidades mudaram e o retalho tem vindo a adaptar-se de forma resiliente e surpreendente. Como sabemos, um dos principais factores de sucesso da actividade de retalho em Portugal é o turismo, que alavancou de forma inequívoca o crescimento da oferta de restauração, sobretudo nas cidades de Lisboa e Porto”, realça José Galvão, head of retail, Savills Portugal.

    Residencial
    Durante o primeiro semestre de 2023, o número de transacções de imóveis residenciais diminuiu 19% em comparação com o primeiro semestre de 2022, passando de 82.752 imóveis vendidos em Portugal Continental para 66.624 negócios fechados até agora.

    No final do 1º semestre de 2023, a capital portuguesa foi responsável pela maior parte das transacções, contabilizando 4.387 habitações vendidas, uma diferença de 27% face ao 1º semestre de 2022 (5.963).

    Miguel Lacerda, Lisbon residential director, refere: “Estes números não surpreendem, uma vez que o mercado ainda se encontra num período de maior cautela e ponderação por parte dos potenciais compradores. Além disso, os constantes aumentos das taxas de juro, as regras de financiamento bancário mais rigorosas, a acessibilidade da habitação e as alterações demográficas, têm sido factores que pesam bastante na decisão. No entanto, os mercados de gama alta e alta têm registado um bom desempenho e um crescimento constante.”

    O Porto, por sua vez, registou 2.969 negócios e fechou o primeiro semestre do ano com uma quebra de 19% face ao período homólogo de 2022.

    João Leite de Castro, commercial director, Savills Porto Division, afirma: “Os números registados no primeiro semestre do ano eram já expectáveis. No entanto, o mercado do Porto continua a demonstrar grande resiliência, sendo um dos destinos de eleição de pessoas e empresas oriundas de outras geografias que escolhem a cidade para morar e trabalhar. Fruto do grande desenvolvimento de que tem sido alvo o tecido urbano da cidade, as perspectivas para o mercado da região, são muito animadoras.”

    No primeiro semestre, os preços médios de venda de imóveis novos na Grande Lisboa, Grande Porto e Algarve atingiram 5.847€/m2, 4.127€/m2 e 4.879€/m2, respectivamente.

    Turismo

    Até Junho de 2023, registaram-se mais de 34 milhões de dormidas em Portugal, o que representa um crescimento de cerca de 11% e um recorde no número de dormidas acumuladas no primeiro semestre do ano face a igual período de 2019 (30,8 M). Os estrangeiros representam 71% do total de estadias até agora, enquanto o turismo doméstico reflecte os outros 29%.

    Durante o primeiro semestre do ano, Portugal recebeu um total de 13,6 milhões de hóspedes. No que diz respeito à evolução dos turistas no país, registou-se um aumento de 10% no número acumulado de viajantes na comparação entre os números do 1º semestre de 2023 e do primeiro semestre de 2019 (12,2 M).

    Na primeira metade do ano abriram 59 novas unidades hoteleiras, num total de 2.800 quartos, sendo que 80% destes novos alojamentos estão localizados na Região da Grande Lisboa, Alentejo, Porto e Região Norte.

    “Devido à excelente performance e recuperação dos KPI´s do turismo nacional, o sector de Hospitality é cada vez mais um destino de investimento apetecível e os números demonstram isso mesmo. O sector continua a inovar e a atrair um leque cada vez mais diversificado e sofisticado de grupos hoteleiros e gestoras de activos internacionais que pretendem expandir e diversificar as suas carteiras de activos. Portugal está no radar destes investidores, que procuram produto de qualidade, sustentável e competitivo”, sublinha Luís Clara, associate, Capital Markets, Savills Portugal.

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

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    SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano

    A entrega de Prémios SIL do Imobiliário, que decorreu esta quinta-feira, dia 2 de Maio, atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Realizou-se esta quinta-feira, dia 2 de Maio a entrega de Prémios SIL do Imobiliário, numa edição que atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas.

    Assim, foram mais de 40 candidaturas a concurso, de empresas e entidades, que apresentaram soluções, empreendimentos ou fases autónomas de empreendimentos, situados em território português, e cuja construção está concluída e/ou considerada como tal, no essencial da obra.

    Já a distinção da personalidade do ano foi atribuída a Luís Correa de Barros, CEO da Habitat Invest, pelo “trabalho desenvolvido em prol do imobiliário português, destacando-se na área da promoção e da mediação”.

