{"items":[{"title":"Ordem dos Engenheiros lança ‘Prémios Nacionais’","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/ordem-dos-engenheiros-lanca-premios-nacionais","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/ordem-dos-engenheiros-lanca-premios-nacionais","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/ordem-dos-engenheiros-lanca-premios-nacionais","description":"
Uma iniciativa que tem por objectivo “reconhecer publicamente engenheiros de excelência e o ensino desta área do conhecimento”, assim como “promover o papel da engenharia na sociedade”
","content":"O Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Engenheiros anunciou a criação dos Prémios Nacionais Ordem dos Engenheiros (PNOE). Uma iniciativa que tem por objectivo “reconhecer publicamente engenheiros de excelência e o ensino desta área do conhecimento”, que se tenham destacado no panorama nacional e/ou internacional e que, pela sua actividade tenham contribuído para a valorização da profissão, assim como “promover o papel da engenharia na sociedade, no seu progresso e bem-estar” e “incrementar a notoriedade externa” da profissão.
\nOs PNOE encontram-se divididos em várias categorias, nomeadamente, Prémio Carreira, Prémio Engenheiro do Ano 2023, Prémio Mulher na Engenharia, Prémio Engenheiro Empresário ou Empreendedor, Prémio Especialidades, Prémio Internacionalização – Engenheiro Português no Estrangeiro e Engenheiro Estrangeiro em Portugal, Prémio Jovem Engenheiro, Prémio Ensino de Engenharia e Prémio Melhor Projecto Universitário de Estudante de Engenharia.
\nAs candidaturas apresentadas a concurso deverão ser submetidas até às 23h59 do dia 31 de Maio de 2024, sendo que a atribuição dos prémios nas categorias Carreira, Engenheiro do Ano e Internacionalização é feita mediante apresentação de candidaturas espontâneas, nos termos dos Regulamentos aplicáveis, sendo as restantes atribuídas mediante proposta de várias entidades parceiras.
\nO Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Engenheiros designará, após aprovação e validação, os vencedores em cada uma das categorias dos Prémios, sob proposta do Júri constituído para o efeito, órgão que liderará o processo de avaliação e verificação da conformidade das candidaturas concorrentes.
\nO júri é composta por Carlos Matias Ramos, Sebastião Feyo de Azevedo, Rogério Colaço, Rui Calçada, Joana Mendonça, Manuel dos Matos Fernandes.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T16:05:31.000Z","published":"2024-03-28T16:05:31.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/premio_oe_2023_novo_post_facebook-792x475.jpg"},{"title":"“Redução de custos ambientais e operacionais” justifica importância do Aqua+ Escritórios","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/reducao-de-custos-ambientais-e-operacionais-justifica-importancia-do-aqua-escritorios","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/reducao-de-custos-ambientais-e-operacionais-justifica-importancia-do-aqua-escritorios","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/reducao-de-custos-ambientais-e-operacionais-justifica-importancia-do-aqua-escritorios","description":"Esta nova metodologia foi calibrada através da aplicação a 18 edifícios de escritórios piloto, a partir da qual foi possível determinar um potencial de poupança médio de 1,5 milhões de litros por ano, por edifício
","content":"A necessidade de demonstração de alinhamento com critérios de sustentabilidade tem sido maior na área dos edifícios de escritórios dada a necessidade da redução dos custos ambientais e operacionais mantendo o conforto dos utilizadores. Neste sentido, após o lançamento do sistema de avaliação e classificação da eficiência hídrica Aqua+ Hotéis, a ADENE lançou no Dia Mundial da Água, o Aqua+ Escritórios.
\n“Responder a estas necessidades e gerir de forma mais eficiente o recurso água, o que valoriza os edifícios”, são os principais objectivos do Aqua+ Escritórios. Adicionalmente, “a aplicação de medidas de sustentabilidade é uma oportunidade única para a promoção da regeneração das cidades e sua resiliência às alterações climáticas”, ressalva a Associação.
\nNeste sentido, vão decorrer novos cursos Aqua+, ministrados pela Academia ADENE, nas vertentes Residencial (de 4 a 10 de Abril) e Comércio & Serviços, que inclui o Aqua+ Hotéis e o Aqua + Escritórios (de 4 a 22 de Abril)
\nEste sistema permite a classificação da eficiência hídrica dos edifícios de escritórios de F (menos eficiente) a A+ (mais eficiente), através da avaliação das seguintes áreas: Origens e redes de água; Usos exteriores; Casas de banho e balneários; Cozinhas e copas; Lavagem de viaturas; Sistema de produção e distribuição de água quente; Acções para a eficiência hídrica e certificações.
\nAquando da emissão da classificação Aqua+ Escritórios inicial, o Auditor Aqua+ Comércio & Serviços elabora uma proposta de plano de acção para a eficiência hídrica, a implementar nos três anos seguintes, com base nas medidas de melhoria identificadas no momento da auditoria.
\nEsta nova metodologia foi calibrada através da aplicação a 18 edifícios de escritórios piloto, a partir da qual foi possível determinar um potencial de poupança médio de 1,5 milhões de litros por ano, por edifício.
\nA apresentação do novo sistema de avaliação decorreu no BPI All in One Lisboa , sob o tema “A importância da eficiência hídrica nos edifícios e nas cidades”, a que se seguiu a apresentação do Aqua+ Escritórios. Ocorreu, ainda, um debate em torno do tema “Oportunidades e desafios da eficiência hídrica nos edifícios” e foram entregues as primeiras Classificações Aqua+ Escritórios e os Certificados de Qualificação de Auditores.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T15:54:21.000Z","published":"2024-03-28T15:54:21.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/ADENE-792x384.jpg"},{"title":"ACEMEL atinge os 20 associados com entrada da Nabalia e EZU Energia","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/acemel-atinge-os-20-associados-com-entrada-da-nabalia-e-ezu-energia","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/acemel-atinge-os-20-associados-com-entrada-da-nabalia-e-ezu-energia","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/acemel-atinge-os-20-associados-com-entrada-da-nabalia-e-ezu-energia","description":"Com a entrada destas duas novas empresas, a ACEMEL integra cerca de 50% dos players do mercado
","content":"A Associação dos Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado, ACEMEL, alargou o total dos seus associados, que agora são vinte, com a entrada da EZU Energia e da Nabalia. Este alargamento é um passo importante na concretização do seu objectivo estratégico de assegurar a representatividade dos associados no sector, sendo que actualmente metade das empresas no mercado integram a associação.
\nDesde 2018 que a ACEMEL contribui para a dinamização do mercado e consolidação do papel das comercializadoras de energia no mercado liberalizado, bem como para um mercado energético cada vez mais transparente.
\nPara João Nuno Serra, Presidente da ACEMEL, “a entrada destas novas empresas é um testemunho da consistência do trabalho que temos vindo a fazer ao longo dos anos, para permitir um mercado mais dinâmico, competitivo, e que traga claros benefícios a todos – comercializadores, clientes empresariais e residenciais, e reguladores. Procurámos também, desde o início, contribuir para o processo de transição energética fundamental para a competitividade da nossa economia, e também para os objectivos fundamentais da sustentabilidade. Agradecemos a todos os nossos associados que confiam no trabalho desenvolvido”.
