Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Feira de Madrid superou expectativas

    O Salão Imobiliário de Madrid de 2005 teve um incremento de 30 por cento em área de exposição em relação ao ano anterior. Para os promotores portugueses este certame foi fundamental para o estreitamento de relações com os vizinhos espanhóis, sobretudo na conquista de novos investidores Fernanda Pedro e Ricardo Batista, em Madrid Se dúvidas… Continue reading Feira de Madrid superou expectativas

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Feira de Madrid superou expectativas

    O Salão Imobiliário de Madrid de 2005 teve um incremento de 30 por cento em área de exposição em relação ao ano anterior. Para os promotores portugueses este certame foi fundamental para o estreitamento de relações com os vizinhos espanhóis, sobretudo na conquista de novos investidores Fernanda Pedro e Ricardo Batista, em Madrid Se dúvidas… Continue reading Feira de Madrid superou expectativas

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
    Imobiliário
    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
    Construção
    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
    Construção
    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
    Construção
    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
    Construção
    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
    Empresas
    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
    Empresas
    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
    Arquitectura
    2024 será um ano de expansão para a Hipoges
    Empresas
    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
    Empresas

    Salão_Imobiliário_de_Madrid

    O Salão Imobiliário de Madrid de 2005 teve um incremento de 30 por cento em área de exposição em relação ao ano anterior. Para os promotores portugueses este certame foi fundamental para o estreitamento de relações com os vizinhos espanhóis, sobretudo na conquista de novos investidores

    Fernanda Pedro e Ricardo Batista, em Madrid

    Se dúvidas havia sobre a prosperidade da economia espanhola, estas foram dissipadas na sétima edição do Salão Imobiliário de Madrid naquela que foi considerada por muitos responsáveis como a melhor edição de sempre do certame.

    Depois de em Abril a feira Internacional de Materiais de Construção, que se realizou em Barcelona, ter dado mostras que o sector da construção em Espanha vai passar por um próspero período nos próximos anos, desta feita foram os promotores imobiliários a demonstrar que um dos principais motores da economia espanhola vai continuar a crescer significativamente. O nível de produção de habitação nova em Espanha, só em 2004, rondou as 700 mil habitações, sendo que para este ano os resultados deverão rondar as 480 mil, isto segundo um estudo elaborado pelo Grupo Planner em parceria com a Associação de Promotores Imobiliários de Madrid (Asprima).

    De acordo com o director do Salão Imobiliário de Madrid, Eloy Bohúa, «esta foi uma edição histórica, dentro das feiras do género, em virtude do crescimento deste evento em relação a edições anteriores». À partida era conhecido o crescimento em relação a área de exposição. Depois de na edição de 2004 ter sido ocupada uma área bruta de exposição de 60 mil metros quadrados, este ano a área de exposição rondou os 80 mil, um incremento de 30 por cento, valores explicáveis, em parte, pela maior abertura a promotores internacionais de que Portugal é apenas um exemplo. No total, foram cerca de 700 os expositores que durante os quatro dias em que decorreu o evento apresentaram ao mercado internacional as potencialidades dos seus mais recentes investimentos. «Nesta edição foram comercializados cerca de 1500 projectos, uma marca que pode ser considerada histórica não só a nível nacional como também a nível europeu», reconheceu o director do salão, salientando também a importância do evento como montra privilegiada de grandes projectos. Eloy Bohúa considera que a aposta na internacionalização se justifica em grande medida pela oferta de oportunidades de investimento para empresas espanholas em mercados bastante diversificados. O responsável pela feira acrescenta ainda que a importância do Salão Imobiliário de Madrid é reconhecida, entre outros, por Portugal, daí que a representação portuguesa tenha tido o seu maior stand de sempre nesta sétima edição (500 metros quadrados destinados aos projectos a desenvolver na cidade de Lisboa).