    Ao nível dos prémios SIL, o Melhor Empreendimento em Construção Nova, na categoria de Habitação, coube ao Infinity, promovido pela Vanguard Properties. Já o Icon Community, da Civilria, arrecadou o prémio de Melhor Empreendimento Imobiliário, também em Construção Nova, mas na categoria de Comércio Serviços e Escritórios.

    Foi, ainda, distinguido o projecto Lumiére, da Jhomea Invest, na categoria de Construção Sustentável e o empreendimento O’Living, da Mexto, com uma Menção Honrosa, para Melhor Empreendimento Imobiliário em Construção Nova em Habitação.

    Ainda enquanto Melhor Empreendimento, mas no Turismo, o prémio foi entregue à Sociedade Imobiliária Verdelago, pelo seu resort de luxo no Algarve, tendo, igualmente sido distinguido com o prémio Inovação na categoria de Projecto.

    Ainda no Turismo, mas na categoria de Reabilitaçao, coube ao Upon Villa, do Grupo Libertas, a distinção. Na Habitação, foi o Bonjardim, da Avenue, foi distinguido.

    Já na categoria de Comércio, Serviços e Escritórios, a distinção foi entregue à Gestão e Obras do Porto pela reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano.

    Ainda na reabilitação urbana, houve lugar à menção honrosa em Habitação, para o projecto Linea Residences, da Habitat Invest.

    A Inovação foi também distinguida. Quanto à Promoção Imobiliária, o prémio foi atribuído ao Magnólia City Park, da Revito Real Estate e à Flexty, no segmento de Mediação.

    A melhor campanha de lançamento foi atribuída à Native, da Sociedade Imobiliária Colonade.

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    ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano

    Entre Janeiro e Março de 2024, o número de imóveis novos transaccionados pelo departamento de Novos Empreendimentos cresceu 36% face ao período homólogo. Estas vendas representaram um aumento de 38% na facturação desta unidade de negócios da ERA face ao período homólogo

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    tagsERA

     

     

    A ERA Portugal divulga os resultados da sua unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 1º trimestre de 2024. Os indicadores confirmam uma tendência de crescimento da unidade que tem um peso cada vez maior deste departamento na facturação total do Grupo.
    Nesse sentido, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento, registando-se, entre Janeiro e Março, um aumento de +36% (cerca de 300 casas no 1T 2024) na comparação com o período homólogo. Dos cinco concelhos com mais casas novas vendidas destaca-se (com % face ao total nacional): Gondomar (peso de 10%); Porto (8%); Coimbra (7%); Loures (6%); Seixal (4%).
    A tipologia de imóveis com mais procura no segmento dos novos foram os T2 (37%), seguidos pelos T3 (29%), T1 (20%), T4 (10%) e T0 (3%). Embora apenas 3% das casas novas vendidas tenham sido T0, a procura por esta tipologia tem crescido substancialmente, sobretudo por parte de investidores, e são imóveis com um tempo de absorção (venda) muito rápido.
    Estas transações geraram uma faturação de aproximadamente 2,5 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior (cerca de 2,1 milhões de euros) e +38% face ao período homólogo (a rondar os 1,8 milhões de euros). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15% da faturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.
    O perfil dos clientes mantém-se similar ao de trimestres anteriores, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Brasil, Alemanha, EUA e França.
    “Os números comprovam uma tendência de crescimento verificada ao longo do último ano. A incerteza macroeconómica que marcou o arranque de 2023 tornou ainda mais significativa a subida registada neste 1º trimestre e dá-nos boas perspetivas para o que resta do ano”, antecipa David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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    Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura

    A iniciativa acontece a 6 de Maio na Fuindação de Serralves, no âmbito no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A.

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    A homenagem a Álvaro Siza, promovida pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura (CICA), terá lugar na Fundação de Serralves, esta segunda-feira, dia 6 de Maio, pelas 19 horas, no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A. (Colecção Álvaro Siza, Arquivo).

    Em Outubro, na sequência das Conferências Internacionais sobre o Poder e o Dever da Crítica Arquitectónica (2021), Definindo Qualidade Arquitectónica (2022) e Arquitectura como Crítica Construída (2023), realizar-se-á online a conferência de 2024 “Entre Autonomia e Comprometimento”, que procurará reconhecer as contribuições de Álvaro Siza e Denise Scott Bown neste campo.