\nA associação tem vindo a promover e divulgar melhores práticas e processos inovadores desenvolvidos pelos seus associados ao serviço dos seus clientes, de que são exemplo os projectos pioneiros na compra de energia excedente de instalações de autoconsumo, a criação de cooperativas de energias renováveis, a abordagem low-cost à comercialização e os gases renováveis, nomeadamente o biometano. Em todas estas áreas de inovação, os associados da ACEMEL têm assumido um papel de destaque.
\nEm Fevereiro, e em conjunto com a Entidade Reguladora do Sistema Eléctrico, ERSE, foi acordada a criação da figura do Focal Point, com o objectivo de melhorar a gestão dos diferentes processos entre os associados e o regulador, o qual é responsável pela coordenação dos processos para aceleração e simplificação da interacção dos comercializadores com o regulador. Com esta gestão integrada de todos os processos solicitados pelos comercializadores é possível assegurar um acompanhamento mais célere e eficaz.
\nPerfil heterogéneo dos associados
\nOs associados da ACEMEL operam nas áreas da electricidade e gás natural, e a associação tem promovido activamente a criação da figura do comercializador de hidrogénio, respondendo a uma necessidade identificada numa área de investimento estratégico no nosso país para assegurar a transição energética. Os associados têm um perfil heterogéneo, incluindo empresas de grande dimensão internacional, empresas de dimensão média (mas com outras actividades como produção, mobilidade eléctrica ou eficiência energética) ou start-ups, que têm no seu ADN uma forte componente de inovação.
Esta heterogeneidade de áreas de actuação, dimensão e localização, tem permitido à ACEMEL fazer propostas de grande abrangência e profundidade no sentido de ajudar ao desenvolvimento e democratização do sector em Portugal.
\nA associação pretende contribuir para uma interacção construtiva que permita criar um mercado de energia cada vez mais transparente, mais equitativo e principalmente mais próximo dos consumidores, reforçando a mensagem junto dos principais stakeholders do sector e contribuindo para o reposicionamento dos comercializadores neste novo paradigma da transição energética.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T14:56:31.000Z","published":"2024-03-28T14:56:31.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Foto_Joao_Nuno_Serra_ACEMEL_-792x475.gif"},{"title":"Casa da Arquitectura abre concurso para bolsas de doutoramento","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/casa-da-arquitectura-abre-concurso-para-bolsas-de-doutoramento","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/casa-da-arquitectura-abre-concurso-para-bolsas-de-doutoramento","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/casa-da-arquitectura-abre-concurso-para-bolsas-de-doutoramento","description":"A decorrer até 3 de Junho 2024, as candidaturas destinam-se às áreas de Arquitectura, Urbanismo, Território, com especial relação aos acervos, espólios e colecções da Casa da Arquitectura
","content":"A Casa da Arquitectura abriu concurso para a atribuição de 10 bolsas de investigação para doutoramento, financiadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), ao abrigo do protocolo de Cooperação para Financiamento do Plano Plurianual de Bolsas de Investigação para estudantes de doutoramento celebrado entre as duas entidades.
\nA decorrer até 3 de Junho 2024, as candidaturas destinam-se às áreas de Arquitetura, Urbanismo, Território, com especial relação aos acervos, espólios e colecções da Casa da Arquitectura e conteúdos relacionados com a teoria, história e prática da arquitectura, tecnologia construtiva, sustentabilidade e economia energética ao abrigo do Regulamento de Bolsas de Investigação da FCT (RBI) e do Estatuto do Bolseiro de Investigação (EBI).
\nA Casa da Arquitectura é também entidade de acolhimento dos bolseiros, sendo que actividade se enquadra no compromisso de “promover e fomentar a investigação em torno da arquitectura e dos acervos à sua guarda, abrindo assim a possibilidade de produção de novo conhecimento científico a cidadãos portugueses e estrangeiros”.
\nO Arquivo da Casa da Arquitectura conta, actualmente, com 14 acervos/espólios e três coleções de arquitetura com mais de 240 autores e doadores envolvidos, cerca de 3700 projetos e, aproximadamente, 135 mil documentos analógicos e 180 mil documentos digitais.
\nNo que toca a acervos individuais de autores nacionais com relevância internacional, o Arquivo da Casa tem ao seu cuidado os de Eduardo Souto de Moura, Pedro Ramalho, João Luís Carrilho da Graça, Manuel Correia Fernandes e Teresa Fonseca, entre outros, a que soma, numa esfera internacional, os espólios dos brasileiros Lucio Costa e Paulo Mendes da Rocha.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T14:46:28.000Z","published":"2024-03-28T14:46:28.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2023/07/Romullo-Baratto-Fontenelle-CASA-1-792x475.jpg"},{"title":"Fundão recebe o New European Bauhaus Festival","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/fundao-recebe-o-new-european-bauhaus-festival","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/fundao-recebe-o-new-european-bauhaus-festival","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/fundao-recebe-o-new-european-bauhaus-festival","description":"O festival decorre nos dias 9 e 10 de Abril, com o tema The Future is now: Redesigning Priorities e que junta convidados das mais diversas áreas multidisciplinares, como o mundo académico, o tecido empresarial, tecnológico e inovador e jovens arquitectos
","content":"Nos dias 9 e 10 de Abril, a cidade do Fundão recebe o New European Bauhaus Festival, uma iniciativa satélite do The Festival of the New European Bauhaus, que decorrerá entre 9 e 13 de Abril, em Bruxelas, com transmissão online para todo o mundo. O evento terá lugar na Sala Multisusos da Incubadora do Fundão.
\nA Ordem dos Arquitectos e os seus parceiros propõe um Programa de uma representatividade interdisciplinar, com participantes de áreas disciplinares distintas, como Masslab e Carrilho da Graça, entre tantos outros oradores convidados.
\nThe Future is now: Redesigning Priorities é o tema central do programa que, através da realização de quatro mesas, junta convidados das mais diversas áreas multidisciplinares, como o mundo académico, o tecido empresarial, tecnológico e inovador, não descurando as perspetivas mais jovens, seja na visão ainda académica e estudantil, ou a partir da prática de jovens arquitectos.
\nEsta iniciativa é uma parceria entre a Ordem dos Arquitectos, a Câmara Municipal do Fundão e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e a Secção Regional Centro da Ordem dos Arquitectos. A participação é livre, contudo sujeita a inscrição.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T12:49:32.000Z","published":"2024-03-28T12:49:32.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/NEB_Post_Save_the_Date_NEB_Website_68359a0844-600x600.jpeg"},{"title":"Segurança de trabalhos em altura no sector da construção","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/seguranca-de-trabalhos-em-altura-no-sector-da-construcao","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/seguranca-de-trabalhos-em-altura-no-sector-da-construcao","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/seguranca-de-trabalhos-em-altura-no-sector-da-construcao","description":"O Instituto Electrotécnico Português (IEP) promove no próximo dia 4 de Abril de 2024, no Porto, uma formação em ‘Segurança de Trabalhos em Altura’. Estes continuam a ser um dos principais riscos do sector responsáveis pelo maior número de mortes e feridos graves
","content":"Este curso teórico-prático, direccionado a trabalhadores que tenham a seu cargo a realização de trabalhos em altura, tem como objectivos “dotar os participantes dos conhecimentos que lhes permitam efectuar com segurança trabalhos em altura; conhecer o enquadramento legal na área de segurança e saúde no trabalho; utilizar correctamente os EPI e proceder à respectiva verificação; conhecer a sinalização de segurança e a sua correcta utilização; saber avaliar as condições envolventes da obra (traçados de energia, telecomunicações etc)”.