    A Agência para a Modernização Económica de Lisboa (Ambelis) foi uma das empresas presentes neste certame. De acordo com o seu presidente, João Pessoa e Costa, «o Salão Imobiliário de Madrid é a maior feira imobiliária da Europa, pelo que, sendo um ponto de encontro entre profissionais e arquitectos, engenheiros, promotores, construtores, não poderíamos deixar de estar presentes em força».«A câmara de Lisboa, ao convidar empresas que de alguma forma lhe estão associadas, espera que a presença em Madrid seja o mais útil possível», adianta ainda aquele responsável. O Casino de Madrid acolheu também um road-show de apresentação da cidade de Lisboa a promotores internacionais, um acto que João Pessoa e Costa classificou de extremamente positivo. No fundo, a presença da empresa serviu essencialmente para promover o contacto entre parceiros portugueses e estrangeiros. «Lisboa tem um particular interesse para investidores internacionais, pelo que também é importante abrir algumas portas a estas oportunidades», salientou ainda o responsável pela Ambelis que adiantou que os grandes projectos que estavam em apresentação eram sobretudo o Alcântara XXI, de 50 hectares, e ainda no Plano de Pormenor da Praça de Espanha, da Avenida José Malhoa e do Bairro Azul, da autoria do arquitecto João Paciência.

    Baixa lisboeta candidata a património Mundial

    Também presente em Madrid, Helena Napoleão, vereadora do urbanismo da Câmara Municipal de Lisboa, adiantou que a reabilitação é um dos pontos estratégicos para a capital portuguesa. A vereadora revelou mesmo que no próximo dia 29 de Junho, será apresentada na câmara de Lisboa a candidatura da Baixa a património Mundial. Helena Napoleão salientou ainda que o presidente da UNESCO irá deslocar-se a Lisboa, em Setembro, para visitar a Baixa lisboeta e verificar se existem condições para a classificação. «Este é também um dos motivos para que a câmara leve em frente o projecto de reabilitação», admitiu a vereadora.

    Helena Napoleão explicou que a autarquia tem neste momento 200 obras coersivas de reabilitação. Além destas intervenções, a câmara de Lisboa tem um novo programa informático que permite fazer um levantamento de todas as situações que existem na cidade em matéria de edificado. Assim, foram levantados 5900 edifícios e desses imóveis já foram reabilitados cerca de 1200 edifícios. Helena Napoleão referiu que para acelerar o processo de reabilitação o executivo camarário tem também agilizado os pedidos de licenciamento entregues na câmara.

    Projectos portugueses causam sensação na capital espanhola

    Presente no salão de Madrid com um stand próprio esteve o empreendimento Bom Sucesso de Óbidos. Gonçalo Castelo Branco, administrador da Acordo, empresa promotora do Bom Sucesso, adiantou que esta participação na capital de Espanha tinha como objectivo mostrar o produto português a nível internacional. O administrador mostrou-se muito satisfeito com a iniciativa, já que o empreendimento causou sensação junto dos nossos «hermanos». Gonçalo Castelo Branco justificou este sucesso, com a elevada qualidade do empreendimento. «Este projecto é único na Europa. A participação de diversos arquitectos de renome deram ao Bom Sucesso uma especificidade que o distingue dos demais empreendimentos», explicou o responsável da Acordo.

    Gonçalo Castelo Branco, revelou ainda que o Bom Sucesso vai arrancar com a segunda fase em Setembro deste ano. Além da participação de alguns arquitectos que projectaram na primeira fase do projecto, outros irão juntar-se à nova fase do empreendimento. Segundo Gonçalo Castelo Branco, irão participar mais oito novos arquitectos no projecto de Óbidos. Dois são internacionais, sendo um deles o arquitecto catalão Josep Llinã.

    O administrador adiantou também que o empreendimento tem sido um sucesso de vendas. Dos 200 lotes para moradias isoladas e 150 para moradias em banda, já se encontram comercializadas 50 por cento de cada uma destas modalidades.