    Esta homenagem contará com uma introdução de Wilfred Wang, presidente do CICA, que de seguida conversará com Ana Tostões, presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e membro da CICA e Álvaro Siza que descreverá o seu projecto favorito de modo a responder às questões: Deve um edifício ser um mundo em si mesmo? Ou deve antes relacionar-se com o contexto? Os melhores edifícios conseguem ambos: criar uma ordem e linguagem próprias, enquanto dialogam e dão forma à envolvente?

    O CICA foi fundado em 1978, durante o 13º Congresso Mundial da União Internacional de Arquitectos (UIA), por Pierre Vago, Bruno Zevi, Max Blumenthal, Mildred Schmertz, Blake Huges, Jorge Glusberg, Louise Noëlle e Julius Posener, entre outros.

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    Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023

    Relatório Outlook da Worx destaca os cerca de 204 milhões de euros investidos em imobiliário comercial, no primeiro trimestre do ano, consistente com o período homólogo

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    WORX LANÇA OUTLOOK T1 2024 COM ANÁLISE DO MERCADO DE INVESTIMENTO COMERCIAL

    Concluído o primeiro trimestre de 2024, a Worx Real Estate Consultants lança os relatórios Outlook T1 2024, sobre o mercado de investimento em Imobiliário Comercial em Portugal e sobre o Mercado de Escritórios em Lisboa, com uma análise detalhada do primeiro trimestre de 2024.

    Assim sendo, da análise do primeiro trimestre de 2024 e das principais tendências destaca-se a previsão de crescimento da economia portuguesa acima da média da Zona Euro nos próximos três anos, com 2,0% em 2024, de acordo com últimas revisões em alta do Banco de Portugal.

    A propósito deste lançamento e desta análise, Pedro Rutkowski, CEO da Worx, destaca os mercados de escritórios e no investimento, os sectores de hotelaria e retalho. “O mercado de escritórios está bem encaminhado para ter um ano notável, fruto das grandes operações a que temos assistido e também das que estão ainda em pipeline. Já no mercado de investimento, os sectores de hotelaria e retalho vão continuar a ser os mais atractivos, e já estamos a assistir a uma recuperação do investimento em escritórios, face a 2023”, afirmou.

    De acordo com o estudo da consultora, no primeiro trimestre do ano, foram investidos cerca de 204 milhões de euros em imobiliário comercial, consistente com o período homólogo. Entre as principais transacções, destaca-se o edifício K Tower por um valor acima dos 70 milhões de euros, tendo o sector de escritórios captado o maior volume de investimento neste período, cerca de 38% do capital investido.

    O mercado de investimento deverá manter-se resiliente, com perspectivas de robustecimento da actividade na segunda metade do ano com o efeito da tão aguardada descida das taxas de juro. Ainda assim, o volume de investimento este ano deverá manter-se em linha com o volume registado em 2023 e antevê-se uma ligeira compressão das yields ainda no presente ano.

    O sector de escritórios assinalou um volume de ocupação de 73,725 metros quadrados (m2) na Grande Lisboa, tendo a procura quadruplicado face ao período homólogo. A ocupação de dois edifícios, na sua totalidade, por empresas dos Serviços Financeiros nas zonas 3 e 5 contribui em larga medida para o volume de absorção nas mesmas, que captaram mais de um terço da procura cada.

    Desta forma, perspectiva-se uma recuperação notável da procura por escritórios, com um volume de absorção em 2024 acima do ano anterior, sendo acompanhada por uma ligeira subida das rendas até ao final do ano.

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    Constructel adquire norte americana Verità

    Com a aquisição da empresa fornecedora de serviços de engenharia de telecomunicações dos EUA a Constructel duplica receitas anuais no mercado para os 250 milhões de dólares. A transacção deverá estar concluída no segundo trimestre de 2024.

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    A subsidiária do Grupo Visabeira anunciou a aquisição da Verità Telecommunications Corporation (“Verità”), uma empresa que actua nos serviços de engenharia de redes de telecomunicações fixas e móveis na região Centro-Oeste dos EUA, com uma facturação superior a 100 milhões de dólares.

    A Verità é a décima aquisição da Constructel desde 2021, nos seus principais mercados: França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e EUA. Com a Verità, a Constructel ganha uma forte plataforma no grande e crescente mercado de serviços de telecomunicações dos EUA. Após a conclusão desta aquisição, as receitas da Constructel nos EUA duplicarão para cerca de 250 milhões de dólares, repartidas entre os serviços de engenharia de energia e as telecomunicações.