\nOs trabalhos em altura representam um risco significativo no sector da construção, com as “quedas” a representarem uma das principais causas de acidentes graves e fatais.
\nDe acordo com dados da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) em 2023 morreram 119 mortes em acidentes de trabalho, dos quais 25% (29 casos) foram causados por quedas em altura. Registaram-se 449 acidentes de trabalho graves, dos quais 18% (81 casos) envolveram quedas em altura.
\nEntre 2020 e 2023, houve uma redução de 10% no número total de mortes por acidentes de trabalho; e uma redução de 15% no número de acidentes de trabalho graves. Apesar da redução, as quedas em altura continuam a ser uma das principais causas de morte e de acidentes graves no trabalho. Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), com o objectivo de analisar os exames médico-legais de vítimas de acidentes de trabalho graves na região Norte de Portugal, concluiu que as quedas em altura, a par dos acidentes de viação foram as principais causas de acidentes graves e as principais vítimas são Homens, entre 25 e 45 anos, que trabalham na construção, operação de máquinas, serviços gerais e no comércio, são as principais vítimas.
\nO planeamento e a avaliação de riscos são preponderantes para evitar acidente, nomeadamente, elaborando um plano de trabalho específico para cada actividade em altura, incluindo a identificação de todos os riscos potenciais e as medidas de controlo a serem implementadas. É ainda importante a realização de uma análise de segurança do trabalho antes do início da actividade, considerando as condições climáticas, o estado dos equipamentos e a qualificação dos trabalhadores. Os Equipamentos de Protecção Individual/Coletiva (EPIs e EPCs) são também elementos cruciais para a prevenção e segurança de trabalhos em altura.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T12:24:46.000Z","published":"2024-03-28T12:24:46.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/IEP_Seguranca-de-Trabalhos-em-Altura-no-setor-da-Construcao.png"},{"title":"Câmara de Setúbal vai reabilitar Palácio do Quebedo por valor superior a 2 M€","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/camara-de-setubal-vai-reabilitar-palacio-do-quebedo-por-valor-superior-a-2-me","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/camara-de-setubal-vai-reabilitar-palacio-do-quebedo-por-valor-superior-a-2-me","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/camara-de-setubal-vai-reabilitar-palacio-do-quebedo-por-valor-superior-a-2-me","description":"A empreitada “tem por objecto a requalificação profunda de um único edifício vetusto”, com a criação de aprtamentos T0 e T1, devendo “as soluções arquitectónicas e o desenvolvimento das diferentes especialidades de projecto” ser “executadas por um único empreiteiro
","content":"A Câmara Municipal de Setúbal vai avançar com a reabilitação do Palácio do Quebedo, tendo aprovado, na última reunião pública, a abertura de um concurso público. Com um preço base que ultrapassa os dois milhões de euros (acrescido de IVA à taxa legal em vigor), a obra tem como objectivo “proporcionar habitação temporária a pessoas em situação de sem-abrigo”.
\nA proposta aprovada refere que o Palácio do Quebedo vai ser reabilitado no âmbito da Estratégia Local de Habitação (ELH) para “proporcionar uma habitação temporária à pessoa em situação de sem-abrigo, apoiada por um conjunto diversificado de serviços básicos e de apoio social, em estreita ligação com outros recursos da comunidade e com o apoio técnico adequado, no sentido de promover a inserção social e a autonomização”.
\nVão ser criados apartamentos de tipologias T1 e T0 para serem utilizados como alojamento temporário, sendo a integração ou a permanência das pessoas em situação de sem-abrigo “definida em função da avaliação técnica de cada situação em concreto”, embora “tendencialmente” aconteça por um período de entre três e seis meses.
\nOs apartamentos vão poder acolher “entre o mínimo de uma pessoa e o máximo de duas pessoas, considerando o número de quartos disponíveis, mediante avaliação fundamentada da situação, e respeitando as normas de habitação e as condições de higiene e segurança em vigor”.
\nAlém da abertura do concurso público, fundamentado na impossibilidade de satisfação da necessidade com recursos próprios da autarquia, foram ainda aprovados o programa do procedimento, o caderno de encargos e o projecto, bem como a fixação em 30 dias do prazo para a apresentação das propostas.
\nA não adjudicação por lotes tem como fundamentos, entre outros, o facto de a separação das prestações causar “graves inconvenientes para a entidade adjudicante” e para a segurança de veículos e de peões, além de a gestão de um único contrato ser “mais eficiente” para a autarquia e de beneficiar da “redução de preços decorrente da economia de escala, que no valor da empreitada em causa já será relevante”.
\nÉ ainda sublinhado que a empreitada “tem por objecto a requalificação profunda de um único edifício vetusto”, devendo “as soluções arquitectónicas e o desenvolvimento das diferentes especialidades de projecto” ser “executadas por um único empreiteiro, dadas as condições do edifício em causa e a extensão da reabilitação prevista”.
\nA adjudicação da empreitada tem como critério a proposta economicamente mais vantajosa, determinada através da modalidade multifactor, na qual o preço da proposta tem um peso de 60 por cento e o prazo da proposta de 40.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-28T12:23:09.000Z","published":"2024-03-28T12:23:09.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Palacio-do-Quebedo.jpg"},{"title":"Preços de escritórios e lojas aumentaram em média +20% durante a pandemia","id":"https://www.construir.pt/2024/03/28/precos-de-escritorios-e-lojas-aumentaram-em-media-20-durante-a-pandemia","link":"https://www.construir.pt/2024/03/28/precos-de-escritorios-e-lojas-aumentaram-em-media-20-durante-a-pandemia","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/28/precos-de-escritorios-e-lojas-aumentaram-em-media-20-durante-a-pandemia","description":"A Casafari, plataforma europeia de dados imobiliários, revela as conclusões de uma análise sobre o mercado de lojas e escritórios em Portugal no período compreendido entre 2019 e 2023, procurando avaliar o impacto da pandemia neste segmento e o comportamento mais recente destes activos quer ao nível do arrendamento quer ao nível da venda
","content":"De acordo com os dados analisados, os preços de arrendamento e venda de ambos os segmentos cresceram, em média, +20% nos últimos cinco anos. A oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019, com os preços (+25,58%) a sustentarem este crescimento. Entre 2019 e 2023 o valor médio do m2 passou de 7,8€/m2 em 2019 para 9,8€/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%). Em termos de oferta no mesmo período, o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em analise.
\nO crescimento foi menos acentuado de 2022 a 2023 com o preço médio de escritórios para arrendamento a registarem uma subida de +9,6% em relação ao ano anterior, evoluindo de 8,9€ em 2022 para 9,8€ em 2023. As maiores subidas nos valores de arrendamento registaram-se em Évora (+44.4%), Bragança (+28,6%) e Porto (+20%). A maior queda do preço de arrendamento verificou-se na Guarda (-16.7%) e em Faro (-7.1%). 2023 foi ano em que a oferta de arrendamento mais aumentou desde a pandemia, com o número de anúncios a crescer +44.6% face a 2022, a nível nacional, com Faro e Leiria e a Grande Lisboa a serem os distritos com maiores subidas na oferta de escritórios para arrendamento.