    Também o Colombo’s Resort foi a Madrid para conquistar adeptos espanhóis. Presente no stand da Associação dos Industriais da Construção de Edifícios (AICE), o empreendimento do Porto Santo conseguiu também despertar a atenção dos madrilenos. João Paulo Manso, director executivo da Sociedade Imobiliária e Turística do Campo de Baixo, promotora do Colombo’s Resort, admitiu que o mercado espanhol é fantástico para a promoção deste empreendimento e que «as características do projecto são reconhecidas internacionalmente». O director reconhece também que o facto de ter a assinatura dos arquitectos Ricardo Bofill e João Caires ajudou a conquistar o interesse dos visitantes da feira madrilena.

    João Paulo Manso, revelou ainda que o Colombo`s Resort deverá passar, em breve, a ser marca própria e o primeiro passo vai passar pela exportação do projecto e do conceito para o Brasil. O responsável adiantou ainda que 50 por cento das moradias e apartamentos turísticos do empreendimento do arquipélago da Madeira já se encontram totalmente comercializados.

    A Empril imobiliária, foi outra das empresas portuguesas a estar presente em Madrid com stand próprio. Filipe Santos, director comercial da Empril, explicou que esta empresa do Porto, veio a Espanha para mostrar os seus produtos. Inicialmente dedicada à venda de terrenos, a Empril acabou por enveredar também pela promoção imobiliária.

    Com vários projectos neste momento, os Páteos da Madalena, o Polo Universitário da Asprela, bem como um projecto habitacional da Quinta de Poiares, foram alguns dos empreendimentos em destaque neste salão. «O mercado espanhol é sempre um grande atractivo para os promotores imobiliários e é nestas ocasiões que estabelecemos contactos muito importante com possíveis investidores», salientou Filipe Santos.

    Também a Arqui300, imagens 3D, foi mais uma vez presença assídua deste certame. Para a arquitecta Laurinda Simões, sócia-gerente da Arqui300, esta feira é uma oportunidade para mostrar ao mercado espanhol o que a empresa faz. «O salão é o ponto de encontro de promotores nacionais e internacionais e aqui conseguimos estabelecer contactos mais facilmente. Este ano foi muito bom a esse nível e mesmo em propostas de trabalho», remata a arquitecta.

    Propostas

    Carmona apresenta ideias para Lisboa

    À margem da sessão de abertura do evento, o vice-presidente da cidade lisboeta, Carmona Rodrigues, não se coibiu em manifestar que «transformar a cidade de Lisboa numa cidade mais voltada para as pessoas implica alterações nos acessos, no edificado e na melhoria do espaço público».«Há questões que já estão avançadas e que necessariamente terão que ser continuadas, nomeadamente a reabilitação do edificado, isto para dar melhores condições à cidade e para que as pessoas possam trabalhar e viver melhor em Lisboa», salientou ainda o outrora presidente da autarquia lisboeta sobre as medidas que julga fundamentais para a cidade. Atrair eventos de interesse cultural, desportivo e cientifico e dar lugar ao empreendorismo são também algumas das metas traçadas por Carmona Rodrigues para que Lisboa possa ser uma cidade «competitiva». O representante desta autarquia portuguesa, reforçou também a ideia de que «há mais Lisboa para além do Parque Mayer».«Caso não tivesse ocorrido a muito falada interrupção nos trabalhos do Túnel do Marquês, essa era uma obra que já hoje estaria concluída», diz Carmona Rodrigues, salientando que a Câmara Municipal de Lisboa, em custos directos, já perdeu cerca de 2,5 milhões de euros (perto de 500 mil contos).

    O governante acrescentou ainda que até «ao Verão a autarquia deverá avançar para a fase de concepção do projecto para o Parque Mayer que pode, ou não, ser da autoria do arquitecto Franck Gehry».

    Adiantando um pouco do que serão as suas propostas para a cidade de Lisboa, ele que será candidato nas próximas eleições autárquicas, Carmona Rodrigues salientou que pretende devolver a frente ribeirinha às pessoas, tal como pretende executar as obras de desnivelamento do trafego rodoviário junto à Praça do Saldanha, de forma a entregar essa zona às pessoas, nomeadamente através de «uma bonita rotunda como havia antigamente».

