O mercado imobiliário angolano tem sofrido um abrandamento, mais pronunciado nos sectores da habitação e escritórios. Contudo, existem áreas como a indústria e a logística que “podem gerar negócios interessantes”

Numa análise breve ao desempenho do sector imobiliário angolano em 2016, a consultora imobiliária explica que a conjuntura económica adversa – “marcada pela queda do preço do petróleo, instabilidade cambial e desvalorização do Kwanza” – “impactou fortemente o mercado imobiliário que, em 2016, assistiu de forma mais evidente a uma redução da actividade”

A criação de mecanismos como fundos de investimento imobiliário ou a modalidade da renda resolúvel “ponteciarão o investimento institucional e garantirão um acesso mais alargado da população a produtos imobiliários”