\nOs preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram +18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60€/m2 em 2019 para 1.310,40€/m2 em 2023, com as maiores subidas a verificarem-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%). No polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador. No que diz respeito à oferta de escritórios para venda, o crescimento foi mais expressivo, +35,7%. Os distritos que mais cresceram a este nível foram Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).
\nNo período entre 2022 e 2023, o preço de venda por m2 Portugal subiu +11,7%, evoluindo de um valor médio de 1.173,10€/m2 em 2022 para 1.310,40€/m2 em 2023, com os maiores aumentos a serem registados na Guarda (+40%), Vila Real (+33.7%) e Bragança (+29,8%). As maiores quedas de preço em 2023 registaram-se nos Açores (-10,5%).
\nA oferta em 2023 registou o maior crescimento (+17%). Contudo, este foi também o ano em que houve mais distritos a verem o número de escritórios para venda a reduzir (9). Destaque para a Madeira (-36.6%), Portalegre (-25%) e Bragança (-20.8%). O maior aumento de oferta foi registado nos distritos de Vila Real (+42.9%), Lisboa (+34.6%) e Leiria (+33.6%).
\nComércio em crescendo
\nAo nível do arrendamento de lojas a oferta mais do que duplicou no período entre 2019 e 2023. À semelhança do que aconteceu com os escritórios os preços acompanharam a subida tendo aumentado +18,8%, passando de um valor médio de 7,7€/m2 em 2019 para 9,2€/m2 em 2023, com o maior aumento a ocorrer em Beja (+83,3%). Em sentido contrário, Portalegre foi o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%). A oferta a nível nacional subiu +74,1%, com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos. De enaltecer ainda que nenhum distrito registou quebras neste indicador.
\nO preço de arrendamento em todo o país apenas cresceu apenas +2,8 no período de um ano, ao passar de um valor médio de 8,9€/m2 em 2022 para 9,2€/m2 em 2023. Também aqui Beja (+37,5%) se destaca com a maior subida, acompanhada por Coimbra (+25%) e Évora (+22,2%). Por outro lado, Santarém (-22,2%), Bragança (-14,3%), Viseu (-14%) e Faro (-7%) foram os únicos distritos com descida do preço. A oferta para arrendamento, por seu lado, aumentou +25,9%, com Faro (+75,2%), Lisboa (+68,3%) e Porto (+45,9%) a evidenciarem-se. Já Braganga (-14,6%) e Viana do Castelo (-12,9%) apresentaram as maiores quebras a nível de escritórios disponíveis no mercado.
\nDo lado da Venda o preço médio a nível nacional cresceu +19,1%, entre 2019 e 2023, passando de um valor médio de 1.018,30€/m2 em 2019 para 1.213,20€/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas. Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386€/m2 vs 2.356€/m2).
\nEm sentido inverso, Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%). A nível de oferta, registou-se um crescimento de +33,5% em Portugal, com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda.
\nNo período entre 2022 e 2023 as maiores variações de preço registaram-se nos distritos de Madeira (+28.4%), Setúbal (+17.8%) e Faro (+14.5%). Beja foi o único distrito a verificar quebras (-1.9%). Já a oferta de lojas para venda subiu +11,3% em todo o país, com Leiria (+30,2%) a ser o distrito sobressair em termos de aumento e a Madeira (-14,9%) do lado das quebras.
O contrato referente à execução da Empreitada de concepção e Construção da Extensão da linha Vermelha entre São Sebastião e Alcântara do Metropolitano de Lisboa recebeu visto prévio por parte do Tribunal de Contas
","content":"Este contrato, assinado a 22 de Dezembro de 2023 com o Agrupamento Complementar de Empresas METRO S. SEBASTIÃO ALCÂNTARA, ACE, constituído pelas agrupadas Mota-Engil Engenharia e Construção e SPIE Batignolles Internacional, Sucursal em Portugal, com o preço contratual de 321.888.000,00€ (trezentos e vinte e um milhões, oitocentos e oitenta e oito mil euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor, aguardava decisão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa quanto ao levantamento do efeito suspensivo automático decorrente da acção interposta por um dos concorrentes no concurso (FCC Construcción, Contratas Y Ventas, SAU e Alberto Couto Alves).
\nO contrato foi assinado no estrito cumprimento e respeito pelo regime fixado no Código dos Contratos Públicos, decorridos os prazos legais e a tramitação subsequente legalmente estabelecida. Com a decisão agora conhecida do Tribunal de Contas, o contrato estaria em condições de iniciar a sua vigência.
\nO custo total elegível previsto para o prolongamento da linha Vermelha da estação São Sebastião a Alcântara, é de 405,4 milhões de euros. Encontra-se previsto no Plano de Recuperação Resiliência 2021-2026, e conta com um investimento europeu de 304 milhões de euros e um apoio financeiro nacional de 101,4 milhões de euros.
\nO prolongamento da linha Vermelha a Alcântara irá servir zonas com forte atracção e geração de viagens, com significativa densidade habitacional e de emprego, escolas, comércio e serviços, assim como alvo de grande reabilitação urbanística, como é exemplo a zona de Alcântara. Terá uma extensão de cerca de 4 km e quatro novas estações: Campolide/Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara, esta última fará a ligação à futura Linha Intermodal Sustentável, promovendo a ligação ao Concelho de Oeiras (LIOS Ocidental).
\nEstima-se que a procura diária captada nas quatro estações que integram este prolongamento corresponderá a um acréscimo de 4,7% de clientes em toda a rede, cerca de 87,8% do acréscimo de procura estimado corresponde aos actuais utilizadores do transporte colectivo. A procura captada ao segmento dos actuais utilizadores de transporte individual representa 11,8%, correspondendo a menos 3,7 mil viaturas individuais a circular diariamente, com ganhos de tempos de 72%, dos quais 53,2% correspondem aos actuais utilizadores. Considerando a análise a 30 anos, as emissões evitadas ascenderão a 175,6 mil toneladas de CO2, as poupanças energéticas ascenderão a 29,2 mil tep (Toneladas equivalentes de Petróleo).
\nEstima-se, ainda, que a transferência de passageiros dos modos rodoviários para o Metro de Lisboa permitirá evitar a emissão de 6,2 mil t de CO2 equivalente (CO2) no 1º ano de operação.
\n","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T16:50:30.000Z","published":"2024-03-27T16:50:30.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2023/05/Vale-de-Alcantara-Estacao-Metro-c-Atelier-Aires-Mateus_2-1024x683-1-792x475.jpg"},{"title":"Century 21 Portugal espera “crescimento” nos próximos anos","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/century-21-portugal-espera-crescimento-nos-proximos-anos","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/century-21-portugal-espera-crescimento-nos-proximos-anos","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/century-21-portugal-espera-crescimento-nos-proximos-anos","description":"
“Com a expectativa de estabilização das taxas de juro e a continuação da dinâmica positiva no mercado de trabalho, antecipamos um aumento nas transações imobiliárias em Portugal ao longo de 2024. Esta visão sustenta a nossa confiança no crescimento sustentável do sector”, destaca Ricardo Sousa, CEO Century21 Portugal
","content":"No ano passado, a Century 21 Portugal registou, ao longo do ano, um desempenho positivo em vários indicadores-chave. “Apesar da incerteza no mercado imobiliário português ter marcado o primeiro trimestre de 2023 e assombrado grande parte do ano – com as taxas de juro e a instabilidade económica global a afectar a confiança dos consumidores, os restantes trimestres foram de recuperação, com vários dos principais indicadores a acelerar”, indica a rede imobiliária em comunicado.