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
    Imobiliário
    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
    Construção
    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
    Construção
    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
    Construção
    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
    Construção
    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
    Empresas
    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
    Empresas
    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
    Arquitectura
    2024 será um ano de expansão para a Hipoges
    Empresas
    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
    Empresas
    PUB
    Imobiliário

    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila

    Desenvolvido pela Finangeste, o edifício, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, conserva a fachada original. Além da venda, a mediadora acompanhou e apoiou o arquitecto no desenho e concepção do projecto

    CONSTRUIR

    A consultora imobiliária especializada no segmento luxo, Quintela e Penalva, acaba de anunciar o fecho de vendas do projecto residencial D’Avila. Desenvolvido pela Finangeste, investidor institucional que actua no mercado português há mais de 40 anos, o D’Avila foi um “enorme sucesso comercial”.

    O envolvimento do departamento de empreendimentos da mediadora foi significativo, tendo iniciado com o apoio ao arquitecto no desenho e concepção do projecto, desde o ajuste de plantas à introdução de amenities adaptadas em função das necessidades do mercado e à coordenação da criação integral do branding e infopack do projecto.

    Segundo Jorge Costa, COO da Quintela & Penalva, “o D’Ávila é um excelente exemplo de como o nosso departamento de empreendimentos, e o trabalho de desenvolvimento em estreita colaboração com os promotores, contribui para o sucesso comercial dos projectos e para a satisfação dos clientes”.

    Recuperado a partir de um edifício antigo, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, o edifício conserva a fachada original que, conjugada com a “leveza e simplicidade” da arquitectura contemporânea, apresenta um “cariz muito especial”.

    Os interiores foram projectados para oferecer o “máximo conforto”, enquanto as áreas comuns são onde os residentes podem aproveitar para desfrutar do spa e do ginásio.

    O D’Avila dispõe de 22 apartamentos, de tipologias T1 a T3, dos quais fazem parte duas penthouses duplex. Todas as unidades são “espaçosas e funcionais”, com vãos envidraçados, do chão ao tecto, e quartos todos em suite.

    O sucesso do D’Avila mostra, segundo Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “que Lisboa continua a estar no radar dos investidores e que os produtos de qualidade têm procura garantida”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

    CONSTRUIR

    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade

    CONSTRUIR

    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, observa-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública

    O consórcio do EDIH DIGITALbuilt vai realizar o primeiro evento de apresentação pública, no próximo dia 30 de Abril na sede da Ordem dos Engenheiros. O projecto tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência do sector AEC e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído

    CONSTRUIR

    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, DIGITALbuilt é um European Digital Innovation Hub (EDIH) que unifica três clusters na temática do ambiente construído: arquitectura, engenharia e construção, recursos minerais e ferrovia. Conta com a parceria do BUILT CoLAB, de Centros de Interface Tecnológica (ITECONS, StoneCITI, Centro de Competências Ferroviárias e INESC TEC) e com outras entidades de suporte (FI GROUP e FNWAY).

    Este EDIH, irá disponibiliza às PME e à administração pública, quando aplicável, serviços de transformação digital, capacitação, inclusão digital, apoio à procura de financiamento e de intermediação, serviços de incubação de PME e diagnósticos de maturidade digital. Tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência destes sectores e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído.

    No painel de Oradores, encontra-se confirmada a participação do deputy head da unit “Digital Transformation of Industrial Ecosystems” na DG CONNECT da Comissão Europeia, Gaspard Demur e da vogal do conselho de administração da ANI, Sílvia Garcia.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    @Miguel Nogueira e Filipa Pinto

    Construção

    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€

    Através da GO Porto, a Câmara do Porto, investiu nos últimos seis anos no alargamento e renovação de uma dezena de infraestruturas polidesportivas da cidade

    CONSTRUIR
    tagsPorto

    A aposta do município do Porto na saúde e desporto acessível para todos foi reforçada com mais de 10 obras dedicadas à prática de exercício físico. Entre empreitadas já inauguradas, em curso ou ainda em projecto, o investimento supera os 17 milhões de euros, em zonas distintas da cidade, como Ramalde, Lordelo do Ouro, Paranhos ou ainda Campanhã.