    A Verità, com sede no estado do Michigan, emprega cerca de 500 funcionários e opera nas áreas da engenharia, construção e manutenção de infraestruturas de rede de telecomunicações fixas e móveis. Com operações principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e Centro-Oeste, a empresa atingiu, desde 2021, um crescimento de receita de dois dígitos.

    Com uma reputação de excelência, a experiência da Verità, aliada à sua abordagem focada no cliente e competência relativamente ao fornecimento de soluções chave-na-mão, alinha-se perfeitamente com a estratégia de crescimento da Constructel para os Estados Unidos. Ao explorar a presença e as capacidades estabelecidas da Verità, a Constructel pretende fornecer soluções chave-na-mão de elevada qualidade para o crescente mercado de implantação de fibra ótica e 5G.

    A actual equipa de gestão da Verità, sob a administração do fundador e CEO da Verità, Michael A. Falsetti, continuará a liderar a empresa mantendo a aposta nas relações fortes com clientes, compromisso com funcionários e parceiros e um foco incansável na qualidade da entrega para impulsionar a próxima vaga de crescimento da empresa.

    De acordo com Michael A. Falsetti, “esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar o nosso crescimento, não só proporcionando novas oportunidades para melhor servir os nossos actuais clientes e facilitando novas relações, mas também fomentando a transformação digital e de gestão que já estava a ganhar forma. Prevejo uma trajectória próspera para a Verità e para a sua força de trabalho.”

    Para Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira, “este investimento representa um marco importante. Posiciona-nos num patamar que nos irá permitir alcançar vendas anuais de cerca de 250 milhões de dólares nos Estados Unidos, equilibrando o nosso crescimento nos sectores da Energia e das Telecomunicações. À medida que executamos a nossa estratégia de expansão nos Estados Unidos, onde temos fortes ambições de longo prazo, este investimento desempenhará um papel fundamental.” E acrescentou, “com base nos nossos valores partilhados e uma visão comum para o futuro, juntamente com o meu profundo entendimento das fortes bases da Verità, estou confiante de que podemos alavancar sinergias comerciais e operacionais para concretizar as aspirações dos nossos clientes e alcançar uma trajetória de crescimento e de lucro sustentado. Adicionalmente, a robustez do nosso balanço permitir-nos-á continuar a prosseguir as nossas prioridades de crescimento e a nossa estratégia de aquisições nos próximos anos, na Europa e nos EUA.”

    Desde 2021, a Constructel alcançou um crescimento superior a dois dígitos nas receitas orgânicas e de mais de dois dígitos nas margens de EBITDA, reportando um volume de negócios de cerca de 1,3 mil milhões de euros. Estes números reflectem um crescimento anual das vendas e da margem superior a 20%, sustentado por uma combinação de forte expansão orgânica, que representa a maior parte do crescimento da Constructel, e um histórico de aquisições bem-sucedidas, apoiado num balanço sólido. A Constructel tem aumentado significativamente a sua actividade de Serviços de Engenharia de Energia, que contribui para mais de 30% das receitas globais da empresa, apoiando os clientes com investimentos em redes de transporte e distribuição, energia renovável e infraestrutura de carregamento de veículos eléctricos. Paralelamente, a Constructel reforçou a sua presença internacional na França, Bélgica, Reino Unido, EUA e Alemanha, que contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para as receitas da empresa. Espera-se que a transacção seja concluída no segundo trimestre de 2024.

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    Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG

    O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector

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    O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) tem novos corpos sociais e elegeu Nuno Sepúlveda como presidente da direcção. O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector.

    “Queremos chamar a atenção para o impacto significativo do golfe na economia nacional e ajudar a desmistificar algumas crenças erradas que existem sobre este desporto,” afirma Sepúlveda.

    A nova direcção reflecte a diversidade geográfica do golfe português, com membros de todo o País, incluindo as Ilhas, espelhando as necessidades muito díspares do sector.

    A equipa é composta por Frederico Brion Sanches (Silver Coast Golf Club), Luís Cameira (Estela Golf Club), Ricardo Abreu (Clube de Golf do Santo da Serra), Jorge Papa (Imoreguengo), Rodrigo Ulrich (Clux Comporta Golf) e Pedro Castelo Branco (Clube de Golfe Royal Óbidos).