\nA partir do segundo trimestre, a Century 21 observou uma recuperação, com um aumento consistente nas vendas e no preço dos imóveis. Este aumento foi impulsionado por uma série de factores, como a forte procura de imóveis em território nacional.
\nA Century 21 Portugal está confiante que o mercado imobiliário português continuará a crescer nos próximos anos, “mantendo o ritmo de crescimento e o aumento a quota de mercado”.
\n“Estamos confiantes quanto ao futuro do mercado imobiliário português e a posição estratégica da Century 21 para maximizar as oportunidades que surgem. Com a expectativa de estabilização das taxas de juro e a continuação da dinâmica positiva no mercado de trabalho, antecipamos um aumento nas transações imobiliárias em Portugal ao longo de 2024. Esta visão sustenta a nossa confiança no crescimento sustentável do sector”, destaca Ricardo Sousa, CEO Century21 Portugal.
\nOs indicadores da marca Century 21 Portugal projectam uma estabilização dos preços das casas, pelo que “não são expectáveis descidas”. Contudo, “é fundamental ter em atenção a evolução do mercado de emprego em Portugal e os factores geopolíticos internacionais, tendo em conta que são variáveis que podem rapidamente alterar as tendências do mercado residencial e da economia portuguesa”.
\nÉ igualmente importante ter em conta a análise de quatro dinâmicas, que passamos a destacar. A primeira é a estabilidade no mercado de trabalho, onde a taxa de desemprego se mantém em torno de 7%, o que proporciona uma base sólida para que famílias e jovens possam participar activamente do mercado imobiliário, tanto na compra como no arrendamento.
\nA segunda dinâmica prende-se com as condições de acesso a crédito habitação. A perspectiva de estabilização e descida das taxas de juros já está a ter impacto desde o final do ano passado nas Euribor, assim como a revisão da regra macroprudencia.
\nQuanto à terceira dinâmica, referente ao programa Simplex para licenciamento urbano, apesar de ainda precisar de ajustes, tem potencial para aumentar a oferta habitacional a curto e médio prazo. O que acontece tanto através da regularização de imóveis antes indisponíveis para venda como pela agilização de novos projectos de construção. Contudo, é essencial clarificar e ajustar este processo para assegurar a segurança jurídica e a proteção do consumidor.
\nPor último, a procura internacional mantém-se dinâmica, com Portugal a consolidar-se como destino de eleição, mesmo face às alterações nos programas de incentivo à residência.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T16:49:01.000Z","published":"2024-03-27T16:49:01.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2019/12/Ricardo-Sousa-C21.jpg"},{"title":"A estratégia da MAP Engenharia, as casas impressas pela Havelar, o ‘novo’ rumo da Mexto e a TRAÇO no CONSTRUIR 503","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/a-estrategia-da-map-engenharia-as-casas-impressas-pela-havelar-o-novo-rumo-da-mexto-e-a-traco-no-construir-503","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/a-estrategia-da-map-engenharia-as-casas-impressas-pela-havelar-o-novo-rumo-da-mexto-e-a-traco-no-construir-503","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/a-estrategia-da-map-engenharia-as-casas-impressas-pela-havelar-o-novo-rumo-da-mexto-e-a-traco-no-construir-503","description":"A estratégia da MAP Engenharia na entrevista de Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia, as obras da Linha Violeta ou as propostas de diversificação da Mexto na edição 503 do CONSTRUIR, que conta com a revista Traço
","content":"MAP vai diversificar áreas de actuação e estuda aquisições
\nPrevendo facturar 80 milhões de euros em 2024, o dobro do que foi apurado no último ano, os responsáveis da MAP Engenharia estão atentos às oportunidades do mercado e estudam diversificar a sua actividade para outras áreas. Projectos públicos são uma hipótese e não está descartada a aquisição de empresas em nichos específicos. Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia explica, ao CONSTRUIR, que a falta de mão de obra, qualificada ou operacional, pode tornar-se um grave problema
Linha Violeta arranca em 2025
\nO concurso prevê um prazo de seis meses para a entrega de propostas, que terminará em Setembro, e a intenção é a de adjudicar o concurso ainda em 2024, para avançar com a construção da linha ainda nos primeiros meses de 2025
Havelar garante que o futuro da habitação é 3D
\nA Havelar apresenta-se ao mercado com uma tecnologia inovadora capaz de imprimir uma casa de 90 m2 em menos de 24h e por um baixo custo
Mexto diversifica estratégia e ‘ruma’ a Sul
\nDepois de obra feita no sector da reabilitação, o futuro da Mexto passa agora, também, pelo turismo residencial. Meco, Melides e Monte Gordo são as novas localizações
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","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T16:18:19.000Z","published":"2024-03-27T16:18:19.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Construir_503-792x475.jpg"},{"title":"Consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/consumo-de-cimento-aumentou-236-em-janeiro","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/consumo-de-cimento-aumentou-236-em-janeiro","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/consumo-de-cimento-aumentou-236-em-janeiro","description":"Segundo a mais recente Síntese Estatística da Habitação, da AICCOPN o consumo de cimento aumentou 23,6% em Janeiro, em comparação com igual período do ano transacto. Na região Oeste, onde o número construções novas cresceu 17,1% é a região em destaque
","content":"No mês de Janeiro de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 339 milhares de toneladas, o que traduz um crescimento de 23,6%, em termos homólogos.
\nRelativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais, verificou-se uma redução de 6,5%, face ao mesmo mês do ano anterior. Quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, verifica-se, também, um decréscimo, em termos homólogos, apurando-se uma variação de -16,4%, para um total de 2.394 alojamentos.
Em Janeiro, verifica-se um acréscimo homólogo de 24,7% no volume de novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, que totalizou 1.184 milhões de euros. A taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou- se em 4,66%, nesse mês, o que traduz um aumento de 2,47 pontos percentuais, face ao verificado no mesmo mês do ano anterior.
\nNo que concerne ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em Janeiro, observou-se uma valorização de 4,4%, em termos homólogos, em resultado de variações de 3,2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias.
\nNa sua análise mensal a AICCOPN destaca a região centro, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Janeiro de 2024, cresceu 17,1%, totalizando 4.321 alojamentos licenciados. Destes, 13% são de tipologia T0 ou T1, 26% são de tipologia T2, 47% de tipologia T3 e 14% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou- se, nesta região, uma variação homóloga de 3,8% no mês de Janeiro.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T16:12:45.000Z","published":"2024-03-27T16:12:45.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2021/08/pexels-pixabay-159306-792x475.jpg"},{"title":"Encontro de Urbanismo do CIUL regressa com ‘Há Vida no Meu Bairro’","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/encontro-de-urbanismo-do-ciul-regressa-com-ha-vida-no-meu-bairro","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/encontro-de-urbanismo-do-ciul-regressa-com-ha-vida-no-meu-bairro","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/encontro-de-urbanismo-do-ciul-regressa-com-ha-vida-no-meu-bairro","description":"O programa “Há Vida no meu Bairro” pretende avaliar e planear a oferta das funções de proximidade à escala do Bairro e intervir no espaço público, com o objectivo de promover uma cidade mais humana, uma cidade mais próxima
","content":"Promovido anualmente, desde 2013, o ciclo de conferências sobre urbanismo regressa este ano com uma reflexão sobre Lisboa. Tendo como mote “Há Vida no Meu Bairro”, o ciclo irá abordar, ao longo de seis sessões, um conjunto de temas, com um painel de técnicos e especialistas convidados a apresentar experiências e perspectivas sobre as temáticas lançadas, abrindo-se espaço ao debate e à troca de ideias.