    Entre as principais infraestruturas novas da cidade, é de realçar a empreitada do Campo Municipal do Outeiro, em Paranhos, num investimento municipal na ordem dos 5,5 milhões de euros, divididos por aquisição de terrenos, custos de projecto, empreitada e fiscalização.

    Com a construção das instalações desportivas, bancada com 510 lugares, edifício de apoio e respectivos acessos de circulação, a cidade deixou de ter campos pelados para a prática do futebol e devolveu ao histórico Sporting Clube da Cruz, assim como a outros clubes do Porto, um espaço de jogo digno.

    De forma a abranger mais modalidades e mais adeptos de um estilo de vida saudável, o Parque Desportivo de Ramalde/ INATEL, que está sob gestão da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, oferece, desde 2017, uma pista de atletismo com seis corredores e um campo de relva homologado para a prática de futebol de 11 e de râguebi.

    Em 2019, foi inaugurado o Skate Park de Ramalde, dentro do complexo desportivo, onde crianças, jovens e adultos têm pela primeira vez um espaço onde podem aventurar-se nesta modalidade. Dois anos depois, a GO Porto avançou com a ampliação do espaço e a construção de um bowl.

    Neste momento, está a decorrer a segunda fase da empreitada neste Parque Desportivo, que engloba um novo campo de jogos de futebol e râguebi, com um edifício de apoio com bancada coberta, um recinto para as práticas de atletismo e de zonas de tiro ao arco. Esta última empreitada está orçada em perto dos 4,9 milhões de euros.

    A Piscina Municipal Engenheiro Armando Pimentel, da responsabilidade da empresa municipal Ágora, voltou a abrir portas, totalmente equipada e requalificada. Num investimento municipal a rondar os 2 milhões de euros, esta intervenção permitiu colmatar um conjunto de deficiências de carácter estrutural no interior e exterior do edifício.

    De forma a fomentar a prática de exercício físico na aprendizagem das crianças da cidade do Porto, o Município investiu, ainda, cerca de 400 mil euros na requalificação de 10 infraestruturas exteriores de seis Escolas Básicas: EB 2/3 António Nobre, EB 2/3 Areosa, EB 2/3 Manoel de Oliveira, EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha e EB 2/3 Leonardo Coimbra.

    Entre as várias intervenções, contam-se novos pisos e equipamentos para diferentes modalidades desportivas: futebol, basquetebol e andebol, contribuindo assim para a integração social destas comunidades.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, arrancaram também as obras na bancada do Campo do Viso, e nas infraestruturas elétricas do Estádio da Praia. Esta primeira empreitada, estimada em 215 mil euros, pretende requalificar a bancada existente, com vista à melhoria das condições de conforto, segurança e circulação.

    Já o Estádio da Praia, a maior infraestrutura desportiva sazonal gerida pela Ágora e que funciona há 15 anos com diversas competições e atividades, está a ser reabilitado ao nível do equipamento eléctrico e torres de iluminação, com um valor de empreitada de 79 mil euros.

    Com arranque previsto para o segundo semestre de 2024, o Campo Municipal de Campanhã, um novo equipamento desportivo com implantação em terreno entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, ainda carece do visto do Tribunal de Contas.

    Com uma área que ascende aos 17 mil metros quadrados, o espaço abrange um campo de jogos com bancada coberta, além de um edifício de apoio e novo arruamento com lugares de estacionamento. Este novo complexo desportivo tem um valor de empreitada na ordem dos 4,6 milhões de euros.

    Ainda em contratação de projeto encontra-se a Zona Desportiva Oriental, em Campanhã. Designada por Espaço Radical Zona Oriental, trata-se da construção de um parque de desporto com a instalação de um skate park, pump track, estações de street workout, basquetebol e escalada.