    A Mesa da Assembleia Geral inclui Alexandre Barroso (Golf Time) como presidente, Hugo Santos (Estoril Plage) como vice-presidente, e Hugo Amaral (Albatroz Fantasy) como secretário. O Conselho Fiscal é liderado por Carlos Pinto Coelho (Guia), com Francisco Cadete (Golf Béltico) e João Paulo Sousa (Benamor) como vogais.

    Para este triénio, o CNIG apresentou um plano estratégico com iniciativas-chave ambiciosas que incluem a Gestão de Recursos Hídricos, com o objectivo de “desmistificar a ideia de que o golfe é um grande consumidor de água em comparação com outros sectores”, Neste sentido, serão promovidas discussões e estudos para mostrar que, embora o golfe utilize água, o sector opera de forma cada vez mais eficiente e sustentável, e contribui significativamente para a economia, ajudando a combater a sazonalidade turística em Portugal.

    A requalificação dos campos de golfe através dos apoios do PRR é uma das reivindicações, assim como dialogar com os legisladores para propor a redução do IVA nos serviços de golfe, com o objectivo de tornar o golfe mais acessível e estimular o crescimento económico.

    Serão, ainda, encomendados novos estudos para avaliar o impacto económico do golfe em Portugal, actualizando os dados de 2019. Estes estudos ajudarão a fundamentar políticas públicas e estratégias privadas, destacando o golfe como um motor de crescimento e de geração de emprego.

    No que diz respeito à sustentabilidade, o CNIG irá desenvolver e promover políticas que garantam boas práticas sociais e de governança, apoiando os seus membros com programas de formação e qualificação.

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    Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis

    Este serviço pressupõe a emissão de um relatório com as características funcionais e estruturais do imóvel, possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da FEUP

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    tagsZome

    A Zome acaba de lançar oficialmente o serviço “Imóvel verificado by Zome”. Com o objectivo de “assegurar aos compradores, uma verificação detalhada do estado da casa” que pretendem adquirir e aos proprietários, este serviço pressupõe a emissão de um relatório que valoriza o seu imóvel. Este lançamento foi possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

    O novo serviço, lançado durante o Salão Imobiliário de Portugal, que decorre até 5 de Maio, em Lisboa,  consiste numa verificação exata dos imóveis, tipo raio-x, onde os consultores imobiliários, certificados pelo ICS da FEUP, utilizam uma plataforma tecnológica exclusiva da Zome para registar o estado do imóvel e assim gerar um relatório detalhado para os clientes. Esse documento oferece uma visão abrangente das características estruturais e funcionais da propriedade. Para garantir a qualidade deste serviço, o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolveu uma formação específica e certificada para todos os consultores da mediadora nacional.

    “O conceito do Imóvel Verificado by Zome foi desenvolvido com o objectivo de elevar o valor do serviço oferecido pelos consultores imobiliários, aumentar a transparência no processo de compra e venda e aportar mais conhecimento certificado, valorizando ainda mais a classe. Esta ideia surgiu de um grupo de trabalho de consultores imobiliários da Zome que procura inovar este sector e oferecer produtos diferenciados aos clientes”, explica Hélder Pereira, product marketing director da Zome.

    Este novo serviço reflecte uma abordagem diferenciada, com mais valor agregado e transparência no processo de compra e venda. Os clientes têm acesso a um relatório detalhado sobre o estado do imóvel, facilitando a negociação e o fecho do negócio. Além disso, as casas recebem um selo de “Imóvel Verificado by Zome”, destacando-as das demais no mercado, oferecendo uma vantagem adicional de confiança.

    Por outro lado, beneficiam de uma protecção abrangente, através do Seguro Multirriscos + Assistência ao Lar da SABSEG Seguros incluídos na transacção, com a primeira anuidade oferecida pela Zome.

    A celebrar cinco anos de actividade, a Zome aproveitou para fazer algumas reestruturações internas. Neste caso, Carlos Soares dos Santos, até aqui Chief Technology Officer (CTO) da rede, e que foi também um dos fundadores, passa a CEO. Já Patrícia Santos, a anterior CEO, passa a Chairman do Grupo.