\nO programa “Há Vida no meu Bairro” pretende avaliar e planear a oferta das funções de proximidade à escala do Bairro e intervir no espaço público, com o objectivo de promover uma cidade mais humana, uma cidade mais próxima.
\nA estratégia enquadra-se no conceito de ‘Cidade dos 15 minutos’, uma forma de organizar os centros urbanos que permite que todos os serviços e necessidades básicas dos moradores – escolas, espaços verdes, comércio local, lazer, desporto, saúde – estejam à distância de uma deslocação de 15 minutos, a pé ou de bicicleta.
\nPropõe-se, desta forma, melhorar o conforto e a qualidade de vida de quem habita a cidade, reforçando as dinâmicas de proximidade, criando espaços de encontro, reduzindo desigualdades no acesso a serviços e na utilização do espaço público e, simultaneamente, promovendo um maior envolvimento e participação das pessoas na construção da cidade.
\nA primeira sessão, com o tema ‘Lisboa, Há Vida no Meu Bairro’, que dá nome às iniciativas, tem lugar já no próximo dia 9 de Abril, pelas 18h, no Auditório do Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL). Neste encontro participam Paulo Pardelha (Câmara Municipal de Lisboa/Departamento de Planeamento Urbano), como moderador, e Joana Almeida (Vereadora do Urbanismo, dos Sistemas de Informação e Cidade Inteligente, e da Transparência e Prevenção da Corrupção), Alfonso Vergara (Fundação Metropoli – Espanha) e João Ferrão (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa) como oradores.
\nAs restantes sessões têm lugar a 18 de Abril (Como implementar a Cidade de 15 minutos?), a 2 de Maio (Que mobilidade queremos no bairro?), a 16 de Maio (Cuidar do espaço público e dos espaços verdes do bairro), a 6 de Junho (A importância do comércio e dos equipamentos de bairro) e a 27 de Junho (O que é uma cidade saudável? E um bairro saudável?).
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T13:16:15.000Z","published":"2024-03-27T13:16:15.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Cartaz-Encontro-de-Urbanismo-475x792.jpg"},{"title":"Autódromo Internacional do Algarve desenvolve CER com SES Energia","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/autodromo-internacional-do-algarve-desenvolve-cer-com-ses-energia","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/autodromo-internacional-do-algarve-desenvolve-cer-com-ses-energia","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/autodromo-internacional-do-algarve-desenvolve-cer-com-ses-energia","description":"A SES Energia, empresa portuguesa de soluções de eficiência energética, e o Autódromo Internacional do Algarve, estabeleceram um acordo para a criação e desenvolvimento de uma Comunidade de Energia. O projecto compreende a instalação de 2000 painéis solares, com uma potência total de 1075 kWp
","content":"A SES Energia, empresa portuguesa de soluções de eficiência energética, e o Autódromo Internacional do Algarve, estabeleceram um acordo para a criação e desenvolvimento de uma Comunidade de Energia, assente na produção de energia verde, proveniente de sistemas fotovoltaicos, no complexo deste importante equipamento de desporto motorizado situado em Portimão.
\nO projecto compreende a instalação de 2000 painéis solares, com uma potência total de 1075 kWp, que assegurará ao AIA a independência adicional da rede em 45%, ficando desde já assegurada 65% da produção para este ecossistema de equipamentos, que são adicionais às instalações exteriores já existentes.
\nA implementação desta nova central de energia fotovoltaica irá evitar a emissão de 841 toneladas de CO2 por ano, o equivalente à plantação de cerca de 38.227 árvores.
\n“Estamos muito satisfeitos com esta parceria com o AIA, pelo contributo que todos vamos dar para a transição energética, seguindo os objectivos da empresa, mas também os objectivos europeus de combate às alterações climáticas. O Algarve tem condições excelentes para aproveitar estas soluções de produção de energia verde, reforçando o AIA a sua capacidade de inovação e de desenvolver projectos com responsabilidade social e ambiental.”, comenta Paulo Silva, Administrador Executivo da SES Energia.
\n“Este projecto em parceria com a SES, insere-se num conjunto de iniciativas integradas no Plano Global para a sustentabilidade do AIA. O objectivo principal, passa por obter a certificação em sustentabilidade dos nossos eventos, processo já a decorrer”, refere Paulo Pinheiro, administrador da Parkalgar SA.
\nEsta parceria, formalizada recentemente, avançou de imediato com a construção da 1ª fase ainda antes do evento que decorreu no passado fim-de-semana, o MotoGP, seguindo-se, agora a fase 2, com a construção em solo. A expectativa é terminar o projecto em meados de Junho, arrancando neste momento a Comunidade de Energia Renovável.
\n","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T12:40:06.000Z","published":"2024-03-27T12:40:06.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Captura-de-ecra-2024-03-26-112623-792x475.jpg"},{"title":"Rita Bastos assume direcção da Sekurit Service e da Glassdrive Portugal","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/rita-bastos-assume-direccao-da-sekurit-service-e-da-glassdrive-portugal","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/rita-bastos-assume-direccao-da-sekurit-service-e-da-glassdrive-portugal","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/rita-bastos-assume-direccao-da-sekurit-service-e-da-glassdrive-portugal","description":"
Com um percurso profissional de quatro anos na Saint-Gobain Portugal, Rita Bastos passou anteriormente por indústrias como a da cerâmica, relojoaria, joalharia e cortiça
","content":"A Saint-Gobain Sekurit Service Portugal e a Glassdrive Portugal têm uma nova directora geral. Rita Bastos, anteriormente directora da Saint-Gobain Solutions, cuja actividade se foca no sector da construção e em mercados industriais, assume agora funções na Sekurit Service, empresa especializada na produção e distribuição de vidro automóvel, e na Glassdrive, empresa focada na substituição e reparação de vidro automóvel.
\nCom um percurso profissional de quatro anos na Saint-Gobain Portugal, Rita Bastos passou anteriormente por indústrias como a da cerâmica, relojoaria, joalharia e cortiça. Anteriormente às suas funções na multinacional francesa, assumia o cargo de Global Marketing Manager na Amorim Cork Composites. É licenciada em Design de Comunicação pela Universidade do Porto, mestre em Marketing e Publicidade pela Universidade de Barcelona, pós-graduada em Gestão de Marketing pela Porto Business School e em Finanças pela Nova SBE.
\n“Sinto-me muito grata e feliz pela oportunidade de assumir novas funções no Grupo Saint-Gobain que tem sido a minha casa nos últimos anos. Espero que a minha integração, juntamente com a colaboração de uma equipa multidisciplinar de excelência, contribua para os resultados ambiciosos que temos planeados para Portugal nos próximos anos”, afirma Rita Bastos.