    Também em fase de contratação de projecto, a GO Porto tem ainda em mãos a construção de um novo complexo desportivo no Campo Municipal da Ervilha, que serve o Futebol Clube da Foz, com três campos de futebol com relvado sintético, bancada, balneários, ginásio, edifícios de apoio para áreas administrativas e arranjos exteriores.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

    CONSTRUIR

    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

    CONSTRUIR

    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”

    No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos recordou o estabelecimento e a acção do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) na conferência “As Brigadas de Abril”

    CONSTRUIR

    O aprofundamento das pesquisas sobre o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), corpo de especialistas criado em 1974 para desenhar e pôr em marcha soluções habitacionais para a imensa população dos bairros de lata, barracas e casas degradadas de Portugal, em coordenação com associações de moradores e os seus recursos eventualmente disponíveis, levou o arquitecto e investigador da CEAU-FAUP Ricardo Santos a afirmar-se espantado pela dimensão, heterogeneidade e desenvolvimentos do “processo”.

    Presente na sessão organizada pela Secção de Lisboa e Vale do Tejo “As Brigadas de Abril”, que decorreu no dia 23 de abril, na sede da Ordem dos Arquitectos, o arquitecto contextualizou o SAAL como um “processo”.

    “As pessoas não falam em projecto, começava antes da intervenção e continuava depois do projecto, com alta participação popular, a ideia de democracia directa, o controlo pelo povo, ao serviço do qual estavam os técnicos”, destacou.

    O SAAL registou 170 operações iniciadas, a construção de 76 bairros e o envolvimento de 42 mil famílias entre 1974 e 76, ano em que passou para a alçada das autarquias. “Só em Lisboa houve intenção de construir 17 bairros, sete chegaram à construção, dois foram terminados”.

    A arquiteta Lia Antunes, a preparar uma tese sobre a intervenção das mulheres no SAAL (no Darq-UC e Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCSP), destacou o papel das moradoras dos bairros de lata, a sua tomada da palavra como a primeira ideia de cidadania, a sua organização e o conhecimento sobre os fogos existentes, sobre as casas que seriam necessárias e sobre a composição das famílias. “As mulheres preparavam as palavras de ordem para as manifestações”, sinal da consciência da sua condição e da vontade reivindicativa.

    Quanto às técnicas, o seu papel é significativo, como foi o caso da arquiteta Ana Salta e de Manuela Madruga (da Brigada Técnica, nome das equipas técnicas do SAAL, maioritariamente com jovens arquitetos e estudantes, que viriam a elaborar planos e projetos e a diagnosticar as situações habitacionais) no Bairro Esperança de Beja; com Nuno Portas, a arquiteta Margarida de Souza Lobo tinha esboçado um modelo de intervenção multidisciplinar e de habitação evolutiva para o bairro de lata da Quinta do Pombal; a socióloga Isabel Guerra, que trabalhou nos bairros sociais de Setúbal, “em janeiro de 74 já tinha apresentado uma proposta para o Bairro da Liberdade que antecipava o SAAL”; “as assistentes sociais foram a cola do processo”, com presença diária nos bairros mediando conflitos, respondendo aos inquéritos sobre as condições físicas dos bairros, e sobre necessidades e desejos das populações. Houve também “uma dimensão internacional” com participação de técnicas de outros países e muitos outros exemplos de compromisso, de “urgência, intensidade, generosidade” podiam ser dados.

    Justamente sobre a “intensidade” dos trabalhos e da vivência que os caracterizou falou Adelaide Cordovil, assistente social e elemento da equipa do SAAL no Fonsecas-Calçada. “Já lá vão 50 anos, era tudo muito intenso. Estava a destapar-se uma panela de pressão?”. Adelaide Cordovil explicou que as pessoas acreditavam no que podiam transformar, tinham essas vontade e energia, aprendiam umas com as outras e tinham ideias claras e fundadas do que precisavam para as suas casas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

    CONSTRUIR

    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    roca01

    Empresas

    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

    CONSTRUIR

    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.