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    Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica

    Ponto de encontro da indústria a feira da construção é o palco escolhido para a apresentação de soluções, novos produtos e empresas, mas também de discussão. Uma vertente que ganha um novo dinamismo numa altura que é de mudança para o sector. Neste que é o segundo dia do certame a eficiência energética, construção metálica e BIM estarão na agenda   

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    A eficiência energética será o tema forte do segundo dia do evento. Na manhã do dia 3 terá lugar a mesa-redonda «Mais conforto e eficiência energética nos edifícios em Portugal», numa organização da Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes, ANFAJE. Nesse dia, mas um pouco mais tarde, a mesma associação fará sessão de lançamento do ‘Guia Exclusivo dos Fabricantes de Janelas Eficientes 2024’

    Da agenda consta ainda o encontro “ETICS, do conceito à aplicação”, organizado pela Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas e ETICS, APFAC.

    A organização Women in BIM Portugal trará ao debate o “Simplex Urbanístico & BIM”, um debate conduzido por Claúdia Antunes com a participação da arquitecta Patrícia Robalo, sobre a simplificação dos processos de licenciamento urbanístico e a obrigatoriedade de submissão de projectos em BIM.

    Também no dia 3 de Maio, segundo dia do encontro, terá lugar o seminário “Construção Metálica Sustentável” conduzido pelo director da CMM Luís Figueiredo Silva, e que conta com a participação de Helena Gervásio da Universidade de Coimbra, Cláudia Rocha da EQS, Gonçalo Martins da Perfisa e Paula Resende, da Antero.

    Neste que é o segundo dia da Tektónica conta ainda com a palestra da Associação Portuguesa dos Engenheiros de Frio Industrial e Ar Condicionado, EFRIARC, sobre “Os desafios da transição energética no ambiente construído”.

    A cerimónia de entrega dos Prémios Tektónica Inovação 2024 encerra o ciclo de encontros do dia 3 de Maio.

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    Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc

    O edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura

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    Anjos Urban Palace é o mais recente projecto de reabilitação levado a cabo pela Eastbanc Portugal. Localizado no Príncipe Real, o “bairro de eleição” do promotor, o edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura. A obra deverá ficar concluída em Junho de 2025.

    Com uma área útil total de quase 3.250 metros quadrados (m2), o imóvel terá capacidade para receber até sete inquilinos. Além disso, vai contar, ainda, com duas lojas, uma de 215 m2 outra de 366 m2, e um restaurante com 650 m2, que também inclui um terraço.

    O investimento, onde se inclui os custos de reabilitação, rondam os sete milhões de euros. A comercialização está a cargo das consultoras Savills e CBRE, em regime de co-exclusividade.

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    Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades

    As conferências ZAK World of Façades irão decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa, na qual a Reynaers irá participar com um stand e abordar o tema ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’

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    A Reynaers Aluminium foi confirmada como Parceira Principal da ZAK World of Façades, que cuja conferência irá decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa. Direccionado para os profissionais do sector, trata-se de um espaço de discussão e networking “focado e especializado”, que acolhe oradores de diferentes domínios.

    Enquanto parceira no evento, a Reynaers Aluminium estará presente com um stand na zona de exposição e networking, em conjunto com a Forster Profile Systems, também do Grupo Reynaers, especialista em soluções em aço para a arquitectura, assim como nas conferências, com Pedro Santos, director técnico da Reynaers Aluminium em Portugal, a abordar o tema da ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’.

    “O nosso tecido empresarial nacional no sector da arquitectura, construção e imobiliário tem uma resiliência e talento incríveis. Portugal é, e acreditamos que continuará a ser, um País muito atractivo para investir. Paralelamente, os profissionais do sector em geral, e em particular no domínio das fachadas, exportam soluções técnicas e know-how ao nível do que melhor se faz no mundo. Por isso, para nós, é um orgulho contribuir activamente para trazer a Lisboa uma das maiores conferências nesta matéria e para afirmar o que de tão bem se faz no nosso país”, destaca Marta Ramos, directora de marketing no mercado português.

    Até ao momento, já foram organizadas cerca de centena e meia de edições, atraindo mais de 40 mil profissionais em todo o Mundo. Em 2024, entre outros, a ZAK estará em Los Angeles, Manchester, Shangai, Kuala Lumpur, Dubai e Lisboa. Esta será a 153ª edição a nível mundial e a primeira edição em Portugal que apresentará os avanços do design e engenharia de fachadas que estão a mudar o sector.

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