\nA Saint-Gobain C.A.S.A. (Claim Accident Service Assistance) representa uma rede nacional de prestadores de serviços, que actuam na reparação de danos na habitação, com cobertura nacional, sustentada pelo know-how da Saint‐Gobain. A empresa possui cerca 150 colaboradores, uma sede e uma filial de distribuição e mais de 130 centros Glassdrive distribuídos de Norte a Sul de Portugal e Ilhas.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T12:35:20.000Z","published":"2024-03-27T12:35:20.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Rita-Bastos.jpg"},{"title":"Dst ganha obra de 5M€ para Volkswagen Autoeuropa","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/dst-ganha-obra-de-5me-para-volkswagen-autoeuropa","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/dst-ganha-obra-de-5me-para-volkswagen-autoeuropa","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/dst-ganha-obra-de-5me-para-volkswagen-autoeuropa","description":"A Dst vai construir a nova estação de tratamento de águas residuais industriais na Autoeuropa num valor de negócio equivalente a 5 milhões de euros
","content":"A Dst foi a empresa escolhida pela Volkswagen Autoeuropa para a construção de uma nova ETARI (Estação de Tratamento de Águas Residuais Industriais) totalmente autónoma, em substituição da antiga, bem como a sua interligação com a rede de esgotos existente, em Palmela, num valor de negócio equivalente a 5 milhões de euros.
\nO arranque dos trabalhos já foi dado, estando neste momento em execução as fundações em betão armado. O edifício a construir terá uma forma geométrica rectangular regular, com 60m de comprimento por 30m de largura, medidos entre eixos de pilares, com pórticos de 12x10m e uma altura de 7,5m, sob a corda inferior da viga.
\nA Dst prevê que até Setembro deste ano, todo o processo relativo à obra civil, bem como todos os trabalhos de segurança contra incêndios, seja concluído. Para a sua execução conta com a parceria de várias empresas do domínio do Dstgroup, nomeadamente a tgeotecnia, a tagregados e a tbetão.
\n“A vasta experiência da Dst, bem como a competência dos nossos quadros, são os factores que nos diferenciam face a outros concorrentes. Este cliente tem vindo a depositar bastante confiança no trabalho da Dst, comprovando-se com a adjudicação de diversas obras. Estamos, inclusivamente, neste momento, com outro projecto em curso, bastante desafiante”, afirma Bruno Martins, director de produção desta obra.
\nEste segundo projecto em questão trata-se da construção da Fundação da Nova Prensa PXL para a Volkswagen Autoeuropa, onde já se encontram concluídos os trabalhos de demolição, contenção de solos com execução de colunas de microestacas secantes e escoramento metálico, a actividade de movimento de terras, muros e maciços de betão armado. Um dos grandes desafios desta obra foi a betonagem superior a 1000m3, em contínuo, da laje de fundo, estando nesta fase a serem executadas a laje superior e a estrutura metálica.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T12:29:20.000Z","published":"2024-03-27T12:29:20.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/LVF19VW17408731-21-1920x1080.jpg-1-792x475.png"},{"title":"IP conclui intervenção no Viaduto Duarte Pacheco","id":"https://www.construir.pt/2024/03/27/ip-conclui-intervencao-no-viaduto-duarte-pacheco","link":"https://www.construir.pt/2024/03/27/ip-conclui-intervencao-no-viaduto-duarte-pacheco","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/27/ip-conclui-intervencao-no-viaduto-duarte-pacheco","description":"Trabalhos de reforço sísmico e da mobilidade contaram com um investimento de cerca de 6,9 milhões de euros
","content":"A Infraestruturas de Portugal (IP) concluiu os trabalhos de reabilitação e de reforço sísmico da infraestrutura. Considerada um ponto estratégico de acesso a Lisboa, a empreitada, que durou cerca de um ano e meio e cumpriu o seu prazo previsto, implicou um investimento na ordem dos 6,9 milhões de euros.
\nAlém do reforço sísmico do Viaduto, os trabalhos incidiram na reparação local da estrutura, na reabilitação geral das pilastras P2 e P3, na repavimentação da camada de desgaste e na aplicação de protecção geral por pintura das superfícies de betão e dos elementos metálicos.
\nNa intervenção foram utilizadas 160 toneladas de aço e mil metros cúbicos de betão, mas a única mudança visível é a pintura recente, já que a grande intervenção foi feita dentro do viaduto, onde foi construída uma estrutura de reforço.
\nDentro dos dois pilares que sustentam o arco sob a Avenida de Ceuta foram construídas nervuras de alto a baixo, que ligam a maciços e que, por sua vez, fazem ligação às fundações do viaduto através destas dezenas de microestacas.
\nAs paredes foram reforçadas com estruturas de betão – diafragmas – e na zona mais frágil foram colocadas oito barras de aço cruzadas. Além disso, o tabuleiro do viaduto, até agora dividido em blocos, foi unido num único bloco de alcatrão.
\nEsta intervenção teve como objectivos aumentar a durabilidade da obra e garantir melhores condições de conforto, segurança e de mobilidade dos milhares de automobilistas que diariamente circulam sobre o Viaduto Duarte Pacheco e também de todos os utilizadores do caminho de ferro, que cruzam sob esta emblemática infraestrutura da cidade de Lisboa.
\nO Viaduto Duarte Pacheco, com 355,10 metros de desenvolvimento entre eixos dos encontros, entrou ao serviço na década de 40 do século XX e foi projectado em 1937 pelo engenheiro João Alberto Barbosa Carmona.
\nA estrutura, integralmente realizada em betão armado, divide-se em cinco partes: duas passagens superiores em arco (arcos laterais), uma sobre a linha de caminho de ferro e outra sobre a Avenida do Parque Florestal de Monsanto; dois viadutos com uma extensão de 85,80m entre eixos; uma passagem superior central (arco central) sobre a Avenida de Ceuta.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-27T11:24:49.000Z","published":"2024-03-27T11:24:49.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Viaduto-Duarte-Pacheco-792x475.jpg"},{"title":"Hydro produz primeiro lote de alumínio reciclado com pegada de carbono quase nula","id":"https://www.construir.pt/2024/03/26/hydro-produz-primeiro-lote-de-aluminio-reciclado-com-pegada-de-carbono-quase-nula","link":"https://www.construir.pt/2024/03/26/hydro-produz-primeiro-lote-de-aluminio-reciclado-com-pegada-de-carbono-quase-nula","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/26/hydro-produz-primeiro-lote-de-aluminio-reciclado-com-pegada-de-carbono-quase-nula","description":"Produção utilizou 100% sucata pós-consumo, recuperada de produtos no final de vida útil, que pode ser considerada como sendo neutra em carbono quando reaproveitada através da reciclagem, para obter este primeiro lote de alumínio reciclado
","content":"A fábrica de Avintes da Hydro, empresa do sector do alumínio, produziu o seu primeiro lote de alumínio reciclado “praticamente nulo em emissões poluentes”. Na produção, a Hydro utilizou como matéria-prima única sucata pós-consumo, recuperada de produtos no final de vida útil, que pode ser considerada como sendo neutra em carbono quando reaproveitada através da reciclagem.
\nO alumínio é um dos metais mais utilizados no mundo, com aplicações em diversos sectores como a indústria do automóvel, a construção civil, o transporte, a energia ou a eletrónica. O processo de reciclagem de matéria-prima em fim de vida útil permite que seja reutilizado infinitas vezes, sem que perca as suas propriedades e consumindo apenas 5% da energia que se usa para produzir alumínio primário.
\nNas palavras de João Nina, responsável pela unidade de reciclagem da Hydro Avintes, “este é o primeiro lote de Hydro Recycled Low Carbon produzido na Hydro Avintes com 100% sucata pós-consumo, sem adição de sucata de processo (pré-consumo) ou alumínio primário. Assim, podemos considerar que a sua pegada de carbono é quase nula, inferior a 0,5 kg CO2e/kg Al”.
\nO responsável acrescentou ainda que “na reciclagem de alumínio, podemos considerar a sucata pré-consumo, que geramos no nosso próprio processo de extrusão e que não se tornou parte de um produto final, e a sucata pós-consumo, que pode ser parte de uma janela, um carro ou uma bicicleta usados, recuperada para ser convertida novamente em matéria-prima para a extrusão de perfis. Na Hydro, acreditamos que não podemos desassociar pegada do material, ou seja, a sucata pré-consumo não deve ser considerada descarbonizada, mas, ainda assim, contribui com a sua própria pegada ecológica para o processo de reciclagem”.
\nPor outro lado, Rui Abreu, director de Metal da Hydro Extrusion South, destacou que “este é um marco no nosso esforço para oferecer soluções de alumínio mais sustentáveis com uma menor pegada de carbono, o que por sua vez irá melhorar o impacto ambiental dos produtos dos nossos clientes”.
\nEste é mais um passo na estratégia de sustentabilidade da empresa, que se soma a outros, como o alcançado em 2023, na sua fábrica de Irurtzun em Navarra (Espanha), onde foi utilizado, pela primeira vez no mundo, hidrogénio verde para produzir alumínio reciclado.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-26T17:59:48.000Z","published":"2024-03-26T17:59:48.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/Esq-Rui-Abreu-Dir-Joao-Nina-792x475.jpg"},{"title":"Worx assessora duas novas colocações na Quinta da Fonte","id":"https://www.construir.pt/2024/03/26/worx-assessora-duas-novas-colocacoes-na-quinta-da-fonte","link":"https://www.construir.pt/2024/03/26/worx-assessora-duas-novas-colocacoes-na-quinta-da-fonte","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/26/worx-assessora-duas-novas-colocacoes-na-quinta-da-fonte","description":"De acordo com Jorge Telles de Carvalho, consultant da Worx Real Estate Consultants, “os investimentos recentemente realizados pela MEAG nos seus edifícios estão perfeitamente alinhados com as tendências do mercado, reflectindo uma visão estratégica e compromisso com a excelência, e os resultados são já evidentes com estas duas colocações”
","content":"A consultora imobiliária Worx foi a responsável pela colocação de duas empresas na Quinta da Fonte, o que reflecte a “constante procura” pelo Corredor Oeste.
\nA primeira colocação correspondeu à expansão das instalações de uma entidade global em serviços de aviação executiva, que encontrou no edifício D. Sancho I – Q57 a resposta às suas necessidades de um espaço de escritórios com áreas maiores.
\nA segunda colocação diz respeito à Blue Sites Telco, que procurava um espaço de escritórios num parque empresarial que pudesse oferecer “um melhor estilo de vida” aos seus colaboradores e, por isso, optou por arrendar uma fracção no piso 3 do Edifício D. Diniz – Q55.
\nEste parque de escritórios dispõe dos mais variados serviços (ginásio, lavagem de carros, cabeleiro, entre outros) e restaurantes, e conta com mais de três mil lugares de estacionamento, incluindo lugares com carregadores eléctricos.
\nSendo a sustentabilidade um ponto-chave na Quinta da Fonte, a MEAG, proprietária de ambos os edifícios, tem vindo a efectuar nos mesmos diversas obras de melhoria, com objectivos como a redução da pegada ambiental, o aumento da eficiência energética e a otimização da gestão de resíduos. Além disso, a melhoria dos espaços exteriores contribuiu também para o aumento da sensação de bem-estar nestes edifícios de escritórios.
\nDe acordo com Jorge Telles de Carvalho, consultant da Worx Real Estate Consultants, “foi um prazer acompanhar de perto todo o processo de colocação destas duas entidades. Acreditamos que os investimentos recentemente realizados pela MEAG nos seus edifícios estão perfeitamente alinhados com as tendências do mercado, reflectindo uma visão estratégica e compromisso com a excelência, e os resultados são já evidentes com estas duas colocações”.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-26T17:58:53.000Z","published":"2024-03-26T17:58:53.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2013/04/Edificio-D.-Diniz21.jpeg"},{"title":"Investimento de 7,5M€ para novo museu em Albergaria","id":"https://www.construir.pt/2024/03/26/investimento-de-75me-para-novo-museu-em-albergaria","link":"https://www.construir.pt/2024/03/26/investimento-de-75me-para-novo-museu-em-albergaria","guid":"https://www.construir.pt/2024/03/26/investimento-de-75me-para-novo-museu-em-albergaria","description":"No Dia Mundial da Água, o município de Albergaria-a-Velha apresentou o projecto do novo Museu e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos, que irá ocupar as antigas instalações da Fábrica de Papel de Valmaior. O projecto tem um investimento previsto é de 7,5 milhões de euros
","content":"O novo equipamento vai ser constituído por uma zona de acolhimento, núcleo museológico com espaço expositivo, depósito e arquivo (840 m2), sala de leitura, espaços técnicos, gabinetes de trabalho, um pátio interior e uma zona verde nas margens do Rio Caima. De acordo com o estudo prévio desenvolvido pelo AnC Arquitectos, vai haver ainda um espaço museológico relacionado com a actividade da fábrica e uma praça central exterior para o usufruto da comunidade, com uma construção bruta de 2300 m2. O novo equipamento vai ser constituído por uma zona de acolhimento, núcleo museológico com espaço expositivo, depósito e arquivo (840 m2), sala de leitura, espaços técnicos, gabinetes de trabalho, um pátio interior e uma zona verde nas margens do Rio Caima.
\n“Será um espaço de enriquecimento cultural e também de preservação ambiental”, resumiu Delfim Bismarck, vice-presidente do município de Albergaria-a-Velha.
\nA construção do Museu e Arquivo Histórico, será precedida da reabilitação do Rio Caima, numa extensão de 7 km, com a criação de cordões ecológicos, que respeitem o ecossistema da zona ribeirinha, bem como a construção de um trilho pedestre. A nora vai ser também reposicionada na margem, que terá um anfiteatro e uma área pedagógica com “jogos de água”, numa área que pretende estreitar a relação da comunidade com o rio. Os trabalhos deverão estar concluídos ainda este ano.
","author":[{"name":"CONSTRUIR","link":"https://www.construir.pt/autor/construir"}],"date":"2024-03-26T17:42:39.000Z","published":"2024-03-26T17:42:39.000Z","image":"https://stg.construir.pt/app/uploads/2024/03/419067162_807733888057584_1465481252336651085_n-792x475.jpeg"}],"categories":[],"contributors":[],"extensions":[],"options":{"title":"Construir","description":"O jornal da indústria da construção","id":"https://www.construir.pt/","link":"https://www.construir.pt/","language":"pt-PT","image":"https://www.construir.pt/android-icon-192x192.png","favicon":"https://www.construir.pt/favicon.ico","copyright":"©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.","updated":"2024-03-28T16:05:31.000Z","feedLinks":{"json":"https://www.construir.pt/feed/json","atom":"https://www.construir.pt/feed/atom","rss":"https://www.construir.pt/feed/rss"